sábado, abril 08, 2006

Poesia da Tarde

Oh! tarde de sábado britânica,
Poema de rotina,
Prodígio do bem-estar...
Eu, que donde vou, latino e desgrenhado,
Intenso, irregular,
Apenas sei a vibração e o desânimo
(O sol excessivo e a sombra opaca),
Olho-te no deslumbramento
De quem se banha
E se deslumbra
Em penumbra.
REINALDO FERREIRA (filho e homónimo do REPÓRTER X)

1 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

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9:14 da tarde  

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