quinta-feira, janeiro 07, 2010

Fim

segunda-feira, novembro 23, 2009

E Gabriele D'Annunzio marchou sobre Fiume!


Eia - Eia - Alala!
Foi numa missão ainda durante a Primeira Grande Guerra que Gabriele D'Annunzio, lançou pela primeira vez o famoso grito Eia-Eia-Alala. Atribuído a Aquiles pela tradição grega, era já o mesmo grito que haveria de ecoar por toda a história italiana do Vintennio, logo depois de renascer em Fiume, há pouco mais de 90 anos. A histórica saga do 'Comandante' em texto, som e imagens, só no Inconformista

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quarta-feira, novembro 11, 2009

O «Barão Livre», um combatente fantástico

Roman Nickolai Maximilian von Ungern-Sternberg (1886 - 1921), tombou às mãos dos vermelhos, inteiramente livre. Um inconformista essencial a conhecer aqui ; esta apresentação multimedia revive integralmente a sua fantástica saga.
Inconformista.info é também um blog que regressa, e recolhe novas colaborações.
Um combate seguir com toda a atenção.
VL

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sexta-feira, novembro 06, 2009

O Santo Comandante Nuno Álvares Pereira

Ele deixou uma ordem permanente, mais actual que nunca:
«Tende firme esperança em Deus. Poucos de nós vencerão muitos»
Quadro de Gabriela Marques da Costa

No dia 6 de Novembro, pelas 21,30, no Auditório 2, decorre na Universidade Lusíada de Lisboa um evento especialmente dedicado ao Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, que incluirá uma exposição da artista plástica Gabriela Marques da Costa, o lançamento do livro "Nuno Álvares Pereira - Homem, Herói e Santo" e do mais recente trabalho de José Campos e Sousa, o CD "São Nuno de Santa Maria - Por Portugal - e mais nada!".
No fim, por oferta da Ordem do Carmo, teremos caldo verde e vinho tinto humildemente servidos à discrição pelo Superior do Capítulo Condestabreano de Lisboa, Frei Humberto de Oliveira. Convém telefonar para 21 361 15 04 e confirmar a presença.

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domingo, outubro 18, 2009

Um livro que é uma provocação legítima



REGRESSO
Não fugi à guerra, não fui para Paris
não fugi da terra, não traí o povo,
eu fui ao combate debaixo do Sol
e voltei de novo.
Posso aquecer-me com o Sol mais quente
que me enche as veias, vinho de raíz,
não se vai à guerra e volta de novo
sem se sentir dentro a voz do país.
Posso agora olhar, olhar descansado,
as belas moçoilas, bordando ao luar
sinais de conjuro para o namorado
um dia voltar
E posso falar, falar compassado,
com o homem velho que me disse um dia:
“se eu tivesse agora a tua idade
era eu quem ia”.
.....................João Conde Veiga


Desde 1961
, ao longo de pouco mais de treze anos de campanha em três teatros de operações, as Forças Armadas mobilizaram centenas de milhar de jovens portugueses para defender a soberania portuguesa, num esforço humano enorme, intenso e dedicado. Um desafio que nos impunha combater e vencer - e vencemos - enquanto Portugal soube manter uma Decisão clara, uma Vontade Política fundada no Interesse Nacional e uma Determinação consequente em enfrentar os inimigos internos e todas as manobras abertamente hostis dos grandes blocos imperialistas.
É nesse enquadramento que o Tenente-Coronel Piloto Aviador reformado BrandãoFerreira, hoje instrutor na aviação civil, vai apresentar o seu último livro. A sessão realizar-se-á dia 28 de Outubro, Quarta-Feira, pelas 18h, na Academia Militar - entrada pela Rua Gomes Freire. E o respectivo convite está aqui.
Devemos dizer que Brandão Ferreira é um autor realmente dissidente, um verdadeiro militar que sempre defendeu Portugal, a justiça da causa portuguesa, a necessidade de resistir e vencer essa guerra que nos foi imposta e a dignidade dos nossos combatentes. Assumiu desde sempre e publicamente com Honra essa missão difícil onde quer que fosse necessário, numa atitude muito firme de Fidelidade a Portugal e ao seu Juramento de Bandeira. E sob uma preocupação permanente de Serviço do Conhecimento e da Verdade que sempre fez prevalecer sobre todos os factores emocionais, bem expressa nas 600 páginas de Em Nome da Pátria.
É assim natural que lhe queiramos oferecer a nossa solidariedade de portugueses conscientes, determinados a lutar para que a Verdade triunfe e que seja feita justiça ao melhor das nossas últimas gerações. Tal como eles deram, queiramos nós dar tudo para que Portugal continue.
VL

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terça-feira, outubro 06, 2009

MONARQUIA ou REPÚBLICA, Fazer um Referendo - para quê?


