Nem a Gulbenkian escapa
Começa hoje na Fundação Gulbenkian e vai até amanhã, uma conferência pomposamente denominada Podemos Viver Sem o Outro? - As Possibilidades e os Limites da Interculturalidade, que entre outros figurões contará com a presença de Jorge Sampaio, o importantíssimo e indispensável Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações. A Gulbenkian é uma instituição muito estimável em muitas coisas, mas ultimamente tem andado um bocado obcecada demais com o multiculturalismo, com as interculturalidades e com "o outro". Não lhe fica mesmo nada bem, parece uma velha gaiteira a querer manter-se na moda a todo o custo, e a ficar cada vez mais ridícula sem dar por isso.
6 Comentários:
---> Pois é... eles (vulgo Bandalhos Brancos - a maioria dos europeus) não abdicam das suas negociatas de lucro fácil:
- não pagar os necessários (e caríssimos) custos de renovação demográfica...
- curtir abundância de mão-de-obra servil...
- etc...
Vocês ganhem vergonha: ASSUMAM-SE COMO CÚMPLICES!
---> Os africanos (...) e os asiáticos (...) - com a sua grande evolução demográfica - são anti-separatistas: eles pretendem ocupar e dominar novos territórios.
---> Os Bandalhos Brancos (são 'dignos herdeiros' das sociedades - do passado - exploradoras de escravos) são anti-separatistas: eles pretendem curtir abundância de mão-de-obra servil, etc...
---> Já há muito tempo que é perfeitamente visível que só através do Separatismo é que a Identidade Étnica Europeia poderá SOBREVIVER.
---> Face a uma Inquisição Mestiça cada vez mais poderosa... os europeus anti-separatistas devem assumir-se como cúmplices do etnocídio europeu.
O vosso querido e amado camarada Haider também gostava de «interculturalidades com "o outro".»
Recorrendo às terminologias commumente usadas pelas diferentes ideologias, seria um gay para esquerda e, para vós, um paneleiro.
Estarei errado?
De qualquer forma, na blogsofera "nacionalista", nem uma palavra sobre a saída do armário por parte do namorado de Haider (nunca chegaram a casar).
Será que a Gulbenkian tem coragem de apregoar publicamente a "interculturalidade" de árabes e Judeus em Israel?
Apoiar a imigração de árabes para Israel?
Que gostam do petróleo deles já sabemos, mas como se fala de "interculturalidade" seria interessante saber o que têm a dizer (publicamente) sobre o assunto.
E mandar uns milhões para a Palestina, para ajudar refugiados, que tal???
Anónimo boateiro, essa notícia é falsa, só você e os seus amigos "tolerantes" é que não compreenderam...
Õlha, mais um maluquinho das conspirações.
Get over it!
O Paulo Portas também é gay.
Ser-se gay é uma coutada da esquerda?
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