Fogo
Estou a ver na SIC Notícias imagens dos fogos que devoram o país e a ouvir que há três anos que não havia um dia com tantos incêndios, e só me vem à cabeça uma pergunta. Será que, quando há dias, todo satisfeito e propagandístico, o governo fez divulgar um estudo onde se lia que até final de Julho, a área ardida em Portugal era bastante menor do que na mesma altura do ano passado, não sabia que a seguir a Julho vem Agosto, e que este, por acaso, até costuma ser o mês mais quente do ano?
postado por Eurico de Barros às 12:16 da manhã
18 Comentários:
Só que o que está em jogo são outras coisas, a saber:
1ª - A «indústria dos incêndios», na qual têm interesses membros do actual e passados executivos;
2ª - A desflorestação forçada para desertificar o interior, tanto de árvores como de populações, e para que a vigilância por satélite seja mais «eficiente» (no place to hide). Lembrem-se de que os americanos usaram no Vietname o desfolhante «agente laranja» com a mesma finalidade;
3ª - Provocar a miséria e o sentimento de desespero nas populações, forçando-as a emigrarem «dentro de portas» para as cidades, ficando assim sem meios autónomos de subsistência (hortas, resina, cortiça, madeira, etc.);
4º - Empobrecer o País, para facilitar uma anexação.
Com tudo isto, os verdadeiros incendiários nunca são presos, pois são das secretas e têm uma agenda a cumprir. Não são os inimputáveis pirómanos que apanham de quando em quando para dar a impressão de que estão a «fazer tudo para os apanhar». Os mandatários deste crime sabemos bem quem são.
Amigo siedm, isso não será teoria da conspiração a mais? Na zona onde vivem os meus pais há um tontinho que se farta de pôr fogos e ninguém faz nada porque é tontinho, é preso e dali a nada já está fora outra vez. Será ele um agente do governo? O problema é a mão leve que se aplica aos incendiários, essa é que é essa.
É isso mesmo.
Amigo Beirão: Também é isso, mas, infelizmente, não é só. Os meus pais tinham uma casa no Norte (Beira Alta) e, quando adolescente, lembro-me bem dos incêndios provocados pelos dementes, que sempre existiram, e pelos desleixados das queimadas. Ajudei muitas vezes os bombeiros e demais populares a combater esses fogos.
Contudo, o serviço a que pertenço, tem detectado um planeamento sistemático e extremamente organizado nestes incêndios (desde 1988), a utilização de dispositivos incendiários de detonação retardada e o uso generalizado de aviões civis (e até militares) para lançamento de cargas incendiárias. Todos os aparelhos têm o «call sign» tapado.
E sabemos bem quem são os mandatários. Só que nos atam as mãos e não lhes podemos chegar. E mais não posso dizer. Tomara eu que fosse mais uma «teoria da conspiração»...
Se assim é, caro siedm, é uma coisa diabólica. E a "democracia", não serve para denunciar essas coisas?
Os jornais, os media?
É demasiado fantastico uma trama urdida pelo estado. Não faz mais sentido responsabilizar o aumento das temperaturas? Há ou não há uma correlação entre o aumento das temperaturas e o aumento da intensidade e do numero de incendios
Tb faz pouco sentido a hipótese de um regimentos de tontos, convocados pelo o aumento da temperatura, artilhado de fósforo na mão e um esgar imbecil no rosto a atear fogos de lés a lés
O aumento de temperaturas não provoca os fogos. Seriam precisas temperaturas de umas centenas de graus para isso acontecer. Apenas favorecem o seu ateamento e alastramento, especialmente se combinadas com baixo teor de humidade do ar.
Aliás, durante muitos anos (lembro-me de alguns verões muito quentes da década de 60 e 70) as altas temperaturas, favorecendo incêndios, nunca provocaram esta calamidade. Agora é sistemático.
E repito: sabemos quem são os responsáveis (para eles, a democracia é apenas mais um chavão sem qualquer outro significado senão o da propaganda).
É mesmo diabólico, caro Beirão, diz bem.
Incrível! Mas como é que estas coisas podem sair "cá para fora", para o povo saber?
Na Galiza, a polícia tem encontrado centenas de pequenos dispositivos electrónicos que terão servido para detonar cargas incendiárias, por retardação ou sinal rádio. Por cá, esses indícios são rapidamente ocultados, e insiste-se na criminosa afirmação de que os incêndios são devidos à incúria das populações. Quem diz estas barbaridades deveria ser de imediato detido e julgado por conivência no crime que está a ser perpetrado à vista de todos. Os mapas dos incêndios, tanto em Portugal como na Galiza, indicam acções premeditadas e extremamente planeadas, muito longe da idéia de uns tresloucados pirómanos.
Como escrevi atrás, sabemos quem são os mandatários, mas não nos deixam agir. Só não vê quem não quer.
É incrível, quase não quero querer nisso! Mas o que podemos nós, cidadãos comuns, fazer?
Hoje, 15 de Agosto, apesar de não ter chovido (ainda), os fogos extinguiram-se quase por «milagre». Como o aumento ligeiro da humidade atmosférica não o explica por completo, cremos estar perante uma pausa na agenda destrutiva daqueles que já mencionei.