Nesta «quadra republicana» do 5 de Outubro tem-se falado muito em «referendar o regime», aproveitando os monárquicos alguma atitude mais tolerante, sem reparar que essa tolerância é o sinal mais claro de que, precisamente, nenhum Pretendente ao Trono efectivo e sério existe, ou é como se não existisse e que, portanto, a República não vislumbra nenhuma ameaça Real. Por isso não vai haver Referendo nenhum... A Restauração da Monarquia é uma questão de Poder, da Vontade Política das elites sociais, culturais e políticas. Pouco dependerá da vontade popular - que nem será consultada se o Poder instalado não quiser, como bem parece ser o caso. Porém, antes de tudo o mais, depende da capacidade e qualidade do Pretendente, da sua força intrínseca espiritual, da sua inteligência e nível de Liderança natural. Podemos mesmo dizer que a restauração monárquica não depende directamente de um Referendo. A possibilidade de um Referendo é que depende das condições políticas criadas pelo Pretendente e por um amplo movimento de intervenção cívica nacional. Se ele quiser e acreditar, e se o inspirar e liderar pessoalmente num combate político não muito diferente de outras campanhas. E se conseguir mobilizar a Nação e ser rei antes de o ser, como sempre aconteceu com os reis autênticos, então o Referendo seria um pormenor.

O Poder não nasce dos referendos. O Poder referenda-se. Aclama-se! Aquilo que se pretenda referendar já deverá pré-existir, de facto, de alguma forma, como possibilidade efectiva antes de um eventual pronunciamento popular. Com os devidos respeitos, quem não sabe isso não sabe o que é a Vida, nem a Política - com «P», mais vale estar calado e ir inscrever-se, por exemplo, no CDS ou no PSD. Mas que não fale do Rei nem do Reino, que não opine vulgaridades segundo as ideias patéticas feitas por este 'sistema', prontas a consumir desde o século XVIII, distribuídas já mastigadas na TV ou lidas nos jornais comerciais. Quem pensar que um Referendo, por si só, pode criar politicamente um Chefe que Queira e pedir que, em termos práticos, se vote um Homem que ainda não há, é melhor continuar a pensar - mas sentado. Sempre pode ir lendo o Point-de-Vue/Images du Monde ou a Hola!.. São as imagens dos 'reis' e 'raínhas' a que tem direito quem quiser 'brincar à Monarquia', em Portugal ou por essa Europa - e para tal bastam perfeitamente

terça-feira, setembro 22, 2009

Acabaram as férias. FOGO!




Estamos a menos de uma semana das eleições. É a altura de aproveitarmos uma oportunidade visível e apoiar a única formação política que defende a atitude certa perante a situação a que os cinco partidos anti-nacionais nos conduziram: a Oposição Nacional ao sistema, a todos os seus agentes, a toda a sua corrupção, nas ideias, nas decisões e nas políticas que realizam contra os portugueses. Já não há ilusões - Há que votar contra todos eles, porque queremos que se vão embora!
A transformação do PNR numa opção de recurso para o combate inadiável e decidido que tem de ser travado exige o tempo e a participação de todos os portugueses militantes que queiram lutar seriamente por uma alternativa política à situação asfixiante que vivemos. É um processo gradual e mobilizador que se tem vindo a desenvolver desde há dois meses e vai merecer o melhor de muitos de nós nos próximos anos. Estas eleições são um simples episódio, como pensamos serem todas as eleições. Decisivo é o esforço intenso que continuará depois delas, preparando o futuro.
O Voto de Protesto Útil no PNR é apenas um primeiro passo, uma forma realista e acessível de manifestarmos ao país, de forma clara, sem ambiguidades, de onde parte o caminho para organizar e levar à vitória uma Oposição Nacional firme e contínua à via para a morte de Portugal. Por ele daremos tudo para conquistar tudo: a Justiça Social, o Estado livre das quadrilhas, a Solidariedade e protecção dos portugueses, a Segurança, o Trabalho e a Defesa da Família e da Vida, um novo sistema de Saúde e um novo sistema de Educação - com novos métodos e novos professores. E só os Nacionalistas o podem fazer: reunir o Espírito, o Sangue e a Terra num mesmo combate, sob uma única bandeira, um único foco, uma única palavra - Por Portugal - e mais nada.
VL

quarta-feira, julho 15, 2009

Encerrado para férias


O Jantar vai de férias, mas os arquivos continuam abertos. Um óptimo e merecido descanso a todos, sempre com muita leitura e espírito crítico.

domingo, julho 12, 2009

Entrevista com Pierre Vial

quarta-feira, julho 08, 2009

Dominique Venner

sábado, junho 13, 2009

Às bancas!

