O referendo no dia seguinte…
…visto por um abstencionista.
1. Enquanto por cá se comemora a “vitória do sim”, na imprensa estrangeira o ênfase é dado à baixa participação eleitoral que torna o referendo não vinculativo.
2. Alguns “democráticos”, descontentes com a elevada abstenção, já vieram apelar à instauração do voto obrigatório. Isso é que era um avanço civilizacional: livres para abortar, obrigados a votar.
3. Last, but (definitely) not least, o referendo de ontem demonstrou, mais uma vez, que é praticamente impossível discutir seriamente em Portugal.
1. Enquanto por cá se comemora a “vitória do sim”, na imprensa estrangeira o ênfase é dado à baixa participação eleitoral que torna o referendo não vinculativo.
2. Alguns “democráticos”, descontentes com a elevada abstenção, já vieram apelar à instauração do voto obrigatório. Isso é que era um avanço civilizacional: livres para abortar, obrigados a votar.
3. Last, but (definitely) not least, o referendo de ontem demonstrou, mais uma vez, que é praticamente impossível discutir seriamente em Portugal.
1 Comentários:
«Last, but (definitely) not least, o referendo de ontem demonstrou, mais uma vez, que é praticamente impossível discutir seriamente em Portugal.»
Mas onde é que será então possível «discutir seriamente»?
Na Suécia ou em Inglaterra? Nos Estados Unidos ou na Rússia? Na China ou na Índia? Na Lusitânia pré-romana ou no Israel dos profetas? Na velha Atenas ou na velha Esparta (já agora...)? Na Lua (mesmo sem oxigênio)?
Ou só mesmo na ilha de Malta?...
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