Não culpados!
As vítimas profissionais lembraram-se de assinalar, no Largo de São Domingos, um «massacre» de contabilidade muito incerta, ocorrido há 500 anos em Lisboa. Apesar dos apelos à comparência em massa de vela na mão para dramatizar a efeméride, e sobretudo para os gentios procederem ao subentendido acto de contrição, apenas algumas dezenas de pessoas apareceram. Os lisboetas são pessoas de bom senso e sabem que não têm que pedir desculpa por acontecimentos ocorridos há 500 anos, em contextos históricos e quadros mentais que lhes são completamente alheios. Nem mesmo quando os media, pressurosos serviçais dos monopolistas do sofrimento, e meia-dúzia de masoquistas profissionais, querem fazer deles culpados por retroactividade.
37 Comentários:
Que eu saiba, a embaixada portuguesa que D. Manuel enviou a Roma ao Papa Leão X, chegou a essa cidade a 12 de Março de 1514. Só então foi pedida a Inquisição para Portugal e começaram a ser perseguidos os cristãos-novos (árabes e judeus). Anteriormente não havia perseguições a judeus, a não ser as causadas por questões de usura.
Lembremo-nos de que D. João II acolheu judeus e árabes fugidos de Granada em 1492.
Assim, a data de 1506 para um suposto «massacre» é simplesmente ridícula, impossível, mesmo. Como ridículo é o número de 4000 judeus mortos, quando na época, a população de Lisboa não chegava às 60.000 almas e os judeus eram cerca de 0,7% dessa mesma população.
Cheira-me a mais uma mistificação dos homens da tampa. Como a dos mortos no «holocausto», que passaram agora de 6.000.000 para 17.000.000 (!), mais do que o número total de judeus de TODO O MUNDO em 1933 (cerca de 14 milhões).
Julgava-os peritos em deturpação histórica, mas isto já é imbecilidade pura.
Recomenda-se aos mais facilmente impressionáveis que leiam este capítulo do livro the Hoax of the Twentieth Century do prof. Arthur Butz (especialmente a partir do título "The Talmud").
E já agora: quando será que se acendem umas velinhas nas sinagogas, em sentida homenagem aos povos trucidados pela horda bíblica e seus sucedâneos modernos?
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--- Não existem Holocaustos de 'Primeira' e Holocaustos de 'Segunda'!!!!!!!!!!
--- No entanto... existem BANDALHOS ÉTICOS... que fazem 'mil e uma' manifestações de repúdio contra todo o tipo de Holocaustos... EXCEPTO... contra os Holocaustos cometidos para benefício do desenvolvimento económico.....
---> Um Exemplo: Muitas Tribos Nativas Americanas eram economicamente pouco rentáveis [ eram nómadas que acompanhavam as migrações dos bisontes ]... consequentemente... o EXTERMÍNIO TOTAL dessas Tribos [ e consequente ocupação desses territórios por Povos ( Raças ) Economicamente mais Rentáveis ] foi 'BOM' para a economia...
NOTA 1: Ansiosos por rentabilizarem os seus negócios... existiram muitos Judeus que [ CONJUNTAMENTE COM OUTROS INTERESSADOS... ] foram participantes muito activos e muito empenhados no EXTERMÍNIO TOTAL de Tribos Nativas Americanas... e... os Judeus lucraram imenso com esses Holocaustos: na América os líderes da Alta Finança são... Judeus!...
NOTA 2: Quando falo em Holocaustos... estou a referir-me a 'Assassinatos Massivos'.
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Esses senhoras da tampinha querem é estar sempre no papel de vítimas, de coitadinhos, de eternos perseguidos, para depois usarem esse estatuto para todo o tipo de chantagens políticas e sociais, e de manipulações e patifarias geopolíticas, como se vê agora no Iraque e decerto no Irão, em breve. E depois admiram-se de ser «perseguidos».
E parece que vão fazer uma "encenação" do "massacre" nos próximos dias em São Domingos. Muito gostam eles de teatro trágico. E a tragédia é sempre a deles.
O estado de Israel não tem qualquer pejo em anunciar os seus planos de permanecer um Estado judaico evitando a explosão demográfica árabe, chegando inclusivamente a anunciar o apoio dos Estados Unidos, para pisar uns quantos obstáculos.
