Liberdade para censurar
A condenação a três anos de cadeia do historiador inglês David Irving, na Áustria, por «negação do Holocausto», configura um gravíssimo atentado à liberdade de expressão e, por extensão, à liberdade de investigação histórica. E enquanto na Europa triunfam as leis censórias e da mordaça alfaiatadas à medida dos interesses dos maiores e mais perigosos inimigos da verdade, com a mais atenta, servil e masoquista colaboração das «democracias liberais», nos EUA e em Israel, a diplomacia israelita e os vários poderes e grupos de pressão judaicos fazem todos os esforços para impedir que o filme palestiniano «Paradise Now», candidato ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, seja designado como proveniente da Palestina. A alegação é de que a Palestina não é um Estado. Ou seja: Israel não deixa que a Palestina seja um Estado, e depois persegue-lhe os filmes porque não o é.
5 Comentários:
Céus!
Tanto amor à LIberdade de Expressão!!
Tanto horror à Censura!!
Estou comovido.
ps-como é óbvio, sou completamente contra a prisão do Irving ou de qualquer outra pessoa por delito de opinião, sejam lá quais forem as tonterias defendidas.
Nestes casos do 'revisionismo' da WWII , ainda por cima, é altamente contraproducente.
Ó observador, você não vê mesmo nada à frente...
Sugere-se um título: "A minha luta"...
Parece que já existe e já foi começado: depois do flagship "Hitler's War" e do igualmente importante "Churchill's War", aquilo a que as organizações judaicas que lhe fazem a vida negra desde há décadas vão ter direito é a um "Irving's War".
Que irá ser lido pelos acólitos do costume, claro.
Mas o povo, apesar de boçal não é parvo e saberá dar-vos as centésimas que merecem. Depois queixem-se...
O amigo deverá saber que os palestinianos também são semitas. Ou não?
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