A retratação de David Irving
1. Nunca me identifiquei , e muito menos me entusiasmei, seja com causas histérico-holocáusticas , seja com a cruzada delirante prosseguida pelos negacionistas do holocausto.
Acredito que a questão poderá ser vital para os que, de ambos os lados da barricada, acreditam como um dogma de fé, que a eventual desmistificação desse real ou pretenso evento histórico pode fazer ruir os alicerces da ordem internacional que vigora depois da II Guerra Mundial, a qual constitui a garantia de vida para uns e um objecto privilegiado de fúria desconstrutiva por outros.
Considero contudo, sem ser relativista, que a mesma questão não é das mais relevantes no tempo que corrre, nem justifica as paixões dos que a ela se dedicam, já que na minha opinião, as grandes tensões geoestratégicas e ameaças civilizacionais do tempo presente se posicionam em azimutes políticos bem diversos. Fazer, seja do que resta dos movimentos neo-nazis, seja do hipotético "perigo judeu", o "inimigo" do mundo ocidental do tempo presente, reduz-se a uma miragem dos que ainda vêem com a lupa das vítimas e dos beligerantes da Segunda Guerra Mundial, o presente ciclo histórico, o qual corresponde ao dealbar de uma Nova Idade.
Dito isto, e embora dentro da boa tradição musculada e desapiedada dos Laugerud não considere a liberdade de expressão um fetiche, é meu entendimento que a História, mais do que a política, deve ser livre e cruamente discutida por todos os investigadores, em debate público e aberto,mesmo pelos historiadores saídos na "farinha amparo".
Por isso mesmo não aceito a prisão do David Irving, independentemente da fraca opinião que dele possa ter como pessoa e como historiador.
2.Mas, pior ainda do que o espasmo de intolerância e de pouca inteligência dos austríacos ( espero que detenham e julguem com o mesmo fundamento e prontidão, o Presidente do Irão no caso de este transitar por Viena, aquando da próxima reunião da OPEP) o que ressaltou de mais lamentável de toda esta história, foi a atitude tremebunda do próprio Irving ao tentar escapar, sem dignidade, a todo o custo da condenação.
Longe, muito longe do exemplo preclaro dos mártires religiosos ou políticos, prontos a fazer-se incinerar pela sua fé ou pela sua liberdade de consciência, o pobre Irving, para escapar a três anos de pildra, decidiu abjurar atabalhoadamente as suas convicções negacionistas de uma vida.
Num discurso confrangedor, o pretenso historiador desdisse o que escreveu cerca de dezassete anos atrás ( e nos últimos anos, na net) quando negou a morte de seis milhões de judeus, confessando agora acreditar, depois de ler as notas escritas por Eichmann, que o III Reich massacrou efectivamente milhões de judeus e que as câmaras de gás efectivamente existiram.
Que credibilidade merecem, depois disto, os negacionistas militantes, ocidentais e islâmicos, cujo discurso foi decalcado nos escritos do infeliz David Irving ? Muito pouca, a meu ver. Pior do que a prisão, a machadada mais fatal dada nos cultores negacionistas, radica na retratação de Irving.
É certo que haverá sempre zelotas, mais irvinguianos do que o Irving, que dirão que as agências noticiosas deturparam e falsificaram as palavras do Irving; que o Irving foi torturado e drogado nas catacumbas da polícia austríaca por carrascos da Mossad; que por cada Irving caído mil outros se levantarão; que os "judicas" governam a 0rdem europeia; ou que o Irving é um traidor e a boa causa deve ser prosseguida por "historiadores" negacionistas ainda mais coriácios, como o Zundel.
Toda esta história me leva a concluir, com a devida estima perante outros que pensam de forma diferente ( Eugenio, Eugenio, estarás a ficar brando...?) que aqueles que não dormem, não respiram e não comem consumidos pela causa negacionista e que nos bombardeiam amigavelmente,dia sim dia não, com ela, melhor seria que arranjassem um hobby mais produtivo, ou uma causa mais nobre.
