De «referência»
O "El País", tão lido, admirado e apontado em Portugal como modelo de jornal de «referência», noticia nestes termos, na edição de hoje, a venda em leilão, numa vila da Cornualha, de algumas aguarelas pintadas por Adolf Hitler durante a I Guerra Mundial: "Não são de um artista qualquer [estas obras], mas sim de Adolf Hitler, o assassino nazi (...)". "Uma série de 21 obras do responsável pelo holocausto (...)", "(...) atribuídas ao maior assassino do século XX (...)". Um belo naco de objectividade e isenção jornalística, tendo em conta que se trata de uma mera notícia e não de um artigo de opinião (e mesmo assim...). De "referência", sim senhor.
47 Comentários:
É o El País mas parece mais o Avante.
Não vejo onde está o facciosismo. Ele foi tudo isso e mais alguma coisa.
Que tristes caguinchas (e acéfalos se pelos vistos não entendem o âmbito do postal...) este país tem...
Realmente, um caso flagrante de falta de objectividade... em Espanha como cá, creio que já não existem jornalistas que saibam o que é jornalismo.
Contemplai mortais! O Nazi-Mor dignou-se a descer à realidade sensível e dirigiu a palavra a mim, pobre ignorante, que nada entende de déspotas, contexto de notícias e afins! Prezado Secretário-Geral do Reich Lusitano, Humberto Nuno de Oliveira (devo tratá-lo por professor?), por quem é! Peço-lhe que corrija qualquer desmando que possa ter cometido, e, se for caso disso, que me encaminhe pelo recto caminho de São Adolfo Hitler.
O que o post diz é que os jornalistas perdem totalmente a compostura sempre que se fala do Hitler, e dão cabo de notícias que deveriam ser apenas isso: notícias.
Independentemente do conteúdo da notícia, queria dar os meus parabéns ao autor do artigo por se ter destacado da carneirice provinciana dos nossos blogueres e jornalistas em geral os quais quase sempre transcrevem textos da imprensa estrangeira na língua original.
E se para outras ainda há, por vezes, algum pudor, no caso do castelhano parece que contam que todos tenhamos nascido a falar esse dialecto de cães com catarro.
Isto não é sobre o Hitler, é sobre o tratamento jornalístico das notícias. Ou das notícias sobre certas pessoas, como é o caso do Hitler, que parece que abrem o saco da peçonha aos jornalistas. Do "El Pais" e dos outros.
Victor, você é íntimo do Actual líder do Irão?
Que bom que é senhor "caguinchas" ter um interlocutor identificado? Na realidade todos os desmandos são possíveis na cobardia do anonimato.
Corrigir e ensinar só a quem o merece o que manifestamente não é o caso! Será um jornalísta daqueles???
O meu nome é João Freitas e sou estudante de economia. Agora que estamos em pé de igualdade, aguardo pelo corregimento de V.ª Exc.ª.
I prefer El Mundo and Libertad Digital
Os caguinchas deste mundo é que mandam nos jornais e no resto, e depois é o lindo serviço que se vê.
Ah!, ah!, ah! Antes fosse. :)
Não vejo onde está a não objectividade: tudo o que o El País escreve são factos. Ou quando os jornais apresentam Saddam como ex-ditador iraquiano ou presidente que ordenou a matança de milhares de curdos não estão a ser objectivos? Na ânsia de criticar, espalham-se.
Inteiramente de acordo, caro Miguel.
"Não vejo onde está a não objectividade: tudo o que o El País escreve são factos. "
Factos? Há com cetreza algum problema no cérebro destas pessoas, pois confundem opiniões com factos!
Exactamente. E essa do «ditador» Saddam só me lembra o Bush a falar. Antes no Iraque o Saddam pró-ocidental, anti-comunista e razoavelmente laico - e por acaso até menos «ditatorial» que os restantes governos da zona - do que o caos fanático e sangrento do Iraque «democrático» e livre do «ditador».
Hitler não foi assassino?
