domingo, julho 01, 2007

Momento musical



E agora, algo completamente diferente: da Eslovénia, os Laibach e 'Geburt einer Nation'.

29 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

A melhor medida da completa derrota da ideologia hitleriana são as abomináveis manisfestações de estética decadente em que se julga que ela sobrevive. Terrível. É como se, digamos, o Maoísmo descambasse no «Douro é Vermelho» pelos pauliteiros de Miranda.

2:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó Vlad, os Laibach não são hitlerianos, fazem música industrialo-marcial-«referencial», como se comprova pelo número de «covers» que se encontram no YouTube, e de que esta é um exemplo. A estética deles mistura elementos esquerdistas (nas capas dos álbuns, por exemplo) e direitistas (nos telediscos, nomeadamente), para espalhar, deliberada e provocatoriamente, a confusão à esquerda e à direita. Admito que não seja para todos os gostos, e nem eu gosto de tudo deles, mas é «completamente diferente», como diz a legenda do postal.

4:08 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Interessante esta mistura da estética Heróis do Mar e The Birth of a Nation do Griffith (até o título da canção) e a tradução literal do “One Vision” dos Queen para um alemão mais metálico.

All in all, devem ser tão de esquerda ou de direita como os Marylin Manson são James Mansonianos ou o seu contrário.

6:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eles e vocês são é todos uns nazis suínos!!!

10:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Todos iguais e previsíveis, estes comunas...

3:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Penso que o melómano Hitler recomendaria logo umas pastilhas Valda ao solista...

10:08 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O melómano Hitler punha-os em Theresienstadt a fazer as honras da casa aos visitantes da Cruz Vermelha e no final do concerto iam direitinhos para as pedreiras, por incitação à solidariedade entre todos os povos.

No wrong no right,
I'm gonna tell you there's no black and no white,
No Blood no stain,
All we need is one world wide vision.

I had a dream,
When I was young,
A dream of sweet illusion,
A glimpse of hope and unity,
And visions of one sweet union,



Se sobrevivessem às pedreiras, acho, não sei bem porquê, enterravam a coreografia, o visual e os paramentos numa vala funda.

12:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

My, my, olhe que as pedreiras eram em Mauthausen. E, ao que se pode ver pelas interessantíssimas fotos dos festejos da libertação em honra de Staline, tiradas pelo internado catalão Francisco Boix, os comunistas da Häftlingsführung (que controlavam o campo como uma máfia) estavam com muitíssimo melhor aspecto que o vocalista lingrinhas. Já lá dizia o Rassinier...

Está tudo neste filmezinho fascinante que passou no Canal da Historia (ibérico apenas) e desapareceu para não mais ser visto (?). Tudo, desde a origem dos famosos nus do Boix (que nunca até aí lhe tinham atribuídos, nem enquadrados em seu contexto) até à origem da famosa confissão do comandante Franz Ziereis. Uma verdadeira pérola involuntária do documentarismo do séc. XX. Recomenda-se.

4:51 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Embrulha, my ingénuo!

5:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sim, a ingenuidade é uma das minhas características. E é tanta essa ingenuidade que fico de queixo caído pelo olho selectivo de Rassinier (sempre o mesmo, há que dar oportunidade a outros, ao Faurisson, ao Irving - mas este, cuidado, às vezes baralha-se) e absolutamente de rastos perante a qualidade do corpo de ballet que posou para as fotos divulgadas pelo Boix.

E tem razão, estão gordinhos demais para dançar em pontas. Por isso aparecem sempre estirados em valas. Já o Rassinier teve mais sorte, parece que ninguém o obrigou a dançar.

Não sei, mas constou-me que se atormentou até ao fim da vida com um problema irresolúvel: ninguém foi passado a fio de espada, o Ziereis é mais um dos muito mentirosos, mas desapareceram daqui. Ora acho eu que é da física, sei lá, que o corpo é matéria e a matéria tem massa e ocupa lugar.

E é bem verdade, as pérolas involuntárias são mesmo as mais gratificantes. As pérolas que saíram da boca dos geneticistas americanos que fizeram a papinha aos alemães e que, não podendo aplicar até às ultimas consequências no seu país a maravilhosa poção – a lei seca é tramada! - se babaram quando visitaram a Alemanha e verificaram que ali tudo corria bem.

9:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

«E tem razão, estão gordinhos demais para dançar em pontas. Por isso aparecem sempre estirados em valas.»