Por mim, depois de tudo isto, prefiro solidarizar-me com os Dayaks caçadores de cabeças do Bornéu, já que, pelo menos, esses, no meio da sua selvajaria metódica, não negam ter massacrado ( aliás, com requintes de malvadez) os emigrantes da ilha de Madura há uma decada atrás, dispensando o apoio dos sempre prontos negacionistas de serviço que, se contratados para o efeito, defenderiam que os madurenses teriam morrido com tifo ou com a gripe das aves.
24 Comentários:
O amigo Laugerud devia limitar-se a falar do que sabe - e são muitas coisas -, e abster-se de falar do David Irving e do revisonismo, em que não mete prego em estopa. E já agora, o Irving arriscava 10 anos «de pildra», como você diz, na «libérrima» Áustria. E teve que fazer o mesmo que o Galileu: desdizer-se, não se desdizendo na realidade. Foi uma falsa retratação, só aparente. e não o calarão, nem o impedirão de continuar a escrever.
Irving não é um revisionista, quanto muito tenta ser o biógrafo semi-oficial do defunto III Reich.
O seu erro foi confraternizar e defender, publicamente, os revisionistas.
O heroísmo é uma grande coisa, desde que os heróis sejam os outros...
Triste Linguarudo, sempre a falar grosso quando é a vez alheia e a tiritar de coragem quando lhe toca a vez a si.
Excelente comentário do Laugerud.
O combate da direita nacionalista não pode ficar refém de causas absurdas e com contornos públicos odiosos que além de condenadas à morte são defendidas por uns travestis de galileus que se dizem e desdizem na sua fancaria histórica.
[Disse Eugénio de Laugerud:] A retratação de David Irving
1. Nunca me identifiquei , e muito menos me entusiasmei, seja com causas histérico-holocáusticas, seja com a cruzada delirante prosseguida pelos negacionistas do holocausto.
Boa maneira de dizer "costumava congratular-me com as prisões e deportações de revisionistas, e com o silêncio que rodeava a perseguição aos revisionistas do 'Holocausto', mas estou a mudar de opinião".
Nítidos sinais dos tempos, estes princípios de retratação laugerúdicos...
Segue-se uma lenga-lenga em que nada de relevante à verdade ou falsidade do assunto holocáustico se diz, de que respigamos algumas maravilhosas pérolas, ancilares à não-mensagem:
Dito isto, e embora dentro da boa tradição musculada e desapiedada dos Laugerud não considere a liberdade de expressão um fetiche [...] não aceito a prisão do David Irving, independentemente da fraca opinião que dele possa ter como pessoa e como historiador.
Ah, muito bem, sim senhor! A reflexão que acompanha o reflexo só lhe pode ficar bem. Que engraçado que é ver todos estes tesos não-fetichistas a rezar ao fetiche dos seus pesadelos...
:^D
Mas então não aceita a prisão e aceita as leis que a impõem? Ou também já não as aceita? Nem sequer a Fabius-Gayssot? Curioso...
Longe, muito longe do exemplo preclaro dos mártires religiosos ou políticos, prontos a fazer-se incinerar pela sua fé ou pela sua liberdade de consciência, o pobre Irving, para escapar a três anos de pildra, decidiu abjurar atabalhoadamente as suas convicções negacionistas de uma vida.
O que também é interessante é a forma como todos os que falam do que não conhecem se fazem eco dos mesmos disparates, como macacos de imitação nalgum estranho jogo de "Zion says" (acho que em português se diz "Rei Mandão", mas o inglês fica mais divertido...). Por exemplo:
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Ron Casey entrevista David Irving, Julho de 1995:
Casey: What is your estimate of the number of Jews who died at the hands of Hitler's regime in the war years? What number - and I don't like using this word - what number would you concede were killed in concentration camps?