Está à venda em Portugal o último número de La Nouvelle Revue d'Histoire. Mais informações aqui.

terça-feira, junho 09, 2009

Extremices

Depois das eleições europeias, leio pela imprensa os alarmismos habituais sobre o crescimento da "extrema-direita" na Europa. Já no caso do nosso país à beira mar plantado, onde a extrema-esquerda colhe 20% dos votantes, é caso para celebrar...

quarta-feira, junho 03, 2009

Outro candidato...


...o meu!

terça-feira, junho 02, 2009

Foge cão...

segunda-feira, junho 01, 2009

Já assinei...

...a Petição em defesa do Museu de Arte Popular, em Lisboa. Uma causa a acompanhar no blogue Museu de Arte Popular.

sábado, maio 30, 2009

Filme para hoje

Às 22:45 na RTP2.

quinta-feira, maio 28, 2009

Livro para hoje

quarta-feira, maio 27, 2009

Benoist em entrevista


Alain de Benoist em entrevista no inconformista.info, a não perder. Em três partes: 1, 2 e 3.

sexta-feira, maio 08, 2009

Debater outro Abril

Hoje, pelas 18 horas, na Fnac do Colombo, terá lugar um debate sobre o recém-publicado livro de história alternativa Alvorada Desfeita, de Diogo de Andrade, com a participação de António Marques Bessa, Joaquim Aguiar e Luís Salgado de Matos.

quinta-feira, maio 07, 2009

Democracia à medida

Os "democráticos" fizeram-na de novo. A maioria (qual multidão embrutecida?) do Parlamento Europeu votou uma proposta de alteração do regulamento que previa a chamada "regra do decano", segundo a qual cabia ao eurodeputado mais velho presidir à sessão inaugural. Ora, desta vez era Jean-Marie Le Pen, o incómodo político francês, conveniente encarnação do mal para a esquerda e os direitinhas politicamente correctos, seus inimigos figadais. Assim, "democraticamente", toca de alterar o regulamento de uma assembleia em função de um indivíduo concreto, eleito segundo as regras aceites por todos, apenas por alguns não concordarem com as suas ideias ou declarações.

Não será necessário lembrar que se tal se tentasse aplicar a um político de extrema-esquerda, ou de outro quadrante político, isso seria um inaceitável ataque à Democracia. Mas, como é Le Pen o visado, tudo bem...

sábado, abril 25, 2009

E se o 25 de Abril tivesse falhado?



Um novo livro de ficção histórica alternativa, Alvorada Desfeita, editado esta semana, especula sobre o falhanço do golpe militar do 25 de Abril, graças à resposta armada do Governo à sublevação do Golpe dos Capitães, e à consequente derrota deste. Escrito por Diogo de Andrade, pseudónimo de um quadro superior do Estado que optou pelo anonimato, com um prefácio da autoria do professor de Ciência Política António Marques Bessa, e publicado pela Izipress, uma chancela do grupo editorial Guimarães, Alvorada Desfeita está nas livrarias exactamente 35 anos após a revolução dos cravos. Este livro de história virtual, ou alo-história, um género quase sem expressão na literatura em português, vulgarmente conhecido no mundo anglo-saxónico como what if... ("e se..."), baseia-se num conjunto de factos reais para elaborar uma alternativa ficcional mas verosímil, causada por um factor ou conjunto de factores que deram origem à divergência histórica.

Misturando personagens imaginárias e semificcionais com figuras históricas reais, do regime deposto na realidade mas vitorioso neste Portugal alternativo, da oposição e dos golpistas aqui derrotados, o enredo de Alvorada Desfeita tem como pivô Ricardo Valera, o jovem e dinâmico ministro da Defesa do trémulo Governo de Marcello Caetano. A determinação deste perante a eclosão do golpe militar leva ao fracasso do Movimento dos Capitães, à repressão dos movimentos marxistas clandestinos e a uma solução de regime em que Marcello Caetano e Américo Tomás são afastados dos seus cargos, a "descolonização exemplar" não se dá e os países do Ultramar não caem nas mãos dos movimentos de obediência soviética.