Não foi responsável pelo Holocausto, o maior extermínio deliberado de um povo e minorias?
Isto são factos históricos.
A vossa "objectividade jornalística" tresanda a revisionismo histórico.
Holocausto? A maior mentira do século XX, isso sim.
"Factos históricos", como em «A Lista de Schindler», esse grande pedaço de "História" hollywodesca paga pelos judeus. Hahahahaha! "Factos históricos", deixa-me rir!
A abjecção escrita em anónimos comentários.
Hahahahaha! Já não sou anónimo mas continuo a rir com essa dos "factos históricos". Hahahaha!
Muito riso, pouco siso. :)
ABC de Vocento = El Pais de Prisa
É engraçado... Para incrementar o número de vítimas do «Holocausto», o Conselho Mundial Judaico decidiu em 1947 que seriam 11 milhões. Alguém alvitrou que não era credível, já que o nº de judeus nos anos trinta em todo o mundo pouco passava dos 14 milhões e, na Alemanha e países ocupados, não deveria exceder os 4,5 milhões. Optaram então pelos 6 milhões - número já proposto no século XIX (!!!) para as vítimas judaicas da Inquisição nos séculos anteriores (mais do que o somatório de toda população judaica até então). Ficava bem e encaixava-se lindamente na Cabala Talmúdica. Não era verdade? Paciência! Instaurava-se como novo dogma.
Agora, nesta «democracia» de «amplas liberdades», com câmaras de vigilância por todo o lado, e uma repressão generalizada que até meteria nojo a uma Gestapo, o dito Conselho alvitra despudoradamente um novo número: 17 milhões! Mais do que todos os judeus que viveram e vivem até hoje (não chegam aos 15 milhões)...
Na verdade, não chegaram a morrer 800.000 judeus, e a maioria de subnutrição e tifo, tal como os guardas dos campos, devido à impossibilidade de abastecimento no final da guerra, provocada pelos aliados. E os campos nunca foram de extermínio, mas sim de trabalhos forçados (como ainda existem nos E.U.A.). Auschwitz era um entreposto de manutenção de material circulante ferroviário, e até Albert Speer exigiu melhor alimentação para os prisioneiros, para que estes dessem mais rendimento no trabalho. Não foi bonito, não foi ético, mas, decididamente, não foi o que os sionistas apregoam para se vitimizarem e branquearem as atrocidades presentes. Perguntem aos polacos, que eles têm o nº exacto de mortos no campo e a causa das mortes. E quanto às «câmaras de gás», construídas pelos aliados, por exemplo, em Dachau, em 1947, para justificar as condenações de Nuremberga?
«Nuremberga a injusta» escreveria o Papa João XXIII, «os assassinos estão sentados no lugar dos juízes»...
Enfim, esta mentira do «holocausto» espalha-se ao longe, e há sempre crédulos prontos a engoli-la. Os tais «ingénuos úteis», como diria o judeu Lenine, tão querido dos esquerdistas, e tão pouco complacente para com os seus apoiantes.
E, a quem não engole a patranha, ameaça-se com a prisão por crime de «incitação à violência» e «anti-semitismo». Um novo dogma para uma nova inquisisão, quiçá mais tacanha e brutal do que a dominicana.
Por fim, quanto a Hitler, não foi ele que passou indultos a 600.000 judeus que entraram nas fileiras da Whermacht, da Kriegsmarine (o imediato do Bismarck era judeu, por exemplo), da Luftwaffe e até das SS? Um excelente livro sobre o assunto é o «Os Soldados Judeus de Hitler», do historiador americano (e judeu) Bryan Mark Rigg. Vale a pena a leitura, apesar da tradução brasileira.
Enfim, triste época esta, em que vivemos, onde para se desculparem abusos e atrocidades de toda a ordem se arranjam papões, se demonizam figuras históricas (boas ou más), se glorificam assassinos de massas como Estaline (52 milhões de mortos), Mao (71 milhões) ou Pol Pot (38 milhões)...
