domingo, fevereiro 05, 2006

Por detrás da cortina

A quem é que convém, no meio do clima incendiário criado pelo caso dos «cartoons» de Maomé, que certas «leis da rolha» existentes em alguns países «democráticos e liberais» do Ocidente, como é o caso da censória Lei Fabius-Gayssot em França, saiam reforçadas de toda esta situação? Quem será que está a puxar alguns (se não todos) os cordelinhos, por detrás de toda esta história? A cada dia que passa e a cada notícia que ouço, cada vez estou mais desconfiado que está alguém muito poderoso por detrás da cortina a atirar achas para a fogueira e a esfregar as mãos de satisfação. E não usa turbante, não lê o Corão, nem reza virado para Meca.

21 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Bem apanhado. É preciso ver para lá de Meca. Toca a olhar para Telavive...

12:39 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bravo, bravíssimo!!! Comecei a dúvidar da minha sanidade, parecia que toda a gente de "direita nacional" decidiu odiar e o culpar o Islão sem qualquer juízo crítico...

=) Bem haja pelo curto, e certeiro, texto.

2:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Realmente, a quem aproveita este banzé anti-islãmico todo? Cada vez mais me quer parecer que os muçulmanos estão a fazer o papel de idiotas úteis. «Cherchez le juif...»

3:07 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

É interessante notar que nos últimos dois meses houve três abaixo-assinados de historiadores -- um em França, outro na Bélgica, e um terceiro na Suiça -- a pedirem o fim das leis que tutelam a investigação histórica, e em concreto que proíbem duvidar do "Holocausto", nos respectivos países. Um acontecimento sem precedentes que libertaria todo um mundo de dados científicos que a populaça bem-pensante ignora.

Por outro lado, o Ahmadinejad aceitou o convite do tonto Blair e disse que sim senhor, os iranianos gostariam muito de visitar os campos do "Holocausto", devidamente acompanhados por equipas de peritos em investigações forenses etc..

Mas parece que o Maomé vai salvar o dia. Que sorte a dos holo-vendedores. Agora é que vai mesmo ser impossível acabar com a censura das questões delicadas, que possivelmente até será imposta em mais países do que já existe...

Sem acusar ninguém, limito-me a registar este facto insólito: as imagens que circularam no mundo islâmico não foram 12 mas 15. As 3 imagens suplementares são bem piores que as 12 originais. Uma delas mostra um Maomé pedófilo, com um miúdo debaixo de cada braço; outra mostra um Maomé absolutamente diabólico, com cabeça de porco; e a terceira mostra um cão a... bem... a fazer aquilo que os cães fazem quando estão excitados, a um muçulmano em posição de oração.

À excepção desta última, nenhuma delas -- como de resto a maior parte das 12 originais -- tem qualquer contexto de anedota, i.e. os desenhos são feitos, não para terem piada, mas para despoletarem os circuitos mentais avariados dos fanáticos.

A explicação que eu tenho visto para estes três desenhos é que foram os imãs fanáticos que andaram a fazer o périplo dos países islâmicos que os falsificaram. A ideia parece-me um pouco far-fetched. Muçulmanos fanáticos a colocar cabeças de porco no Maomé?... não sei, não... se calhar chegaram pelo correio sem carimbos...

Mas aqui não me manifesto. O que se sabe, sabe-se; o que não se sabe, não se sabe. Eu por mim, o que sei, é que tudo isto vai dificultar a exposição das aldrabices sensíveis...

4:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tem toda a razão, Pedro. Esses três «outros» desenhos de que fala têm proveniência muito suspeita. Será que a Mossad tem um comando de cartoonistas? ;-)

4:38 da tarde  
Blogger vs said...

Ah!
Como não vi antes?!
É claro que tinha que ser!!
É óbvio que os muçulmanos t~em sempre (mas SEMPRE) uma atenuante e/ou desculpa!

I was blind but now i see!
Praise The Lord!

Prezado sr.Iskander N'bongo, agora sou eu que lhe pergunto:

- Onde está a cultura quando precisamos dela?

4:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

isto só interessa ao suspeito do costume e bem pode o senhor buiça berrar à vontade que nem todos são estúpidos.

4:54 da tarde  
Blogger vs said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

5:12 da tarde  
Blogger vs said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

5:16 da tarde  
Blogger vs said...

Exactamente.
Nem todos são estúpidos.

parabéns ao anónimo das 4.54 por tão brilhante raciocínio, já agora, cumprimentos aí aos seus amigos 'beneméritos-santidades-inimputáveis-muçulmanos'.
Como estão as coisas aí na medina?
Não sabia que já tinham electricidade, quanto mais computadores....
O progresso do mundo muçulmano não cessa de me surpreender.

5:24 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro senhor Buíça, o facto de haver muçulmanos fanáticos, intelectualmente tacanhos e incapazes de pensamento secular, não quer dizer que Israel, e o judaísmo internacional, não se aproveite de todos esses defeitos- e até os manipule - para levar a a sua água inquinada ao seu sinistro moinho.

5:30 da tarde  
Blogger vs said...

Aleluia!

Finalmente alguem reconhece que existem " muçulmanos fanáticos, intelectualmente tacanhos e incapazes de pensamento secular"!
Valha-nos isso.

"...que Israel, e o judaísmo internacional, não se aproveite de todos esses defeitos- e até os manipule -..."

Parece-me óbvio.
Coisas desse género é o que mais há a nível histórico: Estados e/ou grupos a aproveitarem-se de erros dos outros.
E dadas as circunstâncias....

Muitas vezes Israel só precisa de estar quietinho, como é o caso.
È que gente 'fanática, intelectualmente tacanha e incapaz de pensamento secular' é muito dada a cometer os maiores erros e as maiores insanidades.

5:44 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mário said: "Será que a Mossad tem um comando de cartoonistas?"

Senhores Mário e Buiça,

O Senhor Doutor manda dizer que o melhor é perguntarem lá no sítio.

O lema é "By Way of Deception, Thou Shalt Do War".

Se fazem ou encomendam bonecos não se sabe ao certo, a menos que algum dos senhores saiba, é claro.

Cumprimentos,

Melusina, a secretária

6:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

eheheheheh

6:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Cartoons São Provocação Propositada

Comunicação social europeia provoca muçulmanos para inflamar o "choque de civilizações" sionista

Christopher Bollyn (American Free Press)

Ao abrigo da liberdade de expressão um dos principais jornais dinamarqueses editou uma dezena de cartoons provocatoriamente anti-islâmicos claramente concebidos para ofender os muçulmanos. O resultado prevísivel aumentou em muito a possibilidade de violência e deixou a Dinamarca numa situação pesarosa e perigosa.

Quatro meses depois do Jyllands-Posten (JP), o jornal matutino mais lido da Dinamarca, ter publicado 12 cartoons anti-islâmicos, os dinamarqueses despertaram para o facto de que há um custo muito alto a ser pago quando se promove o "choque de civilizações".

O facto dos editores responsáveis pelas imagens anti-islâmicas afirmarem estar a exercer a liberdade de expressão enquanto os mesmos recusam mencionar as estritas leis de censura no que diz respeito ao Holocausto e ao encarceramente que decorre de revisionistas históricos revela a existência de uma agenda mais sinistra por detrás dos desenhos provocadores.

"Agentes de uma certa persuação" encontram-se nos bastidores da egrégia afronta ao Islão com o intuito de provocar os muçulmanos, revelou à BBC o Professor Mikael Rothstein da Universidade de Copenhaga. O "agente" chave dá pelo nome de Fleming Rosa, o editor cultural do JP, que pediu a cartunistas que produzissem as imagens blasfemadoras e que depois as publicou no principal jornal matutino da Dinamarca.

O International Herald Tribune, que relatou a existêncis dos ofensivos desenhos no dia 1 de Janeiro, realçou que até mesmo o liberalismo de Rose tem as suas limitações no que toca á crítica dos líderes sionistas e dos seus crimes. Rose possui também ligações claras aos sionistas neo-conservadores por detrás da "guerra ao terror".

