Viver à Custa do Estado
«Quase metade dos portugueses vivem à custa do dinheiro do Estado,
entre salários, reformas e subsídios do orçamento.
As contas foram feitas pelo Jornal de Notícias.
Ao todo, mais de quatro milhões e meio de portugueses têm como principal fonte de rendimento dinheiro que vem do orçamento de Estado.
A maior fatia vai para os reformados e funcionários públicos.
No final de 2006, contavam-se cerca de dois milhões
e setecentos mil reformados e 737 mil funcionários públicos.»
É assim que a 'classe politica' compra os votos enquanto Portugal estagna, afogado nas dívidas e na corrupção.
Um Estado transformado numa vasta gamela, um 'monstro' torpe e improdutivo que asfixia as energias e consome os recursos nacionais.
As 'más notícias', entretanto, chegaram: não é possível manter este Cancro, desenvolvido há décadas pela voracidade dos 'gestores' públicos, por políticos mentirosos e pela ilusão popular.
3 Comentários:
Acho muito bem que a primeira prioridade seja o equilíbrio das contas do Estado.
Inadmissível é roubar aos mais pobres para ir dar aos mais ricos: desbaratar dinheiro em OTA's e TGV's.
As acções das empresas construtoras sobem, sobem, sobem na bolsa, graças ao dinheiro que essas empresas facturam do Estado: obras públicas desnecessárias...
Em suma: um país de chulos.
É O Zé Povinho...
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