esse psicopata obsessivo do burocrata PVNAM ou lá o que é podia,ao menos,ser mais sintético no disparate;internem o homenzinho antes que seja tarde e fique furioso.
Bem visto e bem divertido seria se não se aplicasse a todas as estruturas laborais do País. A «cultura» empresarial aberrante alastra-se como uma maleita, bloqueando e impedindo o desenvolvimento humano, social e até empresarial dos países infectados. Os únicos que ganham (de momento, note-se) são os accionistas maioritários que, enquanto a empresa vai à falência e uma quantidade enorme de pessoas fica literalmente «lixada», podem fazer jogos bolsistas e financeiros mirabolantes. Depois, quando se dá o tombo, é como o jogo das cadeiras: quem fica de pé (ou seja, na empresa) lixa-se também. E como a empresa está falida, todas as falcatruas são escondidas e os credores não podem ser indemnizados.
Uma beleza dialética, tirada dos marxistas e aplicada ao capitalismo neo-liberal (mas, existirá alguma diferença entre os dois? Ambos são oligárquicos e visam a escravidão de muitos em proveito de uns poucos).
6 Comentários:
Hehehe. Um bom retrato da cultura laboral cá da terrinha. E não só no que toca ao trabalho manual.
esse psicopata obsessivo do burocrata PVNAM ou lá o que é podia,ao menos,ser mais sintético no disparate;internem o homenzinho antes que seja tarde e fique furioso.
De facto o paleio desse "pvnam" cheira à velha soviécia que se farta.Todos diferentes,todos iguais...
Bem visto e bem divertido seria se não se aplicasse a todas as estruturas laborais do País. A «cultura» empresarial aberrante alastra-se como uma maleita, bloqueando e impedindo o desenvolvimento humano, social e até empresarial dos países infectados. Os únicos que ganham (de momento, note-se) são os accionistas maioritários que, enquanto a empresa vai à falência e uma quantidade enorme de pessoas fica literalmente «lixada», podem fazer jogos bolsistas e financeiros mirabolantes. Depois, quando se dá o tombo, é como o jogo das cadeiras: quem fica de pé (ou seja, na empresa) lixa-se também. E como a empresa está falida, todas as falcatruas são escondidas e os credores não podem ser indemnizados.
Uma beleza dialética, tirada dos marxistas e aplicada ao capitalismo neo-liberal (mas, existirá alguma diferença entre os dois? Ambos são oligárquicos e visam a escravidão de muitos em proveito de uns poucos).
Ainda bem que sou nacionalista!
Ganda pvnam! Dá-lhes!
Agora,quando um tipo faz ou diz disparates,já se diz:"Parece que é PVNAM!"
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