quinta-feira, maio 10, 2007

Câmara aberta

Helena Roseta entregou o cartão do PS para concorrer à Câmara Municipal de Lisboa como "independente". Mas "independente" de quê? Ou será que também entregou as convicções políticas junto com o cartão?

4 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

A Roseta é a definição mesma de «zero à esquerda».

1:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

independente do aparelho partidário.

11:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Essa Helena Roseta só não é independente da palermice e da inconsistência, porque já foi PSD, mudou para o PS e agora quer ser «independente». Ora abóbora! Elegê-la continuar a manter a CML em estado de catástrofe.

12:01 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Acabou a 'festa' de deitar abaixo Carmona, que começou quando Carrilho, despeitadíssimo e mau como as cobras que deve ser, nota-se-lhe em todas as expressões faciais, perdeu a Câmara para Carmona Rodrigues...

Agora esta Salema Roseta finge abandonar o partido, a que se juntou por oportunismo, para concorrer a este invejadíssimo cargo (pudera!) e se o conseguir abotoa-se com mais um tacho e que tacho... e lá vai roubar a mando do partido que agora serve, se este conseguir lá colocá-la, mais uns milhões aos portugueses. Que mal fez este Povo para merecer semelhantes desgovernantes, na Cãmara, no Governo, em todo o lado (e não me refiro a Carmona Rodrigues)?!?. Antes a oposição dizia que meia dúzia de famílias mandavam em Portugal. Agora, com a maior desfaçatez que só os mais consumados hipócritas conseguem afivelar, dizem-nos que os políticos em quem o Povo vota é que governam, mas sabemos que isto é uma rematadíssima mentira, quem manda nos portugueses e os controla de facto, são as mesmas famílias do antigamente mais os representantes máximos em Portugal do grupo dos 300..., todos eles traidores à Pátria. Mas agora curiosamente a famigerada oposição não se queixa que meia dúzia de famílias mande em Potugal! Hipócritas e falsos como Judas é o que eles todos são.

Porque agora os períodos legislativos dos organismos públicos que os comportam, o máximo que duram é dois anos, quatro já passou de moda, é muito tempo... Ao fim de dois anos a jejuar - os outros dois no poder é o tempo que os seus elementos levam a roubar ao máximo o erário público fingindo que trabalham, é preciso não esquecer que eles são profissionais do roubo e das golpadas - esta clientela precisa reembolsar ràpidamente o que gastou nos outros dois fora do poder, porque a vida está cara e os automóveis topo de gama, as viagens bi-anuais ao Nordeste Brasileiro ou a Nova Iorque no Verão e no Natal para toda a família, a aquisição ou a manutenção dos brutos iates, as passeatas a Paris para as clássicas compras milionários às mulheres, filhos e a vária outra gente, etc., não se compram com os ordenados que oficialmente eles auferem por muito bons que estes sejam, compram-se com os milhões que diàriamente eles açambarcam das dotações recebidas nas empresas públicas (e privadas), câmaras municipais, juntas de frequesia, etc., para os fins devidos, mas cuja parte de leão segue directamente para os seus bolsos e de quem lá os colocou, enquanto fingem exercer a 'nobre' função de governar. Enquanto isto as empresas públicas, câmaras municipais, juntas de frequesia e a maioria das outras vão à falência ou, se não, são mantidas artificialmente com o dinheiro de todos nós, escondendo dos portugueses o vergonhoso estado em que elas se encontram. Nunca se viu neste País tanta hipocrisía, corrupção, roubalheira, interesseirice despudorada e cinismo juntos.