Rose afirmou ao jornal internacional, da propriedade do The New York Times, que "não publicaria um desenho do israelita Ariel Sharon a estrangular um bebé palestiniano, uma vez que isso seria visto como 'racista'."

Quando questionado sobre porque estava a proteger Sharon, um conhecido criminoso de guerra, enquanto que parodiava os muçulmanos e o seu profeta em nome da liberdade de expressão, Rose revelou à American Free Press que tinha sido "mal citado" no artigo do Times.

Rose deslocou-se a Filadélfia em Outubro de 2004 para visitar Daniel Pipes, o ideólogo neo-conservador que afirma que a única via para a paz no Médio Oriente advém de uma vitória militar total por Israel. Rose autou posteriormente um artigo positivo sobre Pipes, comparando o "Islão militante" ao fascismo e ao comunismo.

Em Abril de 2003, o presidente George W. Bush nomeou o rábido anti-muçulmano Pipes para a direcção do Instituto da Paz dos Estados Unidos, um "think tank" patrocinado pelo congresso dedicado à "resolução pacífica dos conflitos internacionais."

Ministros de 17 nações muçulmanas condenaram a publicação dos desenhos como uma egrégia "ofensa ao Islão" e apelaram ao governo dinamarquês que esta não se repetisse.

Quando o governo dinamarquês, que apoia a "guerra ao terror" com mais de 500 tropas no Iraque, recusou pedir desculpas pelos desenhos ofensivos, os consumidores muçulmanos por todo o Médio Oriente começaram a boicotar produtos dinamarqueses.

Num espaço de dias o boicote tinha afectado severamente os exportadores dinamarqueses e os políticos de Copenhaga apressaram-se a rebater os danos. Arla Foods, uma grande empresa láctea Sueco-Dinamarquesa, foi severamente afectada pelo boicote. A companhia, que detinha vendas anuais na soma de 400 milhões de dólares para o Médio Oriente, viu as suas vendas na região ficarem reduyzidas a zero à medida que os comerciantes muçulmanos retiraram os produtos dinamarqueses das prateleiras.

"Demoramos 40 anos a desenvolver um negócio enorme no Médio Oriente, e vimos o mesmo parar por completo em cinco dias", relatou à BBC a porta voz da empresa, Astrid Gade Niels.

"As nossas vendas no Médio Oriente pararam por completo - em todos os países da região", afirmou a mesma. "Fomos colocados no meio dum jogo no qual não somos perdidos nem achados."

Enquanto o boicote danificava o comércio dinamarquês e um susto com uma bomba encerraram o escritório do seu jornal, Rose continuou a defender a sua decisão de encomendar e publicar os desenhos ofensivos. "Defendemos a publicação destes 12 desenhos."

Quando questionado se teria feito o mesmo se soubesse qual seria a reacção, Rose afirmou: "Essa é uma questão hipotética. Diria que não me arrependo de ter encomendado estes desenhos e creio que fazer-me essa pergunta é como perguntar a uma vítima de violação se se arrepende de ter levado uma mini-saia na sexta feira à noite para a discoteca."

O "perigoso "jogo" desencadeado pelo editor dinamarquês foi agora acompanhado por, pelo menos, 7 outros jornais europeus. Supostamente em apoio dos dinamarqueses, jornais na França, na Alemanha, na Itália, na Holanda, na Espanha e na Suíça reeditaram simultaneamente os desenhos no passado 1 de Fevereiro. A pontualidade sugere que esta resposta foi coordenada por uma qualquer mão oculta.

Em Paris, por exemplo, Arnaud Levy, editor chefe do jornal de laços financeiros France-Soir, optou por publicar todos os 12 desenhos ofensivos. Quando interrogado se tinha havido uma coordenação entre os editores europeus acerca da publicação simultânea dos desenhos, Levy respondeu "É claro que não."

No dis seguints, Jacques Lefranc, editor executivo do France-Soir, foi despedido pelo dono do jornal, Raymond Lakah, um magnata egípcio, de acordo com os empregados. O editor chefe Levy, contudo, manteve o seu emprego.