Seria inconcebível a Europa anunciar medidas que preservassem a coesão étnica para mas eles, os judeus são as eternas vítimas, tudo lhes é permitido.
http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/4856762.stm
Relativamente às encenações das velinhas, consta que chegaram inclusivamente, a requerer a presença do presidente da CM Lisboa.
Assim daria um peso mais Institucional à coisa. De facto estes tipos fazem mesmo o culto da auto vitimízação.
Têm ganho muito com esta forma de estar na vida, têm o templo deles ali para os lados do Rato, "fortificado" por sistemas de vigilância electrónica. Consequências das comunidades fechadas.
http://news.bbc.co.uk/
1/hi/world/middle_east/4856762.stm
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Resposta ao Anónimo das 7:38 PM:
--- Os Judeus não têm culpa do facto da Europa estar sob o domínio de um MONTE DE BANDALHOS ( vulgo Parasita Branco -> a Maioria do europeus ) que pretendem andar no Planeta a CURTIR À CUSTA DOS OUTROS...
NOTA:
--- A Comunicação Social europeia propagandeia aos ‘sete ventos’ que a imigração é necessária para resolver o Problema Demográfico Europeu... e, assim sendo,... a imigração vai assegurar a Sustentabilidade do Sistema de Segurança Social...
--- Ora, qualquer Povo do Planeta... com UM MÍNIMO de ‘coluna vertebral’... JAMAIS aceitaria que viessem outros de fora... para resolver o Problema Demográfico... ou para assegurar o pagamento das Pensões de Reforma......
--- Já não há pachorra para andar a aturar o Maior MONTE DE BANDALHOS ( vulgo Parasita Branco -> a Maioria do europeus ) da História da Humanidade!!!...
--- O Caminho a seguir... é... Reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo!!!
DIVISÃO--50--50
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Para além do que disse no meu comentário, será bom relembrar as razões pelas quais a data que os judeus arranjaram (1506) é totalmente absurda, assim como culparem a Inquisição do facto:
1º - A Inquisição só veio a ser implementada em Portugal em 1536, já no reinado de D. João III;
2º - Não havia 4000 judeus em Lisboa em 1506 (número de mortos aventado pelos «escolhidos»). O seu número (de vivos) não ultrapassava os 400 (oops, era só mais um zero);
3º 1506 foi o ano de uma grande peste em Lisboa, tão grande que havia milhares de cadáveres por sepultar, a população fugira quase toda da cidade e até o rei D. Manuel se refugiara em Abrantes. Não fazia qualquer sentido um «massacre» de quem quer que fosse - seriam apenas mais cadáveres por sepultar, aumentando a epidemia.
Por fim, toda a encenação que os tampinhas estão a fazer é altamente suspeita. Veja-se só o relevo que a televisão estatal tem dado ao assunto.
Quererão porventura culpabilizar o Povo Português com mais este disparate para que aceite uma canga qualquer imposta por eles ou pelos seus aliados, como fizeram com a Alemanha?
Ou fará parte de uma encenação mundial para se desculpabilizarem de algum massacre (este a sério) que tencionam fazer no Irão, por exemplo? Ou na faixa de Gaza?
Não tenho certezas para além desta: estão a tentar fazer-nos de estúpidos.
Olha....o sr.N'Bongo Botelho já saiu da 'casa cor-de-rosa'.
Tenho que alertar o Jansenista!
O divertimento recomeça.
Excelentes intervenções do Sr. Cavaleiro da Cruz. Assino por baixo. Também estou fartinho das encenações choramingas e pseudo-históricas do «povo eleito».
O amigo está enganado. As feras estão em Telavive, e gostam muito de fingir que são cordeirinhos sacrificiais. Lá ou onde quer que se encontrem.
cambada de parvos.
ainda bem que só ladram aqui e ninguem vos liga pêvea.
Este último anónimo utiliza a táctica do costume: como não tem argumentos, ataca com insultos.
parace que o sr planetaterra se anda a respetir nos seus comentários. Será a doença 'alemã'?
Esses tampinhas andam a abusar da nossa paciência!!!
pois.
bonzinhos são os vosso amigalhaços atoalhados, os agachados de Alá.
esses matam, roubam, são uns porcos, destroem, lançam o caos no mundo, assassinam por essa Europa fora (até matam para roubar um leitor de MP3, como aconteceu na Bélgica)), vivem à custa da segurança social de "N" países europeus como parasitas que são, mas não, neste blogue só se fala dos tampinhas.
santa paciência!
