quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Pelas barbas do profeta

A controvérsia da publicação dos 12 «cartoons» de Maomé nos jornais europeus já causou, até agora, a queima de bandeiras da Dinamarca e o boicote a produtos dinamarqueses nos países árabes, a invasão dos escritórios da União Europeia em Gaza, o despedimento de um editor do «France-Soir» em França, insultos ao editor do «Spectator» em Inglaterra e uma ameaça de bomba no jornal de Copenhaga que deu à estampa os desenhos pela primeira vez. Onde está o Islão «tolerante» e «moderado» quando precisamos dele?

46 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Nós não precisamos de um Islão nem "tolerante" nem "moderado".

Venham eles de armas e bagagens que quero ver se os europeus despertam!

Se não despertarem, olha, paciência... não culpo os árabes por cá estarem, pois alguém os deixou entrar, nem de lutarem, pois que culpa têm eles que o nosso povo se tenha esquecido do que isso é?

5:57 da manhã  
Blogger Pedro Botelho said...

Prezado Eurico de Barros,

Absolutamente de acordo!

Faz lembrar a histeria em Lisboa aquando do filme do Goddard sobre a Maria dita "Santíssima". Num caso como no outro, os histéricos sentiam-se atingidos nos essencias das suas respectivas superstições.

A resposta só pode ser uma: não pode haver tréguas. A blasfémia é um direito imprescritível. Note que, para um muçulmano, qualquer caricatura terrestre de Maomé é uma tremenda abominação, equivalente, pelo menos, à introdução do pénis de José no ventre de Maria para um cristão.

É preciso que nenhuma história da carochinha escape, e muito menos as que gozam de privilégios e reprimem -- a sério e diariamente, e não através de simples "wishful thinking" -- a liberdade de expressão. Veja, por exemplo, a propósito do mesmo caso dinamarquês, este excerpto de uma entrada num blogue americano:

"This story touches on Freedom of the press. It is relevant to the Holocaust story only in that we find Germans arguing that a "right to blasphemy" is anchored in democratic freedoms. In France too we hear of the right to "caricature God." Here actually the Europeans are correct. A right to blasphemy is a democratic freedom. How is it that we can blasphemy God but not question any aspect of [the] Holocaust? Has Auschwitz gained greater significance in Europe than Christ? Germany and France ought to rethink their repressive anti-revisionist laws and empty their prisons of their thought-criminals."

Por quanto tempo vamos nós, europeus, continuar a tolerar este estado de coisas?

Força neles!

Toca a preparar a DCA para a cavalgada celestial do Maomé, que não merece mais respeito que os partos virgens e restantes disparates dos nossos próprios beatos, mas não esqueçamos as camâras de gás mágicas, essa derradeira invenção da matriz de todas as superstições viciosas, canga constante ao pescoço da civilização ocidental, desde os velhos tempos helenísticos...

1:13 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Deixa-me já corrigir a quipá de câmara antes que me acusem de anti-semita...

1:20 da tarde  
Blogger vs said...

"Onde está o Islão «tolerante» e «moderado» quando precisamos dele?"

Não está...porque tal coisa não existe.
De qualquer maneira, é um problema à beirinha da endlösung.
Lá para o Verão.

2:09 da tarde  
Blogger vs said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

2:09 da tarde  
Blogger vs said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

2:10 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Prezado Buiça:

Onde está a cultura quando precisamos dela?...

2:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Israel é maior do que tudo isto e sobreviverá a todos os seus inimigos, e aos anti-semitas negadores do horror do Holocausto!

1:39 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

E o sr. Pedro Botelho não passa de um nazi. Culto e bem-falante, mas nazi na mesma!

1:42 da manhã  
Blogger Pedro Botelho said...

Prezado Jewboy, um pouco de respeito para com os nazis não lhe ficaria mal.

Durante séculos, cristãos e muçulmanos insistiram numa lenda segundo a qual os correligionários do meu amigo assassinariam regularmente crianças não-judaicas para fazerem matzo com o seu sangue. Ficou essa lenda idiota conhecida como o "libelo do sangue".

Hoje em dia, são os Judeus a insistir no "libelo do sangue" contra os nazis, com recurso a idiotices tão extravagantes como as histórias do sabão humano e dos matadouros homicidas a gás.

