Legítima defesa
“Lei do Faroeste” foi como foi prontamente adjectivada a recente “lei sobre a legítima defesa que permite aos cidadãos dispararem sobre assaltantes, em casa ou no local de trabalho, sempre que se sentirem ameaçados, agredidos ou julguem em perigo os seus bens”, aprovada pela Câmara dos Deputados italiana. Para além desta crítica, a “esquerda” considera que o Estado se demite das suas funções de assegurar a segurança dos cidadãos. Concordo que essas funções pertencem naturalmente ao Estado, mas penso que, quando este não as consiga assegurar, os cidadãos possam defender-se.
O multiculturalismo e a imigração maciça geraram inevitavelmente conflitos sociais e trouxeram novas formas de criminalidade. Assistimos, paralelamente, à descredibilização e à falta de autoridade e capacidade das forças de segurança, controladas por um poder político cada vez mais toldado pelos ditames do politicamente correcto. Neste caso concreto, as cidades do Norte de Itália têm sido palco de um crescente número de assaltos perpetrados por imigrantes ilegais, na sua maioria albaneses, e por isso esta lei foi proposta pela Lega Nord.
Ainda bem para os italianos que, desta forma, perante a impossibilidade de actuação da polícia, se podem agora defender. Pior para países como o nosso, onde nem nos defendem nem nos deixam defender.
O multiculturalismo e a imigração maciça geraram inevitavelmente conflitos sociais e trouxeram novas formas de criminalidade. Assistimos, paralelamente, à descredibilização e à falta de autoridade e capacidade das forças de segurança, controladas por um poder político cada vez mais toldado pelos ditames do politicamente correcto. Neste caso concreto, as cidades do Norte de Itália têm sido palco de um crescente número de assaltos perpetrados por imigrantes ilegais, na sua maioria albaneses, e por isso esta lei foi proposta pela Lega Nord.
Ainda bem para os italianos que, desta forma, perante a impossibilidade de actuação da polícia, se podem agora defender. Pior para países como o nosso, onde nem nos defendem nem nos deixam defender.
2 Comentários:
O precedente terrível é o Estado admitir que não é omnipotente. Não consegue garantir a segurança física, nem a "social". É altura de deixar que os indivíduos se protejam contra as incertezas do seu futuro...
Excelente post duarte,concordo plenamente.É de facto um exemplo a seguir.
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