Peter Mandelson, Comissário do Comércio da união Europeia, repreendeu fortemente os jornais por "deitarem óleo para a fogueira" ao reeditarem os desenhos ofensivos.

Robert Ménard, secretário geral dos Jornalistas Sem Fronteiras, sediado em Paris, contudo, apoiou a publicação dos blasfémicos desenhos afirmando que, "Todos os países da Europa devem apoiar os dinamarqueses e as autoridades dinamarquesas para defenderem o principio de que um jornal pode escrever aquilo que deseja, mesmo que ofenda as pessoas. Compreendo que isso possa chocar os muçulmanos, mas ser chocado faz parte do preço de ser informado", relatou ao The New York Times.

Contudo, no que diz respeito à discussão sobre o Holocausto, monitores da comunicação social, como Ménard, aceitam sem questionar leis de censura impostas pelo governo e a prisão de historiadores revisionistas; Pelo menos 4 historiadores bem conhecidos se encontram actualmente na prisão na Alemanha e na Áustria por escreverem e falarem acerca do Holocausto.

Existe claramente uma razão mais sinistra pela qual o Primeiro Ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen, se recusa a emitir um pedido formal de desculpas como exigido pelos governos árabes e muçulmanos. A posição de linha dura tomada por Rasmussen, um aliado da "guerra contra o terror", tem mais a ver com o avenço do "choque de civilizações" do que com a defesa da lçiberdade de expressão na Europa.

É bem conhecido que o Islão é uma religião anti-icónica que proibe a retratação do Profeta do mesmo modo que o Segundo Mandamento proibe as "imagens gravadas". Os editores europeus estão certamente conscientes do facto do Islão proibir a utilização de ícones ou de imagens visuais que retractem criaturas vivas e que é uma blasfémia publicar desenhos do profeta Maomé. Contudo, desajeitada e intencionalmente insultaram milhões de muçulmanos e não estão dispostos a pedir desculpa.

"O jornal dinamarquês decidiu ofender e ultrajar a comunidade muçulmana", escreveu um muçulmano na Grã Bretanha à BBC. "Os muçulmanos conseguem distinguir entre aqueles que desejam debater e aqueles que desejam insultar. Tentar camuflar insultos ao abrigo do debate e da liberdade de expressão não engana ninguém."

Existe uma razão mais profunda por trás da publicação dos desenhos ofensivos. Dada a posição de não emitir desculpas tomada pelo governo dinamarquês e pelos editores parece provável que a tensão com as nações muçulmanas aumente e que se aprofunde a crise internacional. Isto é, afinal de contas, exactamente aquilo que desejam os estrategas globais do "choque de civilizações".

A reacção perfeitamente previsivel entre os muçulmanos monta o palco para a violência e para os ataques terroristas com "bandeira falsa" enquanto os europeus se preparam para receber as Olímpiadas em Turim, na Itália. O jornal sediado em Turim, La Stampa, publicou irresponsávelmente os desenhos no dia 1 de Fevereiro, dois dias depois dos Corrier e Della Serra de Milão.

O escândalo dos desenhos anti-Islão não é razão para risos. Se e quando ocorrer um ataque terrorista e se culpar os desenhos e os muçulmanos enfurecidos como sendo a causa do mesmo, a razão pela qual foram publicados torna-se clara. Os europeus irão tornar-se cada vez mais polarizados e a hostilidade para com o Islão irá crescer.

Há um mês, quando travei conhecimento pela primeira vez dos desenhos anti-Islão publicados pelo JP, contactei imediatamente os editores e perguntei porque tinham permitido que o seu jornal tivesse sido arrastado para uma situação tão ridícula e provocativa.

Com a Europa envolvida já em duas guerras no Médio Oriente e com a tensão política com o Irão a crescer diariamente, perguntei aos editores, "Desejam mesmo hostilizar os muçulmanos?"