Já vai sendo tempo de crescer, amigo Jewboy.

2:05 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Eu bem disse que este sr. Pedro Botelho era nazi, mas agora revelou-se em toda a sua verdadeira natureza, embora escudado na sua "erudição". Eu já não lhe peço respeito pelos milhões de vítimas do Holocausto, porque já vi que "respeito" é um conceito que lhe é totalmente alheio. Ou talvez o tenha, mas só pelos mortos das SS e das tropas nazis na Segunda Guerra Mundial. Mas o senhor diz tais enormidades, tais monstruosidades, insiste em tamanhas mentiras nazi-fascistas, que não vale a pena insistir. Do que o senhor precisava mesmo, era de um comando da Mossad a entrar-lhe pela casa adentro para lhe ensinar umas coisas!

12:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E shalom para você!

12:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Muito bem, apoiado! Esta malta nazi tem que ser posta nos eixos!

1:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A arrogância deste judeus é inaudita, até parece que são os donos do mundo,e da verdade histórica, e da moral...

1:08 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Comentários ao que mais interessa na mensagem do Jewboy:

"Eu já não lhe peço respeito pelos milhões de vítimas do Holocausto, porque já vi que "respeito" é um conceito que lhe é totalmente alheio."

O resultado da guerra não foram "milhões" de vítimas judaicas. Os números andam muito mais provavelmente à volta do milhão para os mortos judeus de todas as causas, incluindo os combatentes partisans, os refugiados na URSS etc.. Para os mortos judeus dos campos de concentração alemães, vítimas de um terrível conjunto de factores ligados à guerra, mas não de uma tentativa de extermínio racial, pode-se indicar, quando muito, um número da ordem de algumas centenas de milhares, não atingindo o meio milhão. Estamos portanto muito longe do habitual mantra dos 6 milhões de exterminados com que somos martelados até à exaustão, e congratulo-me com isso. Penso que os judeus que têm algum respeito por si próprios deviam pensar do mesmo modo, em vez de lamentarem as descobertas revisionistas.

O que o meu amigo pede não é respeito para com os judeus: o que pede é que os judeus continuem a ser tratados como crianças que não podem ser confrontadas com a verdade, sob pena de ficarem desiludidas. É o meu amigo que não tem respeito para com os judeus, não sou eu.

Ou talvez o tenha, mas só pelos mortos das SS e das tropas nazis na Segunda Guerra Mundial.

Também, como é evidente. E não esquecendo todas as vítimas alemãs -- civis e militares -- no pós-guerra, todo um mundo que o meu amigo provavelmente nunca penetrou e que muito o surpreenderá se, e quando, um dia conseguir esquecer a sua origem racial / religiosa / cultural / tribal (escolha o que se aplica: eu, por mim, não quero ofender ninguém) e resolver estudar essa erupção de barbárie colectiva que dá pelo nome de Segunda Guerra Mundial, como um todo, e não como um episódio bíblico que não diz respeito a ninguém senão aos judeus.

Mas o senhor diz tais enormidades, tais monstruosidades, insiste em tamanhas mentiras nazi-fascistas, que não vale a pena insistir.

Insista à vontade e eu terei todo o prazer em lhe fornecer dados concretos ou indicar-lhe onde os pode obter.

O resto fica sem comentários.

2:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A propósito das ameaças do Jewboy, acho que não serão novidade para ninguém. Vejam, por exemplo (e a página está muito desactualizada), aqui.

Que verdade é esta que por tais meios precisa de ser defendida? Dizia o Thomas Jefferson que a verdade se defende bem a si própria; a mentira é que precisa de ajuda...

Introduçao básica ao "Holocausto", a grande mentira do século XX, aqui.

Procurem. Não morram estúpidos.

2:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A desfaçatez deste Pedro Botelho, a incitar à propaganda de ódio racista e a insistir nas mentiras da extremíssima-direita! É por estas e por outras que toda a gente de bem, defensora da liberdade e da democracia, deve ficar vigilante, para um dia não voltarem as suásticas, os campos de extermínio, o horror desumano!

