domingo, junho 17, 2007

Quem avisa...


Vejam lá, portem-se bem...

45 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Eles já a trouxeram... foram eles que fizeram o 25 de Abril ;)

3:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

se um visitante caísse neste blog de para-quedas teria uma grande dúvida: este blog será de extrema direita? ou de extrema-esquerda?

3:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não é decerto judeu, maçon, capitalista ou pró-norteamericano.

4:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Esse gajo deve ser o funcionário de serviço hoje na Embaixada de Israel. HAHAHAHAHA!

4:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

anti-sionista, agnóstico, remedia(do) et alii
nessa definição tanto poderia caber o manel jardim como o anacleto louçã...

caro v.a.:
maçon não sou, é certo; mas de judeu algo terei, como bom português que sou.

4:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ah o "bom português" tem algo de judeu... muito bem. E eu que julgava que a nossa matriz étnica era celtibérica. Agora somos todos marranos e «tampas»?

4:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas porque será que, segundo os judeus, os bons não-judeus têm sempre algo de judeu, enquanto os bons judeus nunca têm nada de não-judeu?...

5:29 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os judeus são descendentes de tribos nómadas guardado0ras de cabras. Depois da queda do império egípcio (a zona da Judeia era na época parte desse império) ficaram com manias. Depois de fazerem a grande asneira em 70 A.D. de quererem matar todos os «gentios» para ficarem senhores do mundo e de o Império Romano lhes ter dado na tampa, dispersaram-se por esse mesmo mundo de que julgavam ser os senhores.

Por cá, nunca ultrapassaram 1 a 1,5% da população, mesmo no séc. XV, depois do êxodo de Granada. Como não se misturavam, o gene pencudo também não se espalhou.

Assim, que o bom português do sul tenha sangue árabe, romano, celta e ibero, tudo bem, assim como o do Norte terá sangue visigodo, alão, suevo e vândalo (daí a predominância de indivíduos ruivos ou louros e de olhos claros acima do Douro). Agora judeu... há poucas probabilidades, para não dizer que são mínimas.

A judiaria é uma minoria arrogante, barulhenta e que tem a mania de estar mais espalhada do que na verdade está.

E se a «holocoisa» fosse realmente verdade, na Europa estariam praticamente extintos.

Além de manientos, pencudos, arrogantes e extremamente racistas são mentirosos. Como o Socretino.

7:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó Ricardo, esqueceu-se de "racista", "segregacionista",
"belicista" e "falsamente dócil"... tudo muito relevante nos tempos que correm.

7:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Corrijo, não esqueceu o "racista!.

7:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

é tão tranquilizante acreditar nas nossas revisitações da história, não é zenner, bb, artaxerxes? seria tão bom pudermos ter uma raça pura, não é ó meus hiperbóreos de metro e meio?

9:03 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não é questão de raça pura, é questão de raça que os parta! HAHAHAHAHAHA!

9:24 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não é questão de raça pura


--- Os Povos Nativos são a forma como o Ser Humano evoluiu nas mais variadas regiões do Planeta --> os Nativos possuem CARACTERÍSTICAS FÍSICAS... GENES TÍPICOS NATIVOS ... QUE SÃO A FORMA COMO A ESPÉCIE HUMANA EVOLUIU... nas mais variadas regiões... do Planeta.
--- A existência de Povos Nativos no SEU espaço é uma Identidade com muitos milhares de anos... que deve ser RESPEITADA e PRESERVADA!


NOTA: Contrariando aquilo que os espertalhões da Inquisição Mestiça pretendem... não devemos ser Fundamentalistas!!!... Assim sendo, devem ser considerados NATIVOS todas as pessoas com, pelo menos, x % de GENES TÍPICOS NATIVOS... ( nota: x% -> a definir... )

11:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro pvnam,
Se o nacionalismo fosse somente uma questão biológica (ou racial), nós éramos os rafeiros da Europa.

10:24 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Leiam www.o-lidador.blogspot.com

11:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Oh la la, que coisa mais gira.

Agora judeu... há poucas probabilidades, para não dizer que são mínimas.

Isto é que é sabedoria.
Então que lhes fizeram? Deitaram-nos ao mar?


Por cá, nunca ultrapassaram 1 a 1,5% da população

Estou a assobiar mas não se ouve. Então o que teria levado Lúcio de Azevedo a falar da "vida pujante da raça hebraica" no séc XVII e a dizer que a expulsão dos cristãos-novos significaria despovoar-se Portugal?


