Desde que Tintim no Congo foi considerado "racista" pelo Comité para a Igualdade Racial na Grã-Bretanha e se pediu a sua proibição, as vendas da versão inglesa deste álbum de Hergé subiram 4 mil por cento. Cambada de racistas...
Estes «democráticos» globalistas modernos ainda não se aperceberam que as populações um pouco mais cultas do que o resto os detestam cada vez mais, e que caem em maior descrédito a cada dia que passa. Assim, tudo o que fôr apontado por eles como «negativo» (segundo a sua óptica distorcida), será tido pelas ditas populações como «positivo». Só um atrasado mental irá acreditar nas «notícias» e directrizes do «sistema».
Os resultados estão à vista.
Vem a propósito referir um episódio passado comigo e que relatei num comentário a um post do Caro Euro-Ultramarino. Passo a reproduzir:
«Ao que parece, a censura globalista (estupidificante, como tudo o que é globalista) tomou de ponta não só o Hergé como praticamente toda a banda desenhada franco-belga.
Passando há dias pela FNAC de Cascais, verifiquei, espantado, que os escaparates das BDs clássicas franco-belgas - e até italianas - estavam reduzidas ao mínimo (quando um mês antes se apresentavam repletas), para dar espaço a um autêntico «dumping» de BDs americanas de super-heróis, da DC Comics e outras. Prateleiras e prateleiras de homens-aranha, X-Men, Hulks e demais rebotalho para consumo tipo fast-food.
Sem querer pôr em causa a qualidade inegável de algumas destas produções, afigura-se-me que o seu público é relativamente reduzido, uma franja no mundo da BD.
Como havia na loja mais algumas pessoas de meia-idade (como eu!) à procura das ditas BDs franco-belgas, chamei a responsável pela secção e perguntei-lhe a razão destas terem praticamente desaparecido. A resposta, globalista, foi esclarecedora: «A BD franco-belga é TABÚ. A FNAC acompanha as tendências de mercado e as novas tendências são americanas...»
Um senhor a meu lado retorquiu que essas «tendências» não eram tendências, já que os «comics» estavam todos nas prateleiras e as franco-belgas desapareciam a olhos vistos. A mesma funcionária retorquiu que «o público tem de ser educado segundo as novas tendências (!!!), e que não gostar de super-heróis era uma questão de opinião».
Enfim, também aqui se sente a pata bárbara da globalização, que tenta impôr «tendências», e proscrever tudo o que não vá de encontro aos seus desígnios.»
Caro Carlos, já me tinham dito que a FNAC Cascais estava à míngua de BD franco-belga. Felizmente, essa orientação sumamente imbecil ainda não reina na FNAC Chiado e a escolha é ampla. Ainda há dias lá estive e comprei álbuns de vários heróis clássicos, como Bruno Brazil, Chick Bill e Buck Danny. Costumo também encomendar lá muita BD de França e os livros chegam em 3/4 semanas. Por agora, ainda lá não fizeram dano. E na FNAC Colombo sucede o mesmo, embora tenham menos espaço para a BD. Boas compras!
A despropósito(ou talvez não)dizem-me que o conspícuo Castelo tracinho Branco, do combustões,vai zarpar para Israel,"ad patres"... Saúdemo-lo com votos sinceros de boa viagem.
Ó Rivarol, esse comentário devia era ter ido para o postal do «cartoon» sobre o controlo dos media pelos amigos desse rapaz do Combustões. Por afinidade...
Obrigado pela informação. Lá vou eu a caminho da FNAC do Chiado (refazer colecções delapidadas pelos «primos-dos-amigos-dos-sobrinhos» em tempos de mudanças!).
Eu também me costumo abastecer na FNAC Chiado, comprando ou encomendando para França. O serviço deles é muito pontual e certinho. E também faço encomendas na Amazon francesa, que recomendo.