3:13 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A desfaçatez deste Pedro Botelho, a incitar à propaganda de ódio racista e a insistir nas mentiras da extremíssima-direita! É por estas e por outras que toda a gente de bem, defensora da liberdade e da democracia, deve ficar vigilante, para um dia não voltarem as suásticas, os campos de extermínio, o horror desumano!

3:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A desfaçatez deste Pedro Botelho, a incitar à propaganda de ódio racista e a insistir nas mentiras da extremíssima-direita! É por estas e por outras que toda a gente de bem, defensora da liberdade e da democracia, deve ficar vigilante, para um dia não voltarem as suásticas, os campos de extermínio, o horror desumano!

3:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este Avi tava tão zangado que se fartou de carregar no botão do «publish», livra! Ó Pedro Botelho, olhe se fosse um gatilho! Hehehehe!

3:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A indignação de um justo é a mais justa indignação de todas, senhor Bernardo!

3:29 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Se não são os muçulmanos, são os judeus; se não são os judeus, são os muçulmanos! Irra, que o Ocidente está entre a espada e a parede!

3:45 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

4:17 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Comentários à mensagem do Avi:

A desfaçatez deste Pedro Botelho, a incitar à propaganda de ódio racista

Meu caro Avi, deixe-me informá-lo que dos meus quatro avôs, só dois eram portugueses, e um deles de ascendência indo-belga. Dos outros, um avô era emigrado albanês no Rio de Janeiro e uma avó era uma princesa kykuyu. O meu nome completo, antes de o ter mudado no registo por causa das dificuldades ortográficas -- como fazem muitas vezes os judeus -- era Pedro Iskander N'bongo de Lafarge Botelho, de modo que, como deve calcular, estou bastante ao abrigo de ódios racistas...

Para mim, tudo o que ande sobre duas pernas -- exceptuando os aviáceos e os canguróides -- é humano por inteiro, incluindo judeus e nazis.

e a insistir nas mentiras da extremíssima-direita!

Onde fica isso? Não diga, deixe-me adivinhar: fica entre a extrema e a extremississima? E eu que me considerava um moderadississimo. Nem sei onde se põem os acentos nestas políticas complicadas. Talvez o Jansenista dê uma ajudita.

É por estas e por outras que toda a gente de bem, defensora da liberdade e da democracia, deve ficar vigilante, para um dia não voltarem as suásticas, os campos de extermínio, o horror desumano!

Exceptuando as suásticas, está tudo na Palestina, prezado Avi. Agora só falta ver que nome vão dar à deportação dos palestinianos para a "verdadeira Palestina" (como já lhe chamam em Israel) do outro lado do Jordão, a tal ideia que resolveria o problema do pecado original, como julgam os Benny Morris & Cia.

Vai ser engraçado ver que nome vão inventar os cérebros responsáveis pela "vedação", para essa "solução" definitiva de carácter territorial...

Nem me atrevo a tentar adivinhar...

4:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Você, Pedro Botelho, é daquelas pessoas que julgam poder brincar com tudo, gozar com o sofrimento inominável, com a memória dos assassinados pelo terror totalitário. Está tudo dito. Quanto à Palestina, você, como seria de esperar, engole tudo o que a propaganda anti-semita internacional espalha. Lamentável.

4:43 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

E você, meu caro Avi, parece-me que é daqueles que julgam que bastam as incantações para submeter a realidade. Pois olhe: talvez tivessem bastado durante algum tempo, mas deixaram de bastar. Vá-se habituando.

6:31 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó Avi,e se fosses para Telavi...v?

7:16 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Já agora, corrijo o anglicismo incantação para o português correcto encantação.

Estava eu a pensar no mantra dos 6 milhões com que nos massacram todos os dias, vinte vezes por dia, e não em algum encantamento no sentido positivo.

7:39 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ignóbil!

7:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Deixem lá, que lhes há-de acontecer o mesmo ou pior que àquele imundo David Irving...

7:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sim, também concordo que é ignóbil que nos massacrem todos os dias com o mantra dos 6 milhões. E quando é que os nossos amigos aprenderão as regras da boa educação? Não sabem discutir sem ameaçar? Julgam que o mundo inteiro é uma gigantesca Palestina à vossa mercê? Tenham vergonha.

9:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não há boa educação para nazis e anti-semitas, só o castigo e a prisão, para que não voltem a perpetrar horrores e matar milhões.

10:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Avi, ainda acredita no Pai Natal?

Deixe-me dizer-lhe que os revisionistas não são nazis, na escola são, quase por tradição, de esquerda, comunistas alguns, resistentes ao III Reich (Paul Rassinier), ex-dirigentes e deputados do PC francês (Roger Garaudy), marxistas ateus (Robert Faurisson), activistas de esquerda (Serge Thion)...

Mau costume o dos sionistas de chamarem nazi a todos os que lhes criticam as falsidades e mentiras usurárias.

O presidente do Irão é anti-semita? Mas os árabes são semitas... não pode sê-lo...

O Hugo Chavez é nazi? É um mestiço, logo creio que dificilmente utilize suásticas...

Volte para a sinagoga e para o seu dogmatismo ofendido, a verdade é isso mesm, Verdade, doa a quem doer.

E deve doer muito descobrir que a História tem mais estórias que factos, não deve?

3:18 da manhã  
Blogger Pedro Botelho said...

Amigo Flávio Gonçalves,

Já agora, sem embargo do acertado da sua intervenção nas suas linhas gerais, deixe-me fazer-lhe duas correcções, uma das quais importante: o prof. Faurisson não é, nem nunca foi, marxista. Muito longe disso. Na verdade ele é o que se poderia chamar o perfeito apolítico: reserva-se o direito de não se interessar por política, pura e simplesmente.

Fora disso, é um libertário civil e um voltairiano (uma referência que estou certo também não agradará muito ao nosso amigo Avi): ou seja, interessam-lhe as liberdades públicas, a desmontagem dos mitos, a verdade histórica, a reposição da justiça, muito mais que os sistemas políticos ou os resultados eleitorais.

Na linha do que V/ dizia, poderia ainda acrescentar o pessoal que veio do antigo situacionismo, como o editor da Vieille Taupe e libertário de esquerda, Pierre Guillaume e outros.

E nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália, alguns dos mais destacados revisionistas do "Holocausto" são libertários ou activistas dos direitos civis que se aperceberam do bem-fundado das posições revisionistas e aderiram à sua defesa.

E já agora, a segunda correcção, se não leva a mal: o presidente do Irão -- a maioria dos iranianos são persas e não árabes -- é capaz de não ser mais semita do que qualquer de nós. Não esqueça que "Irão" quer dizer justamente "terra dos arianos". Mas, para além do deslize, percebe-se perfeitamente o que quis dizer: as frequentes acusações de anti-semitismo a personalidades palestinianas árabes como o falecido Arafat, por parte de russos ou polacos que emigraram para Israel, e que muitas vezes devem ter mais de kazares que de judeus na linha sefardita muito mais puramente semita, são mesmo ridículas. São os não-semitas a queixar-se do anti-semitismo dos semitas!...

Não ha ridículo nem vergonha que cheguem, quando toca a justificar o roubo da Palestina através do "Holocausto"...

4:25 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O holocausto é um assunto pouco ambíguo e incontroverso. Não é necessário argumentar acerca da sua existência. É um facto que existiu. Podemos discordar do número de pessoas mortas, embora isso não torne a coisa mais desculpável. Não podemos é dizer que não aconteceu. Até porque ao enveredar por esse cepticismo radical terá forçosamente de ignorar ou ocultar um conjunto de evidências históricas que provam o contrário daquilo que diz. E nesses moldes, terá de questionar-se acerca da validade das suas crenças. Foi de facto Vasco da Gama quem descobriu o caminho marítimo para a Índia? A realidade reduzir-se-à à percepção que dela tenho?

1:30 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Breve comentário a r.j.m.:

O holocausto é um assunto pouco ambíguo e incontroverso.

Engano. Uma breve pesquisa na internet demonstrar-lhe-á justamente o contrário.

Não é necessário argumentar acerca da sua existência. É um facto que existiu.

De todo. Não faz qualquer sentido dizer que alguma coisa "existiu" ou que foi um "facto" se não soubermos definir previamente aquilo de que estamos a falar.

Como toda a gente -- excepto um ou outro indígena, lá nas profundezas das florestas amazónicas -- sabe, o acontecimento supostamente histórico que se designa por "Holocausto" consiste: 1) na tentativa de extermínio racial dos judeus pelos alemães, 2) redundando na morte de aproximadamente 6 milhões de judeus, 3) um grande número dos quais em matadouros homicidas a gás.