Como não se misturavam

Sim? Então onde andam os descendentes dos milhares de menores de 14 anos que no séc. XV foram tiradas às famílias e desapareceram nas famílias cristãs? E os numerosos casamentos entre cristãos velhos e novos, de que ainda hoje existem assentos, não tiveram descendência? Será que as poucas centenas de judeus portugueses actuais resultam de algum afunilamento das famílias originais? Ou na verdade da sua assimilação?


o gene pencudo também não se espalhou.

Sure? Certezinha mesmo? Olhe à sua volta ou então vá ver os biombos namban com que os japoneses registaram a chegada dos portugueses ao Oriente. Ofereceram dois ao Museu das Janelas Verdes, é só dar lá uma saltadinha para ver as pencas.


Lá porque os israelitas são o que são isso não nos apaga a ascendência. É que temos mesmo costela judia, gostem ou não. De norte a sul do país.

12:24 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

este my é um brincalhão... deves ter cá um nariz, ó moisés...

2:05 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estás completamente enganado, não tenho sequer essas características e muito me admira esse teu raciocínio.
Então achas que a realidade histórica da nossa mistura genética só pode ser defendida por historiadores judeus, árabes, negros? Os outros fazem vista grossa e destroem os documentos?
Valha-me deus!

Não confundas desejos com a história. Se foi assim, que te adianta negá-lo? Enterrar a cabeça na areia e fazer muita força muda a realidade um milímetro que seja?

Achas que algum historiador te vai fazer a vontade e escrever falsidades só para te agradar?

É por isso que a credibilidade de certas correntes e movimentos é a que é. Nula.

2:44 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O Zenner é que tem razão, a percentagem de sangue judeu na população portuguesa é reduzida. Nunca houve nem grande quantidade de judeus cá, nem grandes misturas.

1:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

antero disse:
"O Zenner é que tem razão, a percentagem de sangue judeu na população portuguesa é reduzida. Nunca houve nem grande quantidade de judeus cá, nem grandes misturas."

Mas tem a noção da enormidade que está a dizer? Ou também vai fazer a apologia da pureza racial lusitana???

4:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bem, se não querem que tenha havido mistura de genes, decreta-se já que não houve, mas que é completamente falso, é.

Mas já agora, queiram informar-me:
onde andam os descendentes das dezenas de milhares de judeus que entraram no tempo de D. Manuel e que nunca saíram?
E os descendentes dos milhares de cristãos-novos que nunca abandonaram o país?
E os daqueles que, quando com a Inquisição se iniciou o movimento inverso de desassimilação, já estavam diluídos no resto da população?

Valha-me deus, os sapos que a reescrita da história obriga a engolir. Muito melhor do que isso fez a revolução maoísta, que apagou os adversários dos documentos e das fotografias. Só que duvido que aqui em Portugal alguém possa ir a correr à Torre do Tombo, aos registos das freguesias, paróquias e tribunais de norte a sul do país, à história que se foi escrevendo, etc., etc., e alterar o que lá está.

Por isso...nada a fazer. O que é, é.

4:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não há hipótese.
Todas as tentativas de explicar Portugal em termos de origem rácica acabam na mesma palhaçada.

7:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

É verdade anónimo das 7:53,
é que há alguns "nacionalistas" (sic) portugueses que preferiam ser germânicos...

8:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Preferiam ser germânicos? LOL !!!

Quanto mais me bates mais gosto de ti. Se se contentam com migalhas, deixá-los lá. Que se entendam.

Os nórdicos 'nacionalistas' (isto é um eufemismo) põem os 'nacionalistas' (outro eufemismo) portugueses apenas meio furo acima dos africanos. É que eles esmiuçam a história de modo demente e não desconhecem que até ao séc. XVII 'português' era sinónimo de 'judeu' aí por essa Europa fora. Era um exagero absurdo, mas também há algum fundo histórico.

E depois ainda há os genes árabes e negros, em percentagem não dispicienda. O António Amorim do IPATIMUP explica-lhes.

E escusam de vir com as tretas dos guetos celtas e bárbaros e o bla bla do costume, porque a mistura atravessa Portugal de norte a sul.

9:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

português= celta + celtibero + godo + suevo...

---» Se chegares junto de Índios da América do Norte, de Índios da América do Sul, da Aborígenes da Austrália, etc... e disseres: "não preservem a vossa identidade étnica autóctone... porque as tribos mais antigas já foram desmanteladas"...... a resposta daqueles povos nativos será: VAI DAR MÚSICA OTÁRIOS!...