Irving: I think, like any scientist, I'd have to give you a range of figures and I'd have to say a minimum of one million, which is a monstrous crime, and a maximum of about four million, depending on what you mean by killed. If putting people into concentration camps where they die of barbarity and typhus and epidemics is killing, then I would say the four million figure because, undoubtedly, huge numbers did die in the camps in the conditions that were very evident at the end of the war....
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Onde é que está então a novidade?
Mas note bem: o Irving sempre declarou -- como continua a declarar -- que nunca estudou o "Holocausto" e não o abordou nos seus livros (como pode ser facilmente verificado). O que o distingue dos "historiadores de corte" é ter sido mais honesto, ter considerado os resultados científicos dos exames das câmaras de gás, e ter publicado o "Relatório Leuchter" na sua pequena editora Focal Point.
A partir daí é que os "eleitos" nunca mais lhe deram tréguas. Quem queira perceber as razões do processo Irving vs. Lipstadt não pode deixar de investigar as razões que o determinaram: está tudo no sítio do Irving, e as conspirações verdadeiramente tentaculares (as tais que não existem) para conseguir o boicote dos seus livros -- universalmente elogiados até aí e que, repito, nada têm a ver com o "Holocausto" -- bem como a sua ruína pessoal, speak volumes (como dizem os ingleses)...
Se não percebe por que razão mais historiadores, exteriores ao pequeno grupo que estudou realmente o "Holocausto" baseado em investigações científicas, não tomam posições mais cépticas, repare que o revisionismo neste campo não é exactamente um impulsionador de carreiras, e nem sequer, aliás, uma garantia que o candidato a revisionista continue a gozar de boa saúde em liberdade...
Toda esta história me leva a concluir, com a devida estima perante outros que pensam de forma diferente ( Eugenio, Eugenio, estarás a ficar brando...?) que aqueles que não dormem, não respiram e não comem consumidos pela causa negacionista e que nos bombardeiam amigavelmente, dia sim dia não, com ela, melhor seria que arranjassem um hobby mais produtivo, ou uma causa mais nobre.
E por que será que tanta gente que gosta imenso de História descobre, de repente, que a História é assunto de todo desinteressante quando de "Holocausto" se trata, devendo, nesse caso, ser deixada aos ternos cuidados dos especialistas em hobbies produtivos (e de que maneira!) e nobres (?) causas, de preferência se nomeados pelas autoridades?
Não diga. Deixe-me adivinhar...
Já adivinhei. Por que será, prezado Laugerud, que só alguns é que podem ter direito a ter medo em privado?
Sobretudo quando não se coíbem de, em público, arrotar heróicas postas de pescada na direcção de prisioneiros que, como nos processos de bruxaria, não se podem defender com a verdade sem verem as suas penas -- e as penas em que os seus advogados incorrem! -- agravadas pelos novos "crimes" cometidos dentro do próprio tribunal!...
Sabe, por exemplo, que o químico Germar Rudolf, deportado dos Estados Unidos, e actualmente preso em regime de isolamento e alta segurança na Alemanha -- por ter publicado um trabalho científico conhecido como "Relatório Rudolf", sobre as pseudo-câmaras de gás de Auschwitz (na realidade morgues onde nunca foram efectuados gaseamentos cianídricos) -- tem já novos processos-crime por delitos de lesa-Holocausto, independentes dos que motivaram a sua situação actual e que provavelmente lhe acarretarão décadas de prisão?
Então, nestas circunstâncias, não se justifica que nem todos os acusados do crime de "revisionismo do Holocausto" possam exibir a mesma coragem que o meu amigo julga que mostra ao caluniá-los, sem sequer ler o que escreveram e pensam de facto?...
