África em sangue
Quase dois mil fazendeiros brancos e familiares seus já foram assassinados na África do Sul nos últimos 10 anos. «O motivo? Não é roubo nem ocupação de terras, como no Zimbabué - mas vingança, alimentada pelo racismo e pela inveja», escreve o «The Sunday Times» londrino. Onde já vai a «nação arco-íris» cantada pelos progressistas e líricos de todos os azimutes, quando da subida de Nelson Mandela e do ANC ao poder. A cor agora dominante na África do Sul é o vermelho-genocida.
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