No que refere às notícias vindas a lume acerca dos juízes libertarem os incendiários, temos tido conhecimento que os que são apresentados a tribunal são os «suspeitos do costume» e, não havendo provas suficientes da sua culpa, o juíz é obrigado a deixá-los ir, após lhes ter aplicado uma medida de coacção.
Contudo, as informações de que dispomos apontam para um número de incendiários apanhados muito mais reduzido do que o anunciado pelas «trombetas» da comunicação social. Assim, conjugado com o que escrevi acima, é de supor estarmos em presença de uma manobra de diversão, fazendo incidir as atenções quer nos «loucos de aldeia» quer nos juízes (que são obrigados por lei a executar os procedimentos que têm levado à soltura dos arguidos), juízes cuja classe tem também sido alvo dos tais lobbies que referi. Haverão alguns magistrados menos correctos e alinhados por outros interesses, como em todas as classes, mas as informações que temos não nos permitem de forma alguma generalizar.
Quanto ao que o Bernardo perguntou - que poderemos nós fazer - creio que poderemos começar por não engolir tudo o que os media veiculam, principalmente o que tem origem «oficial». Nos serviços de informações aprende-se que as «informações oficiais» são sempre as menos verdadeiras, e que se destinam a provocar um certo efeito sobre o público. Assim, quando certo governante acusou despudoradamente a população de incúria quanto aos fogos, deveria haver pessoas que lhe respondessem à letra. Afinal, o direito de opinião está consagrado na Constituição.
Quanto a medidas concretas, para além de nos «desatarem as mãos» (o que não me parece provável antes de uma «reviravolta» política significativa), poderíamos sensibilizar as populações, não para os disparates que lhes têm sido ditos, mas para que equipem, pelo menos, as suas mangueiras com agulhetas - que se compram em qualquer loja de ferragens ou de artigos para jardim - capazes de modular o jacto de água. Funcionam, mesmo com pressões de água relativamente baixas. É doloroso assistir a populares a tentarem combater um fogo com o polegar na mangueira, como se estivessem a regar a horta.
Outra medida, um pouco mais onerosa, seria a de as populações rurais disporem de moto-bombas (vulgo motores de rega), que lhes permitam retirar água de tanques ou poços (ou mesmo piscinas, se as houver), para o caso de lhes ser cortado o abastecimento de água. Aliás, tem vindo a ser hábito o corte de água e de electricidade a uma zona horas antes de ocorrer um incêndio, o que reforça a convicção de os incêndios serem planeados por organizações estruturadas e não apenas por «pirómanos».
Resta-nos partir do princípio que os fogos que surgem na Espanha, na Grécia, na Itália, na Austrália, na Califórnia norte-americana, etc., são também obra dos governos locais que pugnam pelo empobrecimento para facilitar a anexação... ou pela vigilância de satélite...
lol!
O Ganha Juízo parece que nunca ouviu falar no grupo Bilderberg, na Comissão Trilateral ou na Comissão para Relações Exteriores, três organizações do governo mundial, das quais depende directamente a Comunidade Europeia, o Nafta, o Asian, o Mercosul, o FMI e o Banco Mundial. Sob a designação de «Nova Ordem Mundial», iniciada pelos Rothshilds, pelos Rockefeller e outros banqueiros de Wall Street, continuada por Zbignew Brezinsky (secretário de Jimmy Carter) e por Henry Kissinger, esta organização que tem imposto a globalização, propõe o «New American Century», um século dominado pelos EUA soba sua influência.
Assim, os incêndios são projectados globalmente por estas organizações mundialistas, que nada têm de «teorias da conspiração», pois são, infelizmente, bem reais.
Ganhe juízo e instrua-se sem ser pelos media que só transmitem baboseiras. Cada uma destas organizações tem sites oficiais na net. E há muita gente a escrever sobre elas.
Tem toda a razão o siedm, isto é uma coisa muito maior do que pode parecer. Uma coisa sinistra.
Pronto! Não resisto, tenho que contar!
Não sei em que dia da semana passada, mas sei que foi na semana passada, ao caminhar por um pinhal - temos que ir tratando do físico - o que é que eu vi? O que foi? O que foi? Não posso precisar, mas pelas fatiotas,côr olhos esbugalhados e antenas na cabeça, só podiam se Marcianos! Mas até aqui tudo bem, quem é que ao passear num pinhal ainda não viu destes traste? O pior veio depois, riparam duns fósforos e de umas acendalhas(os métodos ainda são os tradicionais)e zás... toca a pegar fogo. E eu, que até sou do Sporting, não deixei de exclamar: malditos esverdeados! Mais tarde, em conversa com alguns amigos, vim a saber que praticamente todos já tinham tido experiências destas, mas com Neptunianos, Plutanianos, Mercurianos, Jupiterianos, Saturnianos e por aí fora. Ah, já me esquecia, e com uns fulanos de mitra na tola, deviam ser judeus.
Olhe, sendo isso verdade, fico mais descansado em ser governado por essa gente toda, Bilderbergs, Trilaterais e Triangulares, do que pelas canalhices que nos têm governado. E só lhes desejo sorte para o new american century, porque ao ritmo a que a china está a crescer, ou temos new sino-american century ou tamos mal.
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