---» Quando dizes aos nativos europeus: "não preservem a vossa identidade étnica autóctone porque as tribos mais antigas já foram desmanteladas"...... a resposta só pode ser : VAI DAR MÚSICA A OTÁRIOS!...





Bem, se não querem que tenha havido mistura de genes, decreta-se já que não houve, mas que é completamente falso, é.

---» Contrariando aquilo que os espertalhões da Inquisição Mestiça pretendem... não devemos ser Fundamentalistas!!!... Assim sendo, devem ser considerados NATIVOS todas as pessoas com, pelo menos, x % de GENES TÍPICOS NATIVOS... ( nota: x% -> a definir... )

10:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro pvnam,
Ainda bem que a antropometria caiu em desuso, porque senão os "visionários" como o meu amigo cairiam de quatro se um dia se medisse a nossa "identidade étnica autóctone" (sic)...
Veja uma coisa: eu considero-me um nacionalista e tenho muito orgulho em ser português; se me perguntar se tenho orgulho em ser branco? Não, não tenho! Como não tenho especial orgulho em ter o cabelo escuro e os olhos castanhos. E dar-lhe-ia a mesma resposta se fosse preto, asiático ou mestiço. E se fosse louro, ruivo ou encarapinhado. Ou se tivesse os olhos azuis ou verdes. Na minha modesta opinião quem se atem tanto a esses critérios fenoménicos é porque não tem mais nada a que se ater.
Sou português e orgulho-me de o ser, sobretudo pela nossa tradição e pela nossa história. Não de uma forma acrítica, porque há demasiados períodos da nossa história que não são propriamente brilhantes, mas ainda assim orgulho-me de pertencer ao povo que percorreu o mundo pelas sete partidas. A minha mundividência é a NOSSA, a portuguesa. Não me meto no mesmo saco com meia dúzia de ressabiados que prefeririam ter nascido em Dusseldorf!

10:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

PS: gostaria que me dissesse o que são para si os "genes típicos nativos". E já agora quem se encarregaria de definir a percentagem.
Espero que não seja aquele professor do Planalto que anda a pespegar uns outdoors ridículos no Marquês de Pombal... Enfim, creio que Portugal chegou àquele ponto em que podemos dizer que temos até a extrema-direita que merecemos...

11:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

não preservem a vossa identidade étnica autóctone porque as tribos mais antigas já foram desmanteladas

E qual é essa, a identidade étnica autóctone?

A das tribos dos povos das 1ª migrações de África?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes (vulgo indo-europeus)?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos (sejam eles quem forem)?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos + celtas?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos + celtas + romanos/povos mediterrânicos?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos + celtas + romanos/povos mediterrânicos + judeus?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos + celtas + romanos/povos mediterrânicos + judeus + bárbaros?

A das tribos das 1ª migrações de África + tribos kurganes + iberos + celtas + romanos/povos mediterrânicos + judeus + bárbaros + árabes + berberes + subsarianos?


Em que ficamos? Onde colocar o stop para definir a identidade autóctone? Quais os genes que entram? Qauis os que ficam de fora?

E agora que já estamos todos misturados, fazemos análises genéticas e eliminamo-nos uns aos outros?

Give me a break. Vão dar música a otários.

11:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Gostavas de ser preto, ó my said? Diz lá que sim. diz lá...

11:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

---» Quando se descobriu que podia existir um maior número de genes diferentes... entre dois indivíduos duma mesma raça, do que, entre dois indivíduos de raças diferentes...... os espertalhões da inquisição mestiça adoravam falar no número de genes...

---» Quando se diz: tenham calma, aquilo que está em causa não é número de genes diferentes... mas sim... o facto de existirem genes que são próprios de cada raça (genes típicos nativos)!
--- Ora, ao contrário daquilo que os espertalhões da inquisição mestiça pretendem, não devemos ser fundamentalistas... assim sendo, quem possui um número muito elevado de genes que são próprios duma determinada raça (genes típicos nativos)... deve ser considerado um nativo dessa raça (nota x% -> a definir por uma comissão científica).
---» Escusado será dizer: agora os espertalhões da inquisição mestiça já não gostam de andar a falar em genes...

