A ler
A última edição do «Courrier Internacional», distribuída gratuitamente por este completar um ano de existência», inclui uma visita comentada ao Museu do Prado por Arturo Pérez-Reverte, que foi acompanhado por um jornalista do «El País». Nesta conversa a não perder, o autor, cujo último livro se chama "El pintor de batallas", fala de pintura e de guerra. Considera ele que "a guerra é o estado natural do homem. (...) O resto é que não é normal: a felicidade, a vida, não sofrer. Estamos todos a viver os minutos que precedem a nossa execução".
8 Comentários:
Excelentes sugestões (e informação). Arturo Peréz-Reverte: quem fica igual depois de livros como "a tábua de flandres"? A devida vénia ao MESTRE.
Não compro essa publicação esquerdista do sinistro Balsemão e da mui politicamente correcta Unesco, nem a quero nem nada - como é o caso. Prefiro ler os livros do Reverte.
Era «dada», claro.
Esse tipo irrita-me desde que publicou a "Tabla de Flandes" (única coisa dele que li) sem investigar sequer como eram os movimentos das peças de xadrez medievais.
Todo um romance policial (onde a lógica é suposta imperar) baseado num problema de xadrez datando do séc. XV que depende das regras do jogo actuais!
É a chamada absoluta superficialidade. Ou a nula suspensão da descrença...
O Sr. Pedro Botelho tem inteira razão no livro que cita, mas o Reverte escreve bastante bem e tem um lado «épico»-aventuroso que me agrada sobremaneira.
Já não fazer a vénia à Susana Tammaro é uma sorte nos tempos que correm... E p não dar razão a este senhores, que nas entrelinhas das cotas, paridades e afins, 'nos' tentam nivelar por baixo. Enxerguem-se! Parece-me q há aí toda uma cosmogonia q vos escapa, e - mais cedo ou mais tarde - quem sabe, não acabarão tragados por ela. Mais cedo ou mais tarde.
Por acaso não tinha reparado nos outros comentários, mas -- atenção -- só estava a atacar o Reverte.
Quem escreve tem mais obrigações que quem lê. E quem lê a "Tabla" não tem obrigação de conhecer a história do xadrez; até' pode desconhecer que o Ruy Lopez da famosa abertura não jogou com as nossas regras actuais, etc.. Agora quem escreve é que deve estudar o assunto sobre que escreve...
Quanto à cosmogonia, nada escapa, tudo se aproveita...
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