Nem sempre. Ora veja:
Libertação de Mauthausen

E aqui o filmezinho que é preciso ver com olhos de ver, vendo o que está à vista e percebendo o que não está:
Fotógrafo em Mauthausen

Highlights:

-- Fotos durante o gaseamento (de piolhos, para combater o tifo e salvar vidas) de roupas e casernas, muito utilizadas em manuais holocáusticos pelo seu efeito de choque, mas raramente localizadas, aos 14:08 m.

-- Festa dos tais estalinistas bem nutridos aos 36:55 m.

-- Ziereis depois de «confessado», pintado e pendurado, aos 40:00 m. Claro que não se menciona que a «confissão assinada no leito de morte» em Mauthausen (e depois aceite em Nuremberga) incluía 1 milhão e meio de gaseados só no castelo de Hartheim. Parece que os «confessores» ainda foram mais eficientes que os do Höss de Auschwitz...

-- Pormenor que não é certo mas se pode revelar interessante: uma das séries de fotografias (aos 18:24 m, igualmente muito utilizada em manuais holocáusticos, sem identificação ou localização) pode mostrar possíveis internados alemães depois da libertação, mas para perceber isso é necessário observar outra série em que os mesmos protagonistas, em formatura e no mesmíssimo local, estão descalços mas ainda vestidos com restos de uniformes militares com insígnias arrancadas que nada têm a ver com os habituais do campo sob os alemães. Essa série «vestida», obviamente ligada à série «nudista», pode ser vista de relance noutro filme espanhol para televisão intitulado El Convoy de los 927 (julgo que não está on-line), onde também se menciona o fotógrafo Boix. É particularmente digno de nota que as duas séries de fotos não sejam mostradas em conjunto.

Veja o filme com atenção e procure ouvir o comentário com a mente acordada. Se está pouco familiarizado com a história do campo, ou com os caricatos mecanismos da farsa judicial de Nuremberga, muitas coisas vão passar-lhe despercebidas, mas quanto a isso pouco mais posso fazer.

10:13 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Mais observações sobre os comunistas de Mauthausen, pescadas num sítio não-revisionista:
Mauthausen Liberation

Repare na legenda "Resistance fighters greet US liberators, May 5, 1945" que evita salientar um pormenor revelado na página seguinte:
Aftermath of the Liberation

"Note the survivors wearing dark caps or berets. Communist prisoners were allowed to wear civilian clothes and blue workers' caps to distinguish them from the other prisoners who wore striped caps to match their striped prison uniforms."

E mais adiante: "None of the above photos is shown at the Mauthausen Museum, which tells nothing about what happened to the camp staff after the liberation, except for a display about the proceedings against selected members of the Mauthausen staff in an American Military Tribunal at Dachau."

Os «julgamentos» do pessoal de Mauthausen de que ficou notícia (os que decorreram em Dachau, juntamente com outros) estão resumidos na sucessão de páginas que começa aqui:
Dachau Trials - Mauthausen

Gosto especialmente do tom desapaixonado: "Lt. Col. William Denson became famous for his 100% conviction rate in the first four proceedings conducted by the American Military Tribunal at Dachau. He died in 1998 at the age of 85 and in his obituary, he was quoted as saying that August Eigruber was 'one of the most arrogant defendants I have ever encountered.' Eigruber was allegedly tortured to force him to confess, and there is even a rumor that he was 'mutilated and castrated' after he was captured, but apparently even that didn't humble him."

Mais fascinante ainda: a «câmara de gás (reconstruída)» de Mauthausen que já toda a gente sabia que não tinha existido desde que os «campos de extermínio» migraram para a Polónia, parece que... voltou a existir. E logo disfarçada de balneário com duches e tudo. Só não se sabe bem é como é que funcionava. Leia os pormenores que vale a pena:
Mauthausen gas chamber

1:16 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Para não ser acusado de tirar conclusões precipitadas, ainda acrescento o seguinte a propósito da série de fotografias dos 18:24 m: é igualmente possível que se trate de prisioneiros russos fotografados pelo (a avaliar pelas fotos de si próprio) bem humorado e melhor tratado Boix. Isso explicaria os uniformes (pouco detalhados e difíceis de identificar) nas fotos do El Convoy de los 927, onde as mesmas personagens aparecem no mesmo local numa sequência de ginástica. E também é verdade que não parece terem sobrevivido muitos alemães depois da libertação do campo, a avaliar por esta narrativa (último paragrafo). Mas uma coisa fica relativamente visível: a série de fotos que ilustra pelo menos meia-dúzia de tratados sobre o «Holocausto» (geralmente desfocada ou com um monte de cadáveres acrescentado no primeiro plano), parece ficar um pouco deslocada no contexto judeu...