9 Comentários:
Tenho cá a impressão que esses tipos do Comité Anti-Racista estão é feitos com a editora do álbum! Hehehehehe!
Caro Eurico de Barros:
Estes «democráticos» globalistas modernos ainda não se aperceberam que as populações um pouco mais cultas do que o resto os detestam cada vez mais, e que caem em maior descrédito a cada dia que passa. Assim, tudo o que fôr apontado por eles como «negativo» (segundo a sua óptica distorcida), será tido pelas ditas populações como «positivo». Só um atrasado mental irá acreditar nas «notícias» e directrizes do «sistema».
Os resultados estão à vista.
Vem a propósito referir um episódio passado comigo e que relatei num comentário a um post do Caro Euro-Ultramarino. Passo a reproduzir:
«Ao que parece, a censura globalista (estupidificante, como tudo o que é globalista) tomou de ponta não só o Hergé como praticamente toda a banda desenhada franco-belga.
Passando há dias pela FNAC de Cascais, verifiquei, espantado, que os escaparates das BDs clássicas franco-belgas - e até italianas - estavam reduzidas ao mínimo (quando um mês antes se apresentavam repletas), para dar espaço a um autêntico «dumping» de BDs americanas de super-heróis, da DC Comics e outras. Prateleiras e prateleiras de homens-aranha, X-Men, Hulks e demais rebotalho para consumo tipo fast-food.
Sem querer pôr em causa a qualidade inegável de algumas destas produções, afigura-se-me que o seu público é relativamente reduzido, uma franja no mundo da BD.
Como havia na loja mais algumas pessoas de meia-idade (como eu!) à procura das ditas BDs franco-belgas, chamei a responsável pela secção e perguntei-lhe a razão destas terem praticamente desaparecido. A resposta, globalista, foi esclarecedora:
«A BD franco-belga é TABÚ. A FNAC acompanha as tendências de mercado e as novas tendências são americanas...»
Um senhor a meu lado retorquiu que essas «tendências» não eram tendências, já que os «comics» estavam todos nas prateleiras e as franco-belgas desapareciam a olhos vistos. A mesma funcionária retorquiu que «o público tem de ser educado segundo as novas tendências (!!!), e que não gostar de super-heróis era uma questão de opinião».
Enfim, também aqui se sente a pata bárbara da globalização, que tenta impôr «tendências», e proscrever tudo o que não vá de encontro aos seus desígnios.»
Um abraço.
Caro Carlos, já me tinham dito que a FNAC Cascais estava à míngua de BD franco-belga. Felizmente, essa orientação sumamente imbecil ainda não reina na FNAC Chiado e a escolha é ampla. Ainda há dias lá estive e comprei álbuns de vários heróis clássicos, como Bruno Brazil, Chick Bill e Buck Danny. Costumo também encomendar lá muita BD de França e os livros chegam em 3/4 semanas. Por agora, ainda lá não fizeram dano. E na FNAC Colombo sucede o mesmo, embora tenham menos espaço para a BD. Boas compras!
A despropósito(ou talvez não)dizem-me que o conspícuo Castelo tracinho Branco, do combustões,vai zarpar para Israel,"ad patres"... Saúdemo-lo com votos sinceros de boa viagem.
Ó Rivarol, esse comentário devia era ter ido para o postal do «cartoon» sobre o controlo dos media pelos amigos desse rapaz do Combustões. Por afinidade...
Parabéns...
Abraço,
Diogo
http://monarquico.blogspot.com/
Pobre Tintim!
Caro Eurico de Barros:
Obrigado pela informação. Lá vou eu a caminho da FNAC do Chiado (refazer colecções delapidadas pelos «primos-dos-amigos-dos-sobrinhos» em tempos de mudanças!).
Abraço.
Eu também me costumo abastecer na FNAC Chiado, comprando ou encomendando para França. O serviço deles é muito pontual e certinho. E também faço encomendas na Amazon francesa, que recomendo.
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