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Resposta ao anónimo das 1:12 AM:
--- Pode-se aplicar o MESMO comentário [ a mesma resposta ]... em... contextos DIFERENTES!!!
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O instinto judeu em pôr os outros ao barulho e envolvê-los nas lutas deles. É mais forte que eles. Este post é relativo ao vício dos judeus de se armarem vítimas que tem sacado largos milhões aos estados Ocidentais, já para não falar dos esquemas manhosos que os judeus congeminam para extorquir dinheiro aos gentios.
Deixe lá os muçulmanos em paz, não os traga para esta questão, isto é, se conseguir evitar esse instinto judeu e dos seus apaniguados de ser venenoso.
O instinto judeu em pôr os outros ao barulho e envolvê-los nas lutas deles. É mais forte que eles. Este post é relativo ao vício dos judeus de se armarem vítimas que tem sacado largos milhões aos estados Ocidentais, já para não falar dos esquemas manhosos que os judeus congeminam para extorquir dinheiro aos gentios.
Deixe lá os muçulmanos em paz, não os traga para esta questão, isto é, se conseguir evitar esse instinto judeu e dos seus apaniguados de ser venenoso.
venenoso és tu.
não mordas a língua.
mas escrevam à vontade.
mas escrevam à vontade.
12:17 AM
Por aqui ainda vai sendo possível, e é isso é que te dói.
Mais, daqui ninguém vai participar nas guerras orquestradas pelos judeus, portanto fica à vontade e podes ir pregar para outra freguesia.
O anonymous tem razão, o facto de não estarmos a falar de muçulmanos não implica que também não exista na actualidade um perigo ligado à «islamização» do Ocidente por via da imigração, etc. Mas o que está aqui em causa é a questão da auto-vitimização crónica dos judeus, da chantagem intelectual, política e económica que eles exercem por essa via, e da censura que convidam e incitam a instalar: não se pode criticar Israel/os judeus porque é anti-semitismo, não se pode questionar o Holocausto porque somos logo «nazis», etc. Logo, é preciso calar todas estas vozes que contestam, interrogam e se opõem ao poder judeu. Cuja maior astúcia é fazer de conta que não existe - parafraseando o outro - ou que é manso, inofensivo, tolerante. Vão lá perguntar aos palestinianos, e vejam o que eles lhes contam a este respeito!
Isto seria impossível acontecer na Europa. Os judeus seriam os primeiros a impedi-lo.
Em Israel não têm problema nenhum em pô-lo em prática
http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/4856762.stm
O comentador anterior mente.
Israel, por exemplo, foi o único país que sempre se recusou a aplicar sanções contra a saudosa África do Sul do Apartheid.
É o delírio total!!!
Reiterar a data do artigo publicado na BBC online.
Mentiras é com judeus, assim como intriguinhas, dois pesos e duas medidas, ou como diriam os yankees, double standards e jogos de bastidores…
Porcos anti-semitas, nazis sujos! Foi para isto que o 25 de Abril triunfou? Que nojo! NOJO!
Este 'stern' utiliza a táctica do costume: como não tem argumentos, ataca com insultos.
Comentário ao comentário "Israel, por exemplo, foi o único país que sempre se recusou a aplicar sanções contra a saudosa África do Sul do Apartheid":
Pudera! Israel dependia da África do Sul para os seus testes nucleares!
Não esqueçamos que a África do Sul pós-Apartheid desistiu voluntariamente do seu vector nuclear militar, mas o desenvolvimento secreto do mesmo só tinha sido até aí possível graças à cooperação dos dois "países párias".
E os testes israelo-sul-africanos (em território sul-africano) foram na época detectados pelos americanos. Nada disto é hoje segredo para ninguém. Já sabia o Seymour Hesh e hoje sabe toda a gente...
«Pudera! Israel dependia da África do Sul para os seus testes nucleares!»
Mentiras é com judeus, assim como intriguinhas, dois pesos e duas medidas, ou como diriam os yankees, double standards e jogos de bastidores…
Eu estive na Vígilia.
Sou um Português nacionalista.
E rezei por cerca de quatro mil lisboetas que foram queimados, violados e mortos, só por serem "cristãos novos" ou portugueses de origem judaica.