"Apoio a liberdade de expressão e sou contra a autocensura", respondeu Rose, que encomendou os desenhos. Contudo, claramente que não foi simplismente para exercer a liberdade de expressão não-existente na Dinamarca que Rose encomendou os desenhos anti-Islão. O motivo mais sinistro é o de avançar o "choque de civilizações" entre os europeus, evidente por trás das ofensivas imagens.

"Se a razão é mesmo a da liberdade de expressão, publicariam desenhos que gozassem com o Holocausto judeu?" Perguntei a Rose e aos editores. "Se não, apoiam pelo menos o direito de jornais e de individuos de levantar questões históricas acerca do Holocausto?"

Contudo, apesar de um mês de troca de correspondência com Rose e com os outros editores, todos eles evitaram responder às minhas questões sobre o Holocausto e o direito à liberdade de expressão para os historiadores revisionistas na Europa.

Acabei um turno de 12 horas e traduzi, à pressa, este texto recbido dum dos meus correspondentes. Os leitores do livro sobre a Bilderberg sabem quem é o American Free Press. Tentem ver o quadro por inteiro por favor, quem ´tem dúvidas acerca dos Protocolos que os leia, estão um pouco por todo o lado na net, mera teoria de conspiração? Então porque é que todos os pontos dos Protocolos, proféticamente, se realizaram? Só falta a IV Guerra Mundial encomendada pelos Bilderberg e já mencionada em obras editadas em Portugal de Rainer Daehnhardt e Oswald Le Winter. É fácil provocar um inimigo quando sabemos o que o revolta e depois culpá-lo pelo que acontece, o mesmo foi feito na Segunda Guerra Mundial e em muitas guerras por todo o mundo posteriormente.

6:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas será que sou só eu que acho ridiculo o facto de os Europeus não poderem fazer o que querem na sua própria terra para não ofender uns tipos quaisquer no "mundo arabe"?!

NC

1:43 da manhã  
Blogger Pedro Botelho said...

Flávio Gonçalves,

Os referidos protocolos são, sem margem para dúvida, uma falsificação. Mas o resto é em cheio na mouche. O essencial e' isto:

"Rose deslocou-se a Filadélfia em Outubro de 2004 para visitar Daniel Pipes, o ideólogo neo-conservador que afirma que a única via para a paz no Médio Oriente advém de uma vitória militar total por Israel."

E isto:

"O facto dos editores responsáveis pelas imagens anti-islâmicas afirmarem estar a exercer a liberdade de expressão enquanto os mesmos recusam mencionar as estritas leis de censura no que diz respeito ao Holocausto e ao encarceramente que decorre de revisionistas históricos revela a existência de uma agenda mais sinistra por detrás dos desenhos provocadores."

Seria interesante saber mais sobre este Sr. Fleming Rose (ou Rosa?), um nome muito pouco dinamarques...

5:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

"Em Paris, por exemplo, Arnaud Levy, editor chefe do jornal de laços financeiros France-Soir, optou por publicar todos os 12 desenhos ofensivos."

O nome do senhor também me pareceu interessante =)

Sobre os Protocolos, a minha opinião é que não são verdadeiros, mas lá que são reais, isso são =)

5:53 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Pois era mais ou menos o que dizia o... hem... hum... enfim, o tal que não se pode dizer o nome senão vai-se logo dentro. A menos que seja para insultar alguém...

Até estou a pensar inaugurar lá no meu blog um "PRÉMIO... hem... hum... DA SEMANA".

Esta semana teriam ganho o Rummy e o índio maluco lá da Venezuela...

6:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O indio que teve a ousadia de ter o defunto revisionista Norberto Ceresole como conselheiro oficial e amigo pessoal? =)

Hehe, ainda a semana passada enviei um apanhado de notícias sobre as relações do "comunista" Chavez com o "perigoso nazi" Norberto Ceresole para um meu correspondente da Jordânia.

Mais dia menos dia o indio maluco exagera nas bocas que manda e isto também vai chover rios de tinta sobre as amizades e relações pessoais do mesmo.

8:34 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

ler todo o blog, muito bom

5:04 da tarde  

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