E lembrarmo-nos de que esta mulher chorou baba e ranho de todo o tamanho aquando da trágica morte do "seu amigo" Sá Carneiro, só visto!!! Sá Carneiro que teve a desdita de nela ter acreditado, ter sido seu amigo pessoal e, seu erro crasso, ter sido seu confidente... Ter acreditado nesta e na outra mais abaixo, no comentário.
Sabe-se lá até e isto hoje é consensual, se ele não terá debatido com elas, debateu concerteza (e tendo ambas as mesmas raízes antropológicas - se não as conhecermos basta atentar na fisionomia de ambas que não enganam - terão a mesma ambição desmesurada de protagonismo político e promoção pessoal e sendo a traição um defeito grave mas um dos que está intrínsecamente ligado ao carácter deste tipo de pessoas com estas características psicológicas, ambas o apunhalaram pelas costas com a maior das descontracções e sem o mínimo sentimento de culpa e se dúvidas houvesse basta atentarmos na vida regalada, com tachos vitalícios, que ambas têm levado desde então) todos os passos que ia dar no dia em que outros, a mando, o conduziram a uma morte preparada cirùrgicamente... Provàvelmente sim, visto que eles eram os três 'unha com carne' e elas não o largavam um minuto quanto mais não fora porque uma andava com ele pelos comícios, encontros e paradas, a outra por se ter tornado sua assessora para justamente estar mais perto dos seus segredos políticos e dos seus passos... O que aconteceu ao País a seguir, sabe-se e sobre os percursos políticos subsequentes destas inomináveis criaturas também se sabe, até demais. Aliás e para compor o ramalhete, a afinidade que liga os oportunistas que nestes últimos 30 anos têm dado uma ajuda preciosa aos 'nossos' traidores-mor para a acelerada destruíção do País, todos eles proeminentes figuras do social e da política, são todos, diabo os leve, primos e primas de sangue (Sousas Tavares, Breyners, Melos Breyners, Avilezes, Salemas e um grande etc.) e trazem estampados nas caras os traços (ancestrais) da traição prefigurada e de quão baixo são capazes de descer para obter o máximo proveito material em seu próprio benefício. Só este lhes interessa. Foram-no antes d'Abril e são-no depois: amigos íntimos e fazendo o mesmo jogo sujo dos maiores traidores que este País jamais conheceu. Estão bem uns para os outros.