O que acho especialmente interessante no filme é a forma como parece confirmar o que o Rassinier (que por lá andou) dizia a propósito da asneira que os alemães faziam ao favorecer estruturas intermédias de comando a partir dos próprios prisioneiros, um pouco como nos campos de prisioneiros de guerra. Isso gerava uma luta interna entre os prisioneiros de direito comum e os comunistas (os dois grupos mais violentos e/ou organizados) e o resultado que ele constatava em Buchenwald e Dora era o campo à mercê, não exactamente dos alemães com quem raramente se comunicava, mas dos capatazes todo-poderosos e seus Kapos. E aí está uma explicação para o contraste (em múltiplos campos) entre os prisioneiros anafados e os esqueletos vivos das últimas semanas de penúria em que o break down das estruturas de abastecimento e sanitárias adquiriu uma dimensão catastrófica. O que parece um tanto ridículo é que os alemães se dedicassem propositadamente à criação de esqueletos ambulantes, e sobretudo em vésperas da libertação, como habitualmente se pretende.

E basta de Laibach por agora. Venham lá mais uns futebóis. Por exemplo, aquele famoso jogo do Pelé, Stallone e Caine contra as hostes do Hitler, no estádio dos Cucos, que ficou conhecido como o escândalo do apito torrado...

6:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sim, não há dúvida, bem tratadinhos, de camisa e fatinho lavados e passados a ferro. Impecáveis. Só mesmo mal intencionados adiantariam a hipótese de que talvez se tratasse de uma comemoração da libertação ou assim, mas não, esse aprumo da fatiota era ponto de honra dos internos à saída do trabalho.

Mas também a ‘novidade’ da hierarquia dos prisioneiros dentro dos campos, a escolha criteriosa dos kapos, a concessão de pequeninos privilégios pelos quais exerciam a maior crueldade sobre os outros prisioneiros, é tudo conhecido há décadas, não só em ensaios que foram saindo sobre o extermínio judeu, como nos romances de Erich Maria Remarque, Hans Helmut Kirst, Jan Otchenachek, etc.

Portanto, se tivermos que fazer exclusões por incompatibilidade, a interpretação beatífica dessa foto é muito mais credível do que a outra que lança a grave suspeita de que haveria algum racionamento alimentar. Basta pensarmos na época em questão, eram tempos de boa vontade, de abastança, nem os prisioneiros escapavam à fartura.

Se acha que entender a farsa é uma questão de informação, não tenha dúvidas de que já entendi há muito o esforço monumental de negação que começou pouco após o final da guerra. Mas agora que os americanos têm vindo a desclassificar documentos mantidos secretos, as pérolas têm saltado e, não tratando exactamente os mesmos temas e sob o mesmo ponto de vista, o que já se sabia é cabalmente confirmado pelo que se tem vindo a saber. O objectivo é denunciar o colaboracionismo americano com os nazis, razão pela qual a família Bush tem um processo interposto por dois ex-hóspedes das pedreiras, uma coisa assim levezinha. Mas que até funciona para os dois lados, a toda-poderosa "Anti-Defamation League" anda pouco satisfeita com o que tem vindo à rede. Vai-se a ver e as organizações sionistas tentaram entendimentos foi com fantasmas, não havia afinal ninguém que lhes desejasse mal algum.

Pois os advogados dos dois pretendentes a uma fatia da fortuna Bush clamam o disparate de que os americanos estavam a par do que se estava a passar em Auschwitz e deveriam ter bombardeado o campo, sem o bom senso de apresentarem ao tribunal quaisquer evidências de que alguma coisa de anormal tenha por ali acontecido. E o Roosevelt, que emprenhava pelos ouvidos, assinou uma ordem no sentido de tomar todas as medidas para salvar os judeus europeus.
Idiota! Só se salva quem precisa de ser salvo.

É uma chatice aquele problemazito de física que se impõe sem nós querermos. Antes da guerra a população judia europeia estava estimada em muitos milhões, entre 7 e 9, conforme as