Se não admite o poder do medo no Ocidente submetido a Israel, veja, por exemplo, o que aconteceu ao supostamente heróico (e seu amigo?) Flemming Rose, o mesmo do Jyllands-Posten que publicou os cartoons anti-islâmicos em defesa da liberdade de expressão, quando pensou em aceitar umas coisitas holocáusticas à compita com os iranianos, para demonstrar a mesmíssima liberdade de expressão. É que, no segundo caso, nem sequer foram precisos julgamentos para a imediata retratação (!):
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Danish editor confesses to thought crime"
By Voltaire Plume
[...]
Well, did you notice that he [Flemming Rose] is ‘on leave’ now? In other words, he has been suspended from his duties. Why? Perhaps because of those anti-Islamic cartoons, you might think. NO. Absolutely not. Read on and enjoy (or, rather, cry).
The media emphasize only half of the story.
Most people seem to be still unaware of a CRUCIAL event that took place at the time when the cartoon scandal was aflame. During an interview, Flemming Rose, who was defending his decision to publish the offensive cartoons, was asked whether he would be willing to publish some Holocaust cartoons as well, like an Iranian newspaper has planned to do. To which he replied ‘yes’, that he might as well print some Holocaust cartoons. Later on the same day, Flemming Rose was compelled to change his statement, and officially announce that his newspaper would NOT publish Holocaust cartoons. But this is not all. Mr Rose was promptly suspended from his job; once again, NOT because of the anti-Islamic cartoons that spread grief and havoc around the world, but for the mere suggestion that he would consider publishing the Holocaust cartoons. Now, that’s power. That’s real power. Don’t believe that Zionist power is only strong in the United States. Open your eyes and see how powerful the Zionists are, even in Europe, and how clever and quick they are. Without creating much noise, they went straight to their target, and WITHIN HOURS the Danish editor was suspended from his job.
[...]
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A quem possam interessar, mais dois comentários a propósito de assuntos relacionados com estes (liberdade de expressão e "Holocausto"), que enviei:
-- Ao "espectro" Vasco Pulido Valente, que começou -- talvez à compita com o Pacheco, mas sem mais profundidade -- a pronunciar-se sobre matérias holocáusticas: aqui.
-- Ao "submarino" K410-Smolensk, cujos pronunciamentos sobre o "Holocausto" costumam assentar a Monsieur De Laugerud como uma verdadeira luva: aqui.
O Pedro Botelho não consegue mesmo pensa em mais nada.
Que paranóia!
Sei lá....experimente sair, divertir-se um pouco,ouvir música, jogar uma sueca, dar uma queca, sei lá....há tanta coisa para fazer....
Ao rastejante das 1:57 AM:
E teve de fazer o mesmo que Galileu?
Como ousa comparar 'O' génio a esse biltre?
Não consta nos livros de história que Galileu fosse anti-semita.
Se calhar foram «revistos» com lápis azul. É isso, só pode.
Não deixa de ser anedótico ver os direitistas reaças virem falar de liberdade de expressão.
Só se for a deles, claro.
Ao padraic:
(Isso é quê, irlandês?)
«Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.»
Capice?
Dolfinho "Führerzito" Schicklgruber said...
Ao padraic: (Isso é quê, irlandês?) «Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.» Capice?
Isso é italiano cosa-nóstrico, compadre?
O que distingue pessoas como Havel, Soljenitzyn ou Aung Su Ky, de fraudes grotescas como o Irving, é uma questão de carácter e coragem: enquanto os primeiros, perante sistemas totalitários, não abjuraram das suas ideias e assumiram de cabeça levantada as consequências do seu acto, já o segundo, perante os tribunais -se de um Estado de direito, dissolve como cera perante a ameaça de três anos de cadeia, fazendo retratações que os seus sequazes dizem agora ser "tácticas" ou "falsas".
Deste e doutros Irvings não rezará decerto a História.
Mais um banana a dizer tolices.
Mas agora, com o dito por não dito do Irving, quem é que compra as teses negacionistas?
