Questões de língua
Cesária Évora, a cantora de Cabo Verde, sabendo falar português, insiste em falar crioulo quando está com jornalistas cá do burgo, e estes ainda se põem mais de cócoras perante a dita «diva dos pés descalços» (não há ninguém que lhe compre um par de sapatos?). Conheci recentemente um timorense que, vendo-se na companhia de portugueses, se esforçava por se lhes dirigir no melhor português de que era capaz. Respeito-o e admiro-o infinitamente mais do que à cantora casca grossa.
13 Comentários:
Sobre essa artista, nunca me esqueci de uma entrevista que ela concedeu a um meio de comunicação social francês, onde revela todos os seus ressentimentos coloniais, que nós pensamos que não existe, mas está chegar-nos à nossa própria Pátria por via da invasão africana e brasuca:
- Canta descalça porque no tempo do colonialismo Português também andava descalça como todos os cabo verdianos e tinha os pés sujos e por isso os Portugueses não a deixavam andar nos passeios para conservar os passeios.
- acha muita piada aos Portugueses por chamarem irmãos aos africanos depois de tudo que lhes fizeram depois de os terem colonizado, só porque falam a mesma língua.
Estes são sentimentos comuns a africanos e brasucas, mas raramente os deixam transparecer esta entrevista foi concedida em França. Por Portugal é só sorrisos. Isto ajuda a explicar muito do que acontece por essa Europa fora com os africanos e demais comunidades imigrantes extra europeias. Haja lucidez para enfrentar a realidade.
Bem visto, bem dito, bem lembrado, bem verdade. Creio que até o alcool que consome em grandes quantidades para apuro das qualidades canoras não é português...
Objectivamente, é uma grande cantora.
Antiga prostituta no Porto do Mindelo, o que explica bastante da sua actual postura, Cesária Évora é um caso patológico de ressentimento contra Portugal e os portugueses, mentindo de modo patológico, infame e vergonhoso sobre a passagem a presença portuguesa em Cabo Verde, onde a administração pública colonial jamais foi controlada por brancos, mas sempre por mulatos e, ao que consta, calçados.
De qualquer forma, é bom que muito pateta de salão luso-tropicalista que por aí pulula, ponha reflicta bem na atitude desta "senhora"...
Antiga prostituta no Porto do Mindelo, o que explica bastante da sua actual postura, Cesária Évora é um caso patológico de ressentimento contra Portugal e os portugueses, mentindo de modo infame e vergonhoso sobre a presença portuguesa em Cabo Verde, onde a administração pública colonial jamais foi controlada por brancos, mas sempre por mulatos e, ao que consta, calçados.
De qualquer forma, é bom que muito pateta de salão luso-tropicalista que por aí pulula, reflicta bem nas atitudes desta "senhora"...
Realmente, cá em Portugal, quando essa mulher cá vem, toda a gente se põe de cócoras e a trata nas palminhas. Já me contaram que, nos concertos em Portugal, a criatura insulta o público em crioulo, contando que ninguém perceba. Não sei se é verdade, mas pelo que se conta aqui, não me custa a acreditar.
Parece cada vez mais consensual que estamos apermitir a permanencia ad eternum de muita gente que tem ressentimentos contra nós e anossa História, assim como de muitos mais que pelo simples facto de sermos Europeus, brancos, nos obriga a aceitar toda a espécie de comportamentos e incivilidades para não ferir susceptibilidades dos eternos perseguidos e ostracizados.
O truque desses miseráveis terceiro- mundistas é muito simplório, ao menor contratempo é racismo, quando alguém lhes tenta explicar que em Portugal esses comportamentos atitudes e maneiras não se coadunam connosco com a nossa sociedade é racismo, se não os levarmos as palminhas das mãos é falta de respeito. O ónus da prova actualmente pertence aos Europeus, são os Europeus que por tudo e por nada têm de provar que não são racistas crime máximo hoje em dia, isto sim é colonização.
Uns "pretitos marados" espancam e matam são problemas sociais, indicar a raça dos criminosos é racismo.
Pretos com camisolas do che guevara e do Amilcal Cabral será qualquer coisa como sei lá: "cultivar símbolos étnicos e de revolta contra o sistema" brasileiros obrigarem os Portugueses a beijar e a ajoelhar-se sobre a bandeira do Brasil, nem se deve falar disso tão pouco, é a excentricidade e os festejos de um povo alegre e espontâneo.
Dizer que já cá temos muito disso e que nos vão criar ainda mais problemas daqueles que já nos dão actualmente, é racismo.
Sinais da Lusofonia, questões de lingua e linguajar.
ó Jonas mas custa-lhe a creditar que essa gente nos insulte na nossa própria terra?
Então esse brazucas e esse pretos de África não o fazem diáriamente? Acontece que se alguém responde e os põe na ordem é racismo, e somos brutos. Presentemente é comer e calar.
Quanto aos espectáculos dessa preta só lá vai quem quer, portanto é bem feito, é para o lado que eu durmo melhor, há gente que gosta de ser mal tratada, desfrutem.
O que me indigna-me é o facto dos portugueses terem de suportar os africanos e demais imigrantes amiguinhos, oprimidos, perseguidos e incompreendidos nos transportes públicos, às portas das escolas, nas ruas das nossas cidades . Os detritos do lusotropicalismo que transformam Portugal em algo parecido com uma favela ou o mercado roque santeiro lá das Angolas.
E quem é que faz os trabalhos que os portugueses já não querem fazer? Temos que tratar bem os emigrantes e os brasileiros em especial, mas não os deixar pôr pé em ramo verde, é tudo. Não podemos ser desumanos, apenas justos.
Custa-me muito o linguajar e a agressividade racista de certa direita. Eu sou de direita, sempre o fui, e acho que se pode discutir a emigração e os graves problemas que ela traz consigo, sem violência, hostilidade ou insultos.
Temos que tratar bem os emigrantes e os brasileiros em especial,
Trate-os o senhor porque eu não estou para paternalismos a gente ingrata como os brasileiros quando se pode ter melhores trabalhadores como os de Leste. Ao facto de serem melhores trabalhadores, mais competentes, mais assiduos,sérios, honestos, melhores colegas de trabalho são civilizados, portanto completamnte o oposto dos brasileiros que alguns se sentem na obrigação de tratar especialmente bem.
Os brasileiros não querem trabalhar duro querem emprego e sambinha e conversinha, se não trabalham na terra deles não vêm para as terras dos outros trabalhar, vêm dar a golpada, há por lá muito trabalho duro para ser feito no Brasil.
Os de Leste sim são trabalhadores e válidos para a economia nacional, e não constituem uma ameaça à segurança nacional.
Concordo quanto aos emigrantes de Leste, são gente boa e muito trabalhadora na sua enorme maioria. Continuo em desacordo quanto aos brasileiros. Já conheci quem só quisesse "sambinha", como diz, mas também conheci outros que trabalham a sério.
Quem foi a «prenda» que disse isso?
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