11:44 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Gosto de o ouvir falar em determinações matemático-biológicas da identidade nacional.
Há uns anos houve um estudo de ADN que pretendia identificar a cadência genética dos antigos lusitanos. Do que me lembro parece ser que a haver uma proximidade genética, essa proximidade (ou pureza, se assim lhe quiser chamar) existia nos cidadãos de uma faixa mais ou menos quadrangular do território nacional que abarcava a beira litoral e a interior (considerando talvez os actuais distritos de Coimbra e Viseu). Ora bem, pergunto-lhe eu agora, a ser verdadeira esta teoria o que faria a sua "comissão científica" aos 90% de PORTUGUESES que não são originários desta zona (presumo que o meu amigo não seja originário dali)? Tatuar-nos-iam uma certidão de cidadania secundária? Teríamos direitos civis e económicos coartados? Ou andaríamos com a Estrela de David bordada na lapela? (Supondo que a decisão ficaria também nas mãos da sua "comissão científica"...)

11:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

White, meu filho, eu gosto de ser o que sou. Se tivesse nascido de uma outra cor qualquer, também gostaria de certeza.

Nasci num dos vossos guetos, no norte do país e com ascendência galega. Ou seja, de acordo com os vossos delírios, na zona 'eleita' sueva/celta.
Diz-me lá, meu iluminado, isso muda em quê a pessoa que sou? Faz-me melhor? Faz-me pior? Não tenho misturas? Faltam-me alguns genes indispensáveis?
Que dilema!

Deixa lá, desliga, porque te incomodas em vão.

Tu deves ser o Johnny de ontem. O mesmo tipo de raciocínio esclarecido.

12:06 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

VEJA-SE BEM A DIFERENÇA
---» As pessoas de boa vontade defendem a preservação de TODAS as raças (nota: inclusive a raça mestiça).
---» Pelo contrário, os espertalhões da inquisição mestiça [nota: são uns predadores insaciáveis: ambicionam ocupar e dominar mais e mais territórios] proclamam que apenas a raça mestiça possui o direito à sobrevivência -> para eles, deve ser impedida a preservação das raças que não sejam consideradas mestiças.



---»»» O legítimo Direito ao Separatismo: http://separatismo--50--50.blogspot.com/ .

12:12 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

quem possui um número muito elevado de genes que são próprios duma determinada raça (genes típicos nativos)... deve ser considerado um nativo dessa raça

LOL!!! Como eu gostei de ouvir isto! Quero que percebas bem que a maioria dos cabo-verdianos e uma percentagem que definirás de outros mestiços entram na classificação de brancos!

(nota x% -> a definir por uma comissão científica)

Espero que venhas a pertencer a essa comissão, do mal o menor, tu pelo menos já passaste para os 'brancos' muita gente que é perseguida pelos 'nacionalistas'.

12:20 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

my, és um traste, és da Raça, dos puros, dos Portugueses de Lei, e cospes nisso? Este País está perdido, com gente desta, que nega as suas raízes Rácicas e Nacionais superiores. Vergonha! Traidor!

12:24 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Já entraste em desespero:
1º -> falas em cabo-verdianos... enquanto eu não falo em nenhuma nacionalidade em particular.
2º -> falas na minha pessoa em particular... enquanto em falo em ideias de âmbito geral.

12:30 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

proclamam que apenas a raça mestiça possui o direito à sobrevivência -> para eles, deve ser impedida a preservação das raças que não sejam consideradas mestiças.

Tu deliras.
O que as pessoas mentalmente saudáveis dizem é que cada um se misture ou não misture com quem quiser. O que nos faltava era uma comissão de sangue de seringa em punho a determinar quem pode ou não juntar-se a quem. Ou que retroactivamente excomungasse quem mandou essas minhoquices às malvas. Porque isso não passa de um passatempo para ocupar os ócios. Há quem coleccione selos, outros latas de coca-cola.

12:31 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

my, és um traste, és da Raça, dos puros, dos Portugueses de Lei, e cospes nisso?

Mas cuspo em quê, meu anjinho?

Está bem, já sei que estás a brincar. Eu também.

12:32 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Tchau! É óbvio que já entraste em desespero de causa.

12:38 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

falas em cabo-verdianos... enquanto eu não falo em nenhuma nacionalidade em particular.

Bom, bom, preocupas-te tanto o assunto e não sabes que 'cabo-verdiano', que é uma nacionalidade apenas desde 1975, é também uma mistura genética específica dentro panorama genético português. Tal como celta+suevo, suevo+judeu, godo+celta, suevo+árabe, etc, etc.
E estes todos+subsarianos, que é o caso cabo-verdiano.


falas na minha pessoa em particular... enquanto em falo em ideias de âmbito geral.

Ah, bom, as ideias são gerais e não têm nada a ver contigo. Apenas estás a fazer um favor a um amigo que te pediu para as divulgar.

12:41 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Isso, vai.

