A barata na salada
«Mais uma vez, a barata morta na salada dos EUA é Israel. Os EUA opõem-se, hipocritamente, a um Médio Oriente desnuclearizado porque Israel tem armas nucleares. Hipocritamente, bradamos que os iranianos estão a violar a lei internacional, quando na verdade é Israel que se recusa a assinar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear e a receber inspecções internacionais. Tendo em conta a nossa obediência servil a Israel, temos exactamente zero credibilidade no mundo árabe e muçulmano. Tal como já disse, não me importo nada se os iranianos desenvolverem armas nucleares. Vivi a minha vida adulta com 30 mil ogivas soviéticas apontadas a mim. Posso certamente viver com as seis ou sete que o Irão poderá fabricar nos próximos cinco a dez anos. Entretanto, o governo norte-americano devia correr a pontapé do país o 'lobby' israelita e apoiar o Irão e a Liga Árabe nos esforços para um Médio Oriente desnuclearizado. O 'lobby' israelita que está a empurrar os EUA para combater mais outra guerra por Israel faz-me lembrar o que o embaixador de França na Grã-Bretanha disse numa festa: 'Porque é que o mundo deixa que este país de merda cause tantos problemas?'. Porquê, na verdade? Deviam fazer a pergunta aos vossos políticos».
Charley Reese, «Israel: The Dead Roach in America's Salad», www.antiwar.com
Charley Reese, «Israel: The Dead Roach in America's Salad», www.antiwar.com
16 Comentários:
Sim senhor, nem mais nem menos! Excelente texto e utilíssimo link, vou pô-lo nos meus Favoritos. E o «país de m....» que vá para o diabo que o carregue, se assim me é permitido expressar-me, sem ser acusado de «anti-semitismo» e outros dislates aparentados.
O Victor Abreu e o Conselheiro Arrobas são de facto, neste Blog, o Patachin ( versão radical que usa um vocabulário excremental contra o Estado de israel) e o Patachon ( versão moderada e encartada que meneia azadamente a fronte, como os cães de louça, a tudo o que diz o primeiro.
No fundo são os Dupond e Dupont do delírio negacionista anti- ao mesmo ilustre escrevinhado que, desta forma se auto-elogia.
Quanto ao dormir sossegado com milhares de ogivas nucleares iranianas ao alcance da Europa ( já agora, porque não um punhado de outras na Faixa de Gaza) eu direi que a história é um cemitério deste tipo de sono "cego" dos simples. É o sono dos Chamberlain antes da II Guerra, dos fazendeiros portugueses do Norte de Angola antes da guerra das catanas em 1961, do ocidente, antes da invasão do Kowei e da França antes da explosão dos subúrbios.
Causa, portanto, hilariedade, quando o ilustre Patachin compara a União soviética( que era uma superpotência com um mínimo de responsabilidade no "power plaw" do equilíbrio pelo terror com a NATO), com um regime luunático de mulahs e de rebenta-minas reformados, capazes de pulverizar uma cidade qualquer Europeia que se geminou com telavive ou cujo jornal local troçou da gonorreia do Profeta.
Quanto ao meritíssimo Patachon, confesso-me escandalizado pelo linguarejar tão pouco próprio de um venerando conselheiro. Deveria sunstituir a expressão "País de m..." por "País fecal", "Paí diarreico" ou "País WC Pato". Seria mais apropreiado e harmónico com a moral pública e bons costumes.
PS Penitencio-me, junto do ilustre Conselheiro Patachon por algumas faltas ortográficas que só agora visualisei, mas o comentário foi escrito de rajada.
Excelente post!!
Talvez porque todo o Mundo tem a expectativa que os judeus regressassem todos a Israel e nos deixassem a todos nós, na Europa e Estados Unidos, finalmente a viver em paz, mas tal, fatalmente, não acontece. Mas porquê?
«Porque é que o mundo deixa que este país de merda cause tantos problemas?'. Porquê, na verdade?»
A pergunta a fazer deverá ser porque deixamos que tantos judeus façam m… nos nossos países, já lhes demos biliões de dólares e mesmo assim não nos largam, mas porquê?
Tão amiguinho de Israel que é este Alberto Nunes... deve ir receber um cheque ali à embaixada todos os meses, sem dúvida.