É isso mesmo e o resto são cantigas e balelas. Estamos fartos da ditadura da opinião judaica, e da impunidade de Israel escorada no mito holocáustico. Isto qualquer dia estoira por qualquer lado, e estoira a sério.
E pronto, finda a lição foi caguinchar para outra freguesia.
Que lição? Continuo a não ver onde está o facciosimo. Ninguém contestou o talento de Hitler por causa dos seus defeitos éticos. Mas é irónico que os neo-nazis salientem a falta de objectividade do "El Pais" quando os seus antecessores da primeira metade do Século XX consideravam toda a arte moderna «entartete kunst», com o argumento de que era «judeo-bolchevista» em essência.
«Continuo a não ver onde está o facciosimo»
Pois, não esforces mais o neurónio.
E o anónimo nem intenta o mínimo esforço.
"...os neo-nazis..."
Quais? Alguém aqui se disse neo-nazi? Não me lembro!
"Mas é irónico que os neo-nazis salientem a falta de objectividade do "El Pais" quando os seus antecessores da primeira metade do Século XX consideravam toda a arte moderna «entartete kunst», com o argumento de que era «judeo-bolchevista» em essência.
"
Mas o El pais não era um jornal sério e isento? Ou será antes um meio de propaganda de algum partido ou corrente política? Parece bem que sim.
Enfim, é tão isento como o próprio caguinchas!
"...defeitos éticos"
Os "defeitos" éticos não fazem parte das notícias.
Não será antes um caguinchas "democrata" e politicamenete correcto, "viciado" em "valores" "cristãos" dos quais os judeus, comunistas e mulçumanos se riem à socapa?
Isto de aplicar o absolutismo ético "ocidental" judeo(!?!)-cristão a quem é realmente isento ou segue outras leis e outras "éticas" é no mínimo uma falta de respeito!
Seu racista!
Talvez não caro anónimo, «pero que los hay...».
Não sou leitor do "El Pais" e portanto não me presto a qualquer tipo de juízo sobre o jornal. Politicamente correcto é ideia que me é estranha. No que diz respeito a valores, é falta de coerência censurar aos outros as ideias que nos permitimos a nós mesmos. Se judeus, comunistas e muçulmanos entendem de maneira diferente, podem ir para um sítio que eu cá sei.
Qur mania têm estes gajos do "neo-nazis"! Parecem mesmo os jornais - El País incluído - a papaguear a vulgata da direita "monstruosa". Por essas e por outras é que não dou um cêntimo por nenhum pasquim, português ou estrangeiro.
Quando a conversa azeda, e se recorre à mentira para camuflar a verdade, não há civismo que aguente!Quanto mais tempo temos que aturar esta merda? É claro que o Hitler foi um grande "filho da puta", como "filhos da puta" foram Estaline, Mao, Pol Pot... infelizmente a lista de filhos da puta que já passaram (alguns ainda por cá anda e muitos outros hão-de vir)por este mundo não termina por aqui...
Victor Abreu, o ofendido que afixou o post, está agora armado em "cão com pulgas" protestando, qual menina casta e virgem (mas já com muita sabedoria)contra o El País, acusando-o de falta de objectividade e blá blá blá blá. O que o incomodou foram as verdades e a forma como o facínora foi adjectivado; se a conversa tem sido ao contrário (mas quem, senão um cego/surdo/mudo poderia escrever o contrário.....???)estava-se a borrifar (tenho que ter tento nas teclas)para o objectividade e blá blá blá blá.
Ainda há quem pretenda reescrever a história. Qualquer dia, nos manuais escolares, o Hitler ainda é apelidado de mártir.
Ainda há sobreviventes, porra! Haja respeito!
