sexta-feira, agosto 04, 2006

D. Sebastião


20 de Janeiro de 1554 — 4 de Agosto de 1578

18 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Parabéns por lembrar a triste data em que o nosso Rei foi traído e dado como morto, e o Império Português ocupado, desocupado, e depois lentamente destruído, até à actualidade.
Só que alguns historiadores apontam a morte de D. Sebastião como tendo sido em Limoges, por volta do Ano da Graça de 1633...

3:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Uma criança inconsciente e temerária que comprometeu a independência nacional. Uma das figuras nacionais mais negativas dos últimos 500 anos.

3:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bem, João Paulo, realmente você deve ser um entusiasta dos sujeitos que apregoam o livro abjecto do autor espanhol sobre o Desejado como apregoaram o inenarrável «Código da Vinci». Daqueles que fingem ignorar que o Rei tinha 24 anos quando desapareceu na batalha, e que estava a cumprir escrupulosamente o que havia sido determinado nas cortes de 1562, para defesa do que restava das nossas praças-fortes no norte de África e para impedir o avanço do império Otomano.
E que foi traído, como escreve o Carlos Portugal (e o Dr. Mário Saraiva).
«Criança inconsciente»? Com 24 anos? Quem acredita nos novos arautos da anti-História pode-lo-à classificar assim...

6:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O puto era maluco, cotas!

7:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

e panasca

7:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Essa do «panasca» tinha ser de um sionista! O homem andou perdido de amores por quatro mulheres, desde a filha dos duques de Aveiro (de quem dizem que teve um filho) até à herdeira de Mulei Muhamed (a célebre «princesa moura» que a Inquisição perseguiu), e à jovenzinha infanta Isabella Clara Eugénia (quase que esganou Filipe II para que este lha desse em casamento), era agora «panasca»! Isso foi o que os judeus cá do burgo andaram a espalhar sobre o rei, pois achavam que Messias ou Desejado só poderia ser o deles, que ainda estava para vir...
Enfim, tontices e judiarias...

8:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Era impotente, parece.

8:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tão impotente que há indícios de ter feito pelo menos três filhos...

1:29 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Foi determinado nas Cortes que devíamos defender o Norte de África? E Sua Majestade avançou contra os conselhos práticos que relembravam os perigos evidentes que tal acarrstava? Foram as Cortes que prepararam a expedição?

Ah, a falta que nos fez D. João II!

12:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Suponho que tenham sido os judeus a trair D. Sebastião.

12:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O António tem toda a razão, o rapazito não sabia o que fazia e pensava que ainda estava no tempo das cruzadas. E depois foi o que se viu.

1:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Amigo Malaquiasde Oliveira;

Então o amigo ainda tem dúvidas? Claro que foram os Judeus, quem mais poderia ser? Só pode! Eheheheheheheheheeh

3:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quem traíu D. Sebastião não foram os judeus (na altura estavam reduzidos ao que na verdade são: meros prestamistas e usurários). Foram os espanhóis, a mando de Filipe II (um dos agentes foi provavelmente o capitão Aldana, que morreu na batalha).

E ó Sr. Oliveira da Figueira: não meta os pencudos em tudo...

2:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Felipe II sempre tentou demover o rapazola da temerária aventura norte-africana, não digam mal desse grande rei. Razão tinha o António Sérgio: D.Sebastião "sofria de estupidez em jacto contínuo".

4:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Foram os espanhóis que "traíram" o rei? Vá consultar um dicionário, sr. Quem pode "trair" é aquele em quem se deposita confiança.


...Pobre Rei este que depositou confiança nos Espanhóis!

7:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro João Paulo: Chamar «grande rei» ao «demónio do meio-dia», como era conhecido Filipe II é quase uma heresia... Era um tirano louco que assassinou o seu próprio filho, D. Carlos, por este se ter apaixonado por aquela que viria a ser a sua segunda esposa, Isabel de Valois. Mandou matar também D. João de Áustria, o herói de Lepanto, por este ter derrotado o inimigo turco, e o ter assim privado em parte do seu melhor cliente de armas.
E invadiu Portugal, com chacinas sem par na nossa História (a Cidadela de Cascais viu toda a sua guarnição ser massacrada a sabre após o desembarque perto do Guincho, tendo depois a população da vila sofrido idêntico destino).
Morreu podre, com gota e síflis, a cheirar tão mal no seu quarto do Escorial que ninguém conseguia suportar por muito tempo o fedor. E a implorar - a altos berros - a Deus perdão pelos seus crimes.
E quanto à opinião de António Sérgio, é tudo menos isenta.

Chamar-lhe «grande rei» é, por tudo isto, quase um acto de traição contra a nossa Pátria.

Caro António: Traíu sim, porque lhe prometeu enviar um destacamento de arcabuzeiros espanhóis, armas e alguns oficiais. Enviou realmente, mas sem equipamento e sem armas. E o capitão espanhol Aldana, mais alguns espanhóis do contingente, são tidos por darem as contra-ordens que levaram à derrocada. O célebre «ter, ter, volta volta!», gritado a meio da primeira carga de cavalaria lusa, foi dado ou por Aldana ou pelo alferes Pedro Lopes.

E o Rei português tinha alguma confiança (para mal dele) em Filipe II, pois este era afinal seu tio, ou o Sr. também desconhece isto?...

E lembre-se: a versão «oficial» da História é sempre a menos verdadeira.

Como dizia o Rei escocês Robert the Bruce: «A História é sempre escrita pelos que enforcam os heróis»... E tinha razão.

3:08 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

"pois era afinal seu tio"

seu tio e seu adversário político. D. joão II não teve a mesma confiança nos seus familiares...

10:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Epílogo: el episodio del impostor abulense Gabriel Espinosa, el pastelero de Madrigal......

9:34 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home