Quando quiseres mais uma conversinha, já sabes, aparece. Mas vê se preparas melhor o discurso, andas à roda com as palavras como um disco riscado.

12:44 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Caro Pvnam,

Aquilo a que chama "preservação de todas as raças (inclusive da raça mestiça)", e que equivocamente taxa de "separatismo" é a mera revisitação do famigerado "racialismo", teoria segundo a qual cada "raça" (sic) teria o seu, como lhe hei-de eu chamar... espaço vital. (soa-lhe familiar?)
O meu amigo tem de convir que ninguém o proíbe de se isolar, juntamente com os seus "camaradas raciais e genéticos", num qualquer guetto ou "reserva natural" para a preservação da espécie (qual lince da Malcata...). Suponho que o meu amigo gostaria de qualquer coisa menos hebraico-índio-norte-americana e mais boer-apartheideaniana, onde o genuíno gene "lusíada" pudesse copular livremente sem o perigo de enfiar a lusa gaita em greta forânea. Bem! Por mim não há qualquer problema. Aliás, assim de rajada lembro-me de três ou quatro localizações perfeitas para a instalação do vosso camping geneticamente correcto. Já estou a ver: uma espécie de Christiania em plena Falagueira... Ou algo mais etnicamente puro, digamos Lisboa (esse grande hinterland lusitano...), ou mais concretamente, o Martim Moniz, que poderia ser eleito perfeitamente o santo padroeiro do grupo recreativo...

Tudo isso me parece extraordinário (lembre-me também de lhe dar meia dúzia de nomes de personagens que devem com certeza cumprir com os requisitos genéticos para pertencer à agremiação e que pertenceriam de bom grado à vossa nóvel-Rodésia) e, melhor, perfeitamente exequível.
Se me perguntar se me parece genuinamente nacionalista, na semântica portuguesa do adjectivo, aí responder-lhe-ei com a história Portuguesa (aquela que se escreve com maiúscula, sabe?!), a da constituição dos impérios norte-africanos, atlânticos e índicos, do império asiático, do império americano. No fundo a história de um povo que nunca se contentou com a sua pequena casinha, no seu pequeno entorno, rodeado dos seus semelhantes, mas que sempre preferiu conhecer o desconhecido, pisar terra por desbravar e, por fim, dar-se a conhecer ao Outro.

E este país, meu caro Pvnam, este sonho, não nasceu numa qualquer cervejaria de Munique.

10:01 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

onde o genuíno gene "lusíada" pudesse copular livremente sem o perigo de enfiar a lusa gaita em greta forânea

---» Eu RESPEITO as outras pessoas: eu posso não gostar de Espaços de Competição Global... no entanto... não coloco minimamente em causa a existência desses espaços.
---» Você devia fazer o mesmo! Isto é, o senhor devia RESPEITAR as outras pessoas: o senhor devia respeitar as pessoas que gostam de Espaços de Reserva Natural...... tanto mais que..... o senhor possui toda a liberdade para se deslocar para milhares de espaços (que não são Espaços de Reserva Natural) à sua escolha.



E este país, meu caro Pvnam, este sonho, não nasceu numa qualquer cervejaria de Munique

---» Se o senhor observar a 'Lei da Nacionalidade'... o senhor facilmente verá que a Nação Portugal já não existe! O que existe é a Formalidade Burocrática Portugal!
---» Dito de outra forma, a 'nacionalidade portuguesa' já não existe, o que existe é a 'formalidade burocrática portuguesa'
{nota: compare a 1ª Lei da Nacionalidade... com a 'Lei da Nacionalidade' que existe actualmente}

7:50 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

pvnam ao poder!

8:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

acho piada dizerem que beira litoral e interior e viseu são lusitanas
haha ganda piada

nao sabes que viseu foi totalmente colonizada pelos galegos do norte de Portugal

Sim porque o Norte de Portugal nao é lusitano como o poder e a propaganda apregoam.

Guarda e Viseu, 2 das cidades que se intitulam muito lusitanas, foram totalmente colonizadas por galegos apos a reconquista. Estavam desertas, totalmente desertas.

Toda a faixa do Douro ao Mondego estava bastante deserta e foi repovoada por Nortenhos que sao Galegos, nao sao Lusitanos.
Por alguma razao o Rei desses tempos foi chamado de "O repovoador"..

Do douro ao mondego é claramente mais Galego do que Lusitano.

Lusitano acredito que seja mais do Mondego para baixo, com algumas bolsas em algumas aldeias e cidades.

9:15 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home