Para não ser apelidado de sionista (ainda há gente de vistas curtas que associa que confunde sionista com anti-nazista), declaro: jamais desculparei a barbárie do Líbano. Seja no Céu ou no Inferno ainda acabarão por pagar pelas vítimas inocentes que causaram
"O que o incomodou foram as verdades e a forma como o facínora foi adjectivado; se a conversa tem sido ao contrário (mas quem, senão um cego/surdo/mudo poderia escrever o contrário.....???)estava-se a borrifar (tenho que ter tento nas teclas)para o objectividade e blá blá blá blá.
"
Uma notícia que nada tem a ver com política ( e mesmo que tivesse)deve limitar-se a expor os factos relevantes. Os juízos de valor feitos sobre o autor dos quadros estão associados a interesses políticos e a moralismos, que nada têm a ver com arte, será tão dificil entender algo tão simples?
Mas e se fosse ao contrário? E se a opinião fosse favorável? Se tivesse sido feito uma caracterização favorável do indivíduo?
Então aparecia um côro de imbecis a queixar-se, não pela falta de isenção do jornal, mas por este apresentar uma opinião contrária à sua, ou antes, à "ética" das "vitimas" e dos que se dizem "democratas", pois de acordo com estas "mentes" "eticamente" e politicamente correctas a notícia como está, está escrita como deve ser!
E quanto ás vítimas, não as há também em hiroshima, nagasaki, dresden,...? Então quando houver alguma notícia sobre os americanos não se devem esquecer de referir que são os primeiros e únicos facínoras assassinos a usar armas atómicas!
Diz o anónimo anterior, referindo-se à notícia do El País, e a propósito de um meu comentário anterior .... "e se fosse ao contrário? E se a opinião fosse favorável? Se tivesse sido feito uma caracterização favorável do indivíduo?(...)então aparecia um côro de imbecis a queixar-se, não pela falta de isenção do jornal, mas por este apresentar uma opinião contrária à sua (...)". Provavelmente terá razão, mas nesta altura a imbecilidade, tão imbecil, mas mesmo tão imbecil que até chateia de tão embecil que é, está desse lado. Eu prefiro continuar a ser um imbecil dos outros, daqueles que se indignariam com a apologia dessa figura sinistra. Que Deus me conserve assim, sempre posso transmitir aos meus filhos valores éticos, morais e humanos dos quais não me envergonho
Pobres criancinhas!
Pobres mas lúcidas!
As minhas criancinhas nunca hão-de ter vergonha do nome do pai: JOÃO.
Os diminuitivos, ainda por cima sem ser na língua de Camões, cheiram-me sempre a rabichice.
E, para os rabichas, só um tratamento: triângulo rosa invertido sobre pijama às listas!
E um SS musculoso a aviá-lo. Espera, não, isso é o que ele queria! Hahahaha!
Só se fosse a aviá-lo para adubo das batatas do campo, depois de devidamente transformado na trampa que na realidade sempre foi...
Um nojo, os rabichas. Não entendem que a Natureza os condenou à extinção (não, não são precisos SS), pois, de per se, não se reproduzem, felizmente.
Vá, vão lá fazer companhia aos dódós das Maurícias!
Não sou apologista de rabichas, mas não posso deixar de fazer a seguinte observação: Se, por natureza, estão condenados ao sumiço (uma vez que não se reproduzem sexualmente), como explica que eles ainda existam? :)
Explicação da ainda existência de rabichas: é basicamente uma doença mental, não genética. Haverão sempre alguns, como haverão esquizóides ou maníaco-depressivos. Só que, ao contrário destes, os rabichas, ao não procriarem, diminuem de número.
Daí a su sanha em angariarem «seguidores», em contagiarem outros, numa promoção descarada da doença.
Não são muitos, são apenas uma minoria barulhenta que, tal como os judeus (ui, ui, esta é uma afirmação anti-semita e de lesa-majestade judaica!), fazem grande berraria para parecerem ser em maior número do que na realidade são. Uma espécie de marketing gay...
Isto para evitarem ir fazer companhia aos ditos dódós ;)
Falou e disse!!!
Falou e disse!!!
ABC de Carcalejos = El Pais de Cebrian
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