Esta faz lembrar a outra cínica e interesseirona que dá pelo nome de Avilez, que tem a pedantice de escrever o seu apelido com dois 'éles', quando a aldeia ou vila espanhola donde provém este nome se escreve com um só L... Se ela por pretensiosismo e snobice o quer escrever à força um duplo L - este substantivo não o possui nem lá nem cá, mas enfim... - então que o escreva adaptando-o à língua portuguesa, como é a nossa tradição linguística ou, se se quiser, como mandam as nossas regras ortográficas e gramaticais, isto é, com LH e leia-se a palavra d'acordo com esta fonética - ou se ela não lhe quiser tirar o duplo L (que não se sabe onde o foi buscar...) então que se leia este substantivo como de facto ele deve ser lido para não se tornar ridículo na boca de quem o pronuncía, ou seja, leia-se AVILHEZ (porque na nossa ortografia dois 'éles' não existem, quando eles aparecem passam automàticamente a LH), porque, ademais, Avillez com dois 'éles' não se pronuncía com se a palavra tivesse um SÓ 'éle' - como inacreditàvelmente o fazem os seus próprios detentores mas também os locutores por estes influenciados - quem o fizer ou é por ignorância das nossas regras gramaticais ou por burrice, cretinice, presuncice, snobice, parvoíce ou tudo junto --
(O que já não acontece, por exemplo, com a família alentejana d'apelido Palla e da mesma origem (mas há milhentos outros casos como este aliás exemplar, da família Palha), que e muito bem, o aportuguesou para "Palha", como de resto sempre se fez no nosso País com os nomes estrangeiros desde o do nosso 1º Rei até hoje, não só relativamente aos nomes próprios como aos apelidos e demais vocábulos d'origem estrangeira, salvo raríssimas excepções e mesmo nestes casos havendo sempre sinónimos em português - deixando, salvo um ou outro caso isolado de elementos mais antigos desta família que por habituação ainda o escrevem com dois 'éles' mas que o pronuncíam correctamente, isto é: PALHA e não PALA...
Temos outro exemplo caricato dessoutra criatura (esta também tem sido 'fresca'), a mãe de um dos irmãos Costa, que tendo também este apelido (Palla) teima em empregar uma pseudo-grafia espanhola, sendo que os locutores nunca sabem como hão-de pronunciar o apelido desta personagem e então ouvimo-los pronunciá-lo de diferentes maneiras, uma delas do seguinte modo: " (não sei quantas) PALA, diga-nos..."!!! O substantivo 'pala' em português significa a parte da frente de um boné que protege do sol, por exemplo, cujo grafismo em espanhol é igual ao português embora igualmente substantivo tem um significado diferente.) -- a menos que o apelido dela (Avilez) não seja dessa origem... mas se o não é então porque o escrevem "à espanhola" e, ainda por cima se se reporta ao nome da vila com o mesmo topónimo, erradamente? Por pedantismo??? Lá que ela é ultra pedante não sobram dúvidas e que não vale nada como jornalista também é um facto comprovado. O mesmo não direi da irmã Maria José, com quem simpatizo aliás, não me parecendo tão oportunista pelo menos. (Dir-se-á, talvez, de mim: olha, esta tem é inveja da outra e do apelido da outra... Errado. Nem do seu apelido e da pessoa dela então muito menos! Os meus apelidos são (sem vaidade) porventura mais bonitos e eu sou muito melhor pessoa disso vos garanto e, virtude máxima que reivindico, porventura a minha única, ao contrário dela sou incapaz de traír seja quem for nesta vida, muito menos família ou amigos, preferia morrer a cometer tal desonra, pelo que, tal como sou, nunca poderia ter inveja de gente traidora, odiando todos quantos o são. Quanto a ter inveja do apelido desta inominável criatura também não, graças a Deus, tenho muita honra e orgulho nos meus apelidos, eu própria os possuo d'origem não portuguesa mas que foram aportuguesados há vários séculos, quando alguns dos meus antepassados chegaram a Portugal). Lá que ela é ultra pedante e oportunista não há a menor dúvida e que também é uma grandessíssima cretina, é outra verdade assente. E traidora igualmente, uma vez que era amiga íntima do malogrado primeiro ministro, além de sua confidente e assessora, não tendo porém o menor pejo em traí-lo imediatamente após o seu assassinato (e porventura antes disso) ao desatar a escrever pseudo-livros, alguns, segundo ela afirmou na altura, até os havia começado a escrever ainda antes do seu desaparecimento - imagine-se o cinismo e a hipocrisía, mas ainda lhe deram prémios, pois então, sabemos todos porquê!!! - e reles artigos de jornal a denegri-lo como político (e a enaltecer os maiores traidores de Portugal, como tudo o que tem escrito a partir daí, para ter o tacho assegurado até ao fim dos seus dias) sobre a "previsível queda política" - segundo ela própria disse na altura - do seu indefectível amigo de peito e de véspera e ganhador político, segundo ela se fartou de proclamar, até ao dia em que resolveu atraiçoá-lo, negando tudo o que dissera anteriormente... É preciso ter-se um estofo moral muito baixo e uma mente muito tortuosa para se ter semelhante comportamento! Estas duas fulanas são das tais que, cínicas, falsas e interesseironas como poucas, nunca se afundarão com a corrente tome esta a direcção que tomar... são como a cortiça, andarão sempre à tona d'água aportando onde a corrente as depositar...
Por outras palavras (algo gastas mas aqui apropriadas): por mais que o mar esteja embravecido elas conservam-se sempre na crista da onda. Será que dormem descansadas? Duvido. Ou talvez não. Este tipo de gente está sempre de bem com a sua inqualificável consciência e podre estofo moral, não sabe sequer o significado exacto dos sentimentos Vergonha e Remorsos, nunca os sofreram e jamais os terão. Já nasceram traidores e assim hão-de morrer. Onde houver promoção social com basto lucro à mistura, mesmo à custa de deslealdades ultrajantes, traições inomináveis e crimes brutais, lá estarão elas caídas que nem moscas no mel. Metem nojo.

Parabéns pelos vossos escritos.
Maria

8:01 da tarde  

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