Vi aqui os pseudo-conhecedores de História.
E o relato de Damião de Góis?
E o de Garcia de Resende?
E o testemunho de Gil Vicente?
E as severas punições de D. Manuel?
É Íncrivel!
Pedro Rodrigues
Quatro mil lisboetas ou quatro mil judeus? Seja como for, que números tão redondinhos. E todos esses testemunhos que cita, são completamente contraditórios em termos numéricos. Já agora, Lisboa nessa altura teria uma população de judeus na ordem das centenas, nunca mais. No que respeita ao conhecimento de História, parece-me que quem está muito em falta é você, Pedro Rodrigues. Incrível é haver quem alinhe nessas encenações dos tampinhas para nos intimidarem e obrigarem a sentir-nos mal sobre coisas com as quais não temos ABSOLUTAMENTE NADA a ver.
Já existiam milhares em Portugal.
Em 1492; passaram mais de 100 000 após a expulção de Espanha em 1492.
As estimaticvas dos dados situavam a população judaica em cerca de 200 000 - isto é cerca de 20 por cento da população portuguesa de então.
Com a conversão forçada de 1496/97, muitos ficaram no Estaus e não partiram. A população de Lisboa aumentou imenso; e a comunidade já era numerosa.
Foi aqui dito que a Inquisição ainda nem existia. A Inquisição era um argumento de vigilância religiosa, com o objectivo de desciplinar as populações para evitar este tipo de massacres anteriores; argumento usado pelas coroas Ibéricas para a sua implementação. Em Portugal chegaria cerca dos anos 30, cerca de 1539.
Pedro Rodrigues
Mais,
Ao Rei, interessava-lhe a mistura com os cristãos-velhos(Eram o poder económico e cíentifico); por isso todas as dificuldades impostas em 1496/97 á sua saída, e muitos ficaram.
Mas parte saíu. Os sefarditas (ibéricos) e os lusitanos em particular (mais que todos) Consideravam-se uma elíte á parte face aos judeus do centro da Europa. Viríam a alimentar a nossa concorrente Holanda. Homens de ciência que auxiliaram a nossa expanção, como isaac Abravanel; ou de filosofia como Espinosa; os "Sousa" os "Mendes"; os "Pereira" os "Silva" etc., etc.; estiveram nas primeiras comunidades que ergueram Nova Amesterdão - depois denominada "Nova Iorque" - que viria a dominar o globo(Como antes alimentaram Londres, e sobretudo Amesterdão).
Um dos descendentes luso-hebraicos - De Israeli; chegaria a a governar o maior Império mundial no século XIX - o britânico; como 1º Ministro da rainha Vitória.
Razão teve o Marquês de Pombal, no século XVIII; em acabar com os autos de fé e a discriminação de sangue entre portugueses "cristãos-novos" e "cristãos-velhos"; impodo-os, com o seu conhecimento/ciência e poder económico, ao reino.
Já Cristóvão Colom(bo) que sabia hebraico(e conhecia muito o antigo testamento) e que era mais luso que itálico(como muito bem notou Mascarenhas Barreto); e que faleceu no ano do massacre de 1506 em Castela - deixou heranças aos judeus de Lisboa, a quem estava ligado. Eram muitos, e muitos deles antigos( na geonologia em terras lusas muito antiga) - e com a conversão forçada, mais misturados ainda.
Portanto, os assassinados foram LISBOETAS e PORTUGUESES.
Pedro Rodrigues
Eu estive na vigília.
Considero-me um patriota e um nacionalista. Rezei.
Para nossa surpresa, passaram por lá três jovens de cabelo rapado; seguiram rapidamente na direcção, creio que da Praça da Figueira(cerca das 20:30 horas). Ergueram os braços, num gesto conhecido; com uns gritos pareceu-me que em alemão - na tal expressão conhecida.
Devo dizer que não me intimidaram, nem parece que tenham intimidadado alguém à volta. Também foi rápido.
Seja como for; fica a questão: Serão eles "nacionalistas"? De que país? O nosso? Conhecem Lisboa? Conhecem Portugal? Conhecem as suas comunidades antigas e a sua tradição?
Pedro Rodrigues
os judeus ainda devem a conta do gás.
camisaverde
os judeus ainda devem a conta do gás.
Dr.Zyklon B
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