Como nenhuma das três premissas é verdadeira -- não houve tentativa de extermínio, o número de vítimas dos campos (trabalhos forçados, epidemias de tifo etc. ) não atinge o meio milhão, e nenhuma delas foi sequer gaseada, uma vez que as famosas câmaras de gás homicidas são uma ficção -- o "Holocausto" não é um "facto": é uma falsidade.

Se sabe inglês, recomendo que comece a sua investigação pelos sites que a seguir indico. Se não sabe, pode procurar nas páginas portuguesas do Aaargh, seguir links etc.

Institute for Historical Review:
IHR Homepage

Alguns textos curtos, mas muito informativos (eye-openers, se quiser):
Short texts

Informação sobre tópicos concretos:
IHR Articles"
Por exemplo, suponha que quer saber como se explicam os montes de corpos em Bergen-Belsen (onde morreu de tifo a Anne Frank, depois de ter estado no campo "de extermínio" de Auschwitz), o que andou a fazer o comandante Kramer nas semanas anteriores à libertaçao etc. Procure primeiro dentro da página com o search do seu browser para a referência no título a "Bergen-Belsen". Use o search da página apenas depois disso para procurar referências dentro de artigos do site por "Bergen-Belsen", "Kramer", "Anne Frank", outras referências relevantes etc.

Arquivo de som com entrevistas de grande interesse:
IHR Sound
Recomendo, em especial, as entrevistas com a Ingrid Rimland e o Mark Weber.

Pode também solicitar uma neswsletter gratuita que lhe é enviada (frequência de 2 ou 3 por semana) com links a artigos e notícias internacionais relevantes.
*********
CODOH
A "original home page" (esquerda) contém uma enorme quantidade de informação. A da direita contém links para artigos, páginas pessoais do autor etc.
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AAARGH francês
Praticamente todos os textos proibidos em francês e outras línguas. Arquivos Faurisson, Rassinier, os processos, polémicas etc. O "Dictionnaire biographique et thématique" (em cima) funciona muito bem como índice de pesquisa. Na janela inferior direita, tem "La Gazette du golfe et des banlieues" e o "Conseils de révision" com notícias e comentários recentes.
*********
HHP
Pode começar por esta:
Nonsense
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Arthur Butz:
Butz
*********
David Irving, preso na Áustria:
Irving
*********
Zundelsite, homenagem a Ernst Zündel, preso na Alemanha:
Zundel
*********
Germar Rudolf, autor do relatório Rudolf, preso na Alemanha:
Rudolf
*********
Air Photo Evidence (John Ball)
Ball

6:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mentiras, mentiras e mais mentiras! Eis o anti-semitismo nazi-fascista em todo o seu monstruoso desaforo! REPUGNANTE!

8:11 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Caro i.r.m.,

E eu recomendo-lhe:

1) Que leia, na própria entrada da Wikipedia que recomenda, a discussão em curso, premindo o tab "Discussion" (no topo da página): "This is a controversial topic, which may be disputed." A discussão sobre a demonização do Irving pelos judeus é instrutiva e está aqui.

2) Que leia o que que lhe sugeri se não quiser morrer ignorante de um assunto que, pelos vistos, o preocupa.

A primeira coisa que tem de perceber é que "hatchet jobs" (já percebi que percebe inglês) sobre os revisionistas são, como seria de esperar, facílimos de encontrar. O que tem agora de usar é a sua própria cabeça, lendo o que os próprios escrevem, em vez de se limitar ao papel de papagaio, detraíndo sem ler.

Portanto, se quiser leia e exerça o seus próprios poderes de análise e crítica. Se não quiser, se preferir a macaquice de imitação, o problema será seu.

As referências aí ficam, no meu primeiro post de resposta à sua intervenção, para quem as quiser seguir.

O mito do "Holocausto" morreu com a despedida das câmara de gás. E quanto mais carpideiras melhor, para mais depressa a boa nova sair cá para fora.

7:03 da manhã  
Blogger Pedro Botelho said...

As minhas desculpas por ter trocado as suas inicias. Era a "R.J.M." e não "I.R.M." que me estava a dirigir.