O que é que balbuciam hoje os apóstolos órfãos do Irving, perante as notas do Eichmann que parecem ter cegado o seu profeta, na sua "estrada de Damasco", conseguindo convertê-lo às teses holocáusticas, embora em Ré menor (talvez, apenas, um milhãozito de judeus exterminados...)
Pergunta ingenuamente Alberto Nunes: "Mas agora, com o dito por não dito do Irving, quem é que compra as teses negacionistas?"
Independentemente do seu pressuposto do "dito por não dito" -- que não discuto para não alongar a resposta -- a resposta em si é simplicíssima: Quem quer que esteja interessado na verdade e examine os factos.
Obviamente, o interesse pela verdade é um dos que não constam da sua lista, senão não colocaria pergunta tão mal parida. Mas então, prezado Alberto Nunes, por que diabo se interessa pela questão?
Questão prévia: O nome Pedro Botelho não advirá do nefando "Pero Botelho", designação dos tempos da Idade Moderna para qualificar o diabo ou o mafarrico?
Ora se assim é, assenta-lhe como uma luva a obcessão paranóica, aliás bem espehada no seu blogue, do discurso de ódio que expele contra a Religião, em geral e contra a Religião Católica, em particular, com todo um cotejo de bonecada ofensiva e vomitiva.
Não surpreende, pois, que seja um dos jograis indígenas desse embuste caricatural designado por "revisionismo histórico" e que é, noutros Estados que contam mais do que estas berças, utilizado prelos pretendem lavar os crimes abomináveis que se cometeram durante a Segunda Guerra Mundial, nomeadamente contra os judeus.
E não surpreende que em nome de uma pseudo verdade história, o Botelho se reveja, subliminarmente, nos novos entusiastas do negacionismo, como são os assassinos dementes que rebentam com Mesquitas no Iraque.
O ódio, sobretudo quando mascarado por uma frieza pseudo-científica de descoberta da "verdade", para enganar patetas, é uma característica típica do pensamento do Pêro Coelho, ou seja, do autêntico, do da Bayer...
Está, pois, bem acampanhado, mas na sua foto hirsuta, sugiro que apare a trunfa e que "os" deixe crescer, já que fica mais "au naturel".
Ó Nunes, vai fazer festinhas nos túbaros do rabi Jacob!
Perdão, Perdão...
De Jacob,s só gosto de afagar e degustar as bolachas "Cream Cracker".
[...] "Pero Botelho", designação dos tempos da Idade Moderna para qualificar o diabo ou o mafarrico?
Ah, a lisonja, entre dentes mas sempre pronta, do Inimigo, esse fraquinho dos espíritos de eleição...
Não se trata de lisonja, na medida em que existem diversas potências infernais de poder e elaboração muito distinta.
Ao sobredito Botelho falta a temível finura luciferina, quedando-se, ainda, ao nível do Asmodée Retrosatanás ( personagem da "filactera Domesticada" da banda desenhada franco-belga).
Mas não desespere. Pratique, pratique...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Tem o subtil pastorinho toda a razão quando enuncia entre dentes a lei da densidade ontológica: "As existências não têm todas o mesmo valor, variando na razão inversa do apetite".
Assim é que está certo.
Miam, Miam...crack!
Este Nunes sempre me saiu uma boa peça... mais um amiguito dos peões do Mar Vermelho... e fariseu como tudo.
Branco é, galinha o põe...
Avenidas Novas said
"Este Nunes sempre me saiu uma boa peça... mais um amiguito dos peões do Mar Vermelho... e fariseu como tudo."
Antes ser, seguramente, aliado dos sobreditos "peões do Mar Vermelho" que o Senhor fez passar para terra enxuta, do que dos descendentes (geográficos) dos egípcios a quem o Senhor fez engolir água salgada ( e fugir sem botas, na guerra do Sinai).
Quanto ao epíteto de fariseu...não tanto. O nosso cepticismo aproxima--nos mais dos saduceus.
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