Há, assim, uma alteração do poder político e militar em Portugal na sequência da revolução abortada, à qual nem o general Spínola escapa. Alguns dos nomes envolvidos no novo processo político acabam afastados, mostrando "que as revoluções ou as contra-revoluções devoram sempre os seus próprios filhos". Pelo meio da narrativa de ficção histórica "pura e dura" de Alvorada Desfeita, passa um subenredo sentimental e romanesco, envolvendo o jovem ministro, que foi nomeado à pressa e sob pressão para o cargo na sequência do golpe frustrado das Caldas da Rainha, e que acaba por se revelar decisivo no esmagamento da revolução dos cravos. Os acontecimentos são narrados no decurso de um dia (o 25 de Abril), que abrange a maior parte do livro, e seguidos hora a hora. Os violentos combates que se travam em Lisboa (ao contrário do que aconteceu na realidade), causam centenas de mortes entre militares e civis, e levam à destruição de parte da Baixa pombalina. Os confrontos no Terreiro do Paço e ruas limítrofes são particularmente sangrentos.

Outra personagem decisiva nos acontecimentos alternativos de Alvorada Desfeita é o coronel Sérgio de Melo, de Cavalaria 1, o "operacional" que, em ligação permanente com o ministro Valera, lidera a resposta militar do regime aos sublevados, assumindo a repressão metódica e implacável do Movimento das Forças Armadas. O autor do livro conheceu e privou com várias das personagens reais do livro, cujos "desabafos, expectativas, decepções e confidências" ajudaram a dar forma a Alvorada Desfeita. E a revolução de Abril não triunfou...

sexta-feira, abril 24, 2009

Matrecos

Há dias andava por aí uma grande conversa sobre o que os ingleses achavam do lusitano "desenrascanço". Coincidiu com a recepção de uma mensagem com esta imagem...

Sítio para hoje



quinta-feira, abril 23, 2009

Quando os autóctones são as vítimas...



... não é notícia.

segunda-feira, abril 20, 2009

Tintin na SHIP (II)

No passado sábado, conforme anunciado aqui, decorreu na Sociedade Histórica da Independência de Portugal um encontro sobre Tintin e a paixão da aventura, com a presença do Mário Casa Nova Martins e do Eurico de Barros e a compreensível ausência do João Marchante. Uma óptima experiência da qual saliento o conhecimento e clareza nas exposições dos oradores, que colheram a atenção dos presentes e motivaram a troca de opiniões que se seguiu. Está de parabéns o Núcleo Infante D. Henrique e todos os que contribuíram para este evento. Venham mais!

sábado, abril 18, 2009

Informação governamentali... quê?

Visto há bocado, no cabo: na TVI 24, o novo DVD em que José Sócrates é acusado de corrupção por Charles Smith, era comentado pela jornalista da estação que tem seguido o caso, por Constança Cunha e Sá, por José Manuel Fernandes, do Público, e Ribeiro Ferreira, do Correio da Manhã. Na vizinha SIC Notícias, o mesmo DVD era comentado... pelo ministro Pedro Silva Pereira.

domingo, abril 12, 2009

Vital, o europeu ex-soviético


"Nós, europeus", proclama o cartaz de propaganda de Vital Moreira às eleições para o Parlamento Europeu. Grande "europeu", este ex-ponta de lança do mais raivoso estalinismo do PCP de Álvaro Cunhal, inimigo declarado da democracia representativa, apoiante do cerco à Assembleia Constituinte, opositor ferrenho da entrada de Portugal na CEE e defensor sonoro da "Reforma Agarra" e da colectivização da propriedade em Portugal. Agora, trinta anos depois, é ver este antigo cantor de loas ao comunismo soviético, o "menino de ouro" vermelho do PREC, todo respeitavelmente grisalho, todo coladinho ao PS socratista, todo a favor de Bruxelas, todo pelas Europas. "Nós, europeus"... pois, pois. Já te tirámos a matrícula há muito tempo, ó Vitalzinho.

sábado, abril 11, 2009

Já nas bancas!

Mais sobre este número aqui.

sexta-feira, abril 10, 2009

Uma revista para reflectir e agir

Mais sobre este número aqui.

Um partido anti-UE

Na sequência do postal anterior, aqui fica um partido português contra a União Europeia, o PNR.