7:09 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Caro Pedro Botelho, garto pelas correcções.

Sobre Faurisson soube esta informação por um correspondente da irmã do mesmo, mas como o mesmo é um católico beato, compreendo que, para ele, Faurisson seja filo-marxista, é para eu aprender a não ficar pelo que me dizem.

Sobre o presidente do Irão, já era do meu conhecimento que os árabes modernos não são semitas em grande parte, mas o aspecto dele parece-me claramente semita... já o dos historiadores e apresentador de tv do Canal 2 iraniano, que tive o prazer de vere debaterem o "Holocausto" graças a um "enviado especial" que se encontra actualmente no Irão o ter gravado em Media Player e, maravilhas da internet, o ter recebido na caixa de e-mail, passavam despercebidos entre outros europeus.

Aos sites que menciona, eu acrescentaria os brasileiro e luso-brasileiro http://www.revisao.grupodirlip.org e http://www.grupodirlip.org

9:05 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Como é óbvio, queria dizer ver ao invés de vere.

9:07 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Ora os meus parabéns ao Pedro Botelho e Flávio Gonçalves pela quantidade de utilíssima informação e referências que aqui forneceram. É preciso que se compreenda que contestar o dogma holocáustico significa que se é pelo desvendar da verdade histórica, e não tem nada a ver com posições políticas extremas ou demonstrações de «anti-semitismo». Aliás, a mais lamentável e primária prática do poderoso mas cada vez mais aflito «lobby» dos «seis milhões» é tentar identificar de imediato quem contesta as suas duvidosíssimas «verdades imutáveis» e apresenta factos sólidos contra lendas negras com o nazismo, o fascismo e quejandos.

12:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Botelho, Gonçalves, Bernardo, tudo anti-semitas da mesma igualha.

3:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olha, mais um. Estes tipos estão organizado em patrulhas com turnos, ou quê?

3:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O Pedro Botelho pode vestir a pele do lobo se quiser. O que não pode negar é que o que motiva estes comentários degradantes acerca do povo judaico não é senão o anti-semitismo mais primário a coberto de um pseudo-interesse pela realidade histórica. Quer exemplos? Porque é que o assunto dos judeus e, mais particularmente, do holocausto acaba por vir sempre à baila completamente a despropósito? (Falo, por exemplo, dos comentários imbecis do artigo "Por detrás da cortina" que tenta imputar aos judeus, sem qualquer prova ou justificação, o comportamento de meia-dúzia de intolerantes). E mesmo admitindo que o holocausto é de facto um logro, como justifica as provocações a que aqui é sujeito todo um povo por algo que, segundo o Botelho, «supostamente» aconteceu há 60 anos atrás?
Quanto mais comentam, melhor os ficamos a conhecer. E é por isso que só vai na canga do revisionismo quem quer.

4:36 da tarde  
Blogger Pedro Botelho said...

Perguntou r.j.m.: "Porque é que o assunto dos judeus e, mais particularmente, do holocausto acaba por vir sempre à baila completamente a despropósito?"

Experimente ligar o televisor, o aparelho de rádio, ler o jornal, sair à rua, ir ao cinema, enfim, dum modo geral acordar de vez em quando, e poderá colocar a pergunta a si próprio.

Se não percebeu ainda, experimente dizer que não gosta de ser censurado por judeus (ou por quem quer que seja que o esteja a censurar e a perseguir de facto), em qualquer país da Europa de costumes menos brandos que os deste, e perceberá ainda melhor.

"E mesmo admitindo que o holocausto é de facto um logro, como justifica as provocações a que aqui é sujeito todo um povo por algo que, segundo o Botelho, «supostamente» aconteceu há 60 anos atrás?"

Digamos que se já lá vai tanto tempo como diz, então talvez fosse altura de deixar de encarcerar velhos nonagenários inocentes que nem sequer se podem defender, bem como de abrandar o ritmo das exigências compensatórias que nunca mais saciam, e, ja´agora, abandonar as tentativas de impingir a maior vigarice da História através da censura a todos os países do mundo. Seria até talvez altura de começar a preparar o direito ao retorno dos espoliados palestinianos.

Não sei se a resposta o satisfaz.

8:24 da tarde  

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