Ai que miúfa de meia dúzia de ogivas doa aiatolahs... muito mais e piores eram as dos comunas,como dis o articulista, com toda a razão.
Queira saber o estimado Sr. Alberto Nunes, que antes Patachon do que «patinho», como v.exª me parece, lamentavelmente, ser.
Venerando Conselheiro Patachon
Estimando que V. Exª se não encontre turbado por um acesso de delírium tremens provocado por alguma pandemia aviária de "palestianose", apenas precisarei que, a expressão "pato" como sinónimo de "crédulo", aplica-se, sobretudo, a quem dorme descançadinho, enquanto se multiplicam as mesquitas e os califados, em Hamburgo, Bruxelas ou Londres.
V. Exª na sua infinita sabedoria sufraga o preclaro entendimento, segundo o qual, se se oferecer Israel de bandeja ao mundo árabe, a "Al Qaeda" e o terrorismo islâmico internacional deporão armas e passarão a dedicar-se a fazer gags para o show da Xuxa ou a brincar ao mata, nas madrassas.
Nada foi aprendido na História, sobre os custos tremendos que resultam da tentativa em aplacar os moloch sangrentos, deste mundo, oferecendo-lhes mais e mais sacrifícios humanos.
Quanto ao bom do Johnny, para além de lhe recomendar "to be good, tonight" e ir brincar ao cubo mágico com a sua tia Ferdinanda, posso esclarecê-lo que bem suei para obter o cheque mensal, mas os judicas são forretas. Pagam em titulos sobre cemitérios árabes assombrados na Cijordânia que irão abandonar aos palestinianos durante a retirada unilateral.
Por ora tenho de me contentar com algumas pitinhas...shoarmas.
Vai dar uma curva a telavive, amigo dos tampinhas!
Para informação do Exmo Sr. Alberto Nunes, israelófilo diplomado: a Al-Qaeda é o nome de código de uma equipa de Operações Negras (Black-Ops) da CIA, chefiada pelo amigo e sócio de WC Bush (na Arbusto Oil) sr. Osama Bin Laden. Portanto, se Israel desaparecesse (como irá, inevitavelmente, acontecer num futuro mais ou menos próximo), a «Al-Qaeda» perderia a força, já que os seus «atentados» são mandatados pelos EUA e, consequentemente, por Israel.
E, para informação de Vª Exª, o primeiro-ministro Chamberlain era membro do partido nazi britânico, e tanto ele, como o rei e o duque de Kent não estavam a dormir, mas tinham um acordo com a Alemanha, acordo esse torpedeado pelos américas e pelo sr. Churchill, que fazia parte da Round Table globalista, tal como o sr. Cecil Rhodes, que nos impôs o ultimato, para ficar com a Rodésia (baptizada com o seu nome).
Não eram judeus, mas faziam parte da British Israel...
Salaam Allahikum!
Embrulha ó Nunes!
excelente comentário o do 12:41 conte mais. Parece ser interessante aquilo que tem para dizer...
antídoto:
http://www.observatoriodajihad.blogspot.com/
Oh, Sliver, agora também andas à esmola dos tampinhas? O blog «antídoto» é um ninho de propaganda sionista. Descarada, ainda por cima! Tudo bem, têm todo o direito de a fazer, mas depois não se melindrem com opiniões diversas, como é vosso hábito.
antídoto:
http://www.ihr.org/leaflets
/holocaust_remembrance.shtml
Quem se refere a Israel como um país opressor e militarizado, criticando-o por isso, parece esquecer que Israel é um país cercado por vizinhos que querem ver sua caveira e ainda por cima financiam pseudo revolucionários a lançarem diariamente mísseis contra cidades do país. Ninguém lembra de criticar estes países que vêem seus irmãos refugiados e sem pátria e ao invés de dar-lhes alguma ajuda, lhes fornecem armas para lutarem numa batalha que não têm a mínima chance de vencerem.
Agora se imagine morando no Rio de Janeiro e de repente Paulistas, Mineiros, Capixabas, Paranaenses e o cacete a quatro cismassem de que o Rio deveria ser varrido do mapa. Vocês queriam que o governo fizesse o quê?? Abrisse as pernas??? É bom criticar quando se está longe do quebra pau (Se bem que aqui não anda nada melhor).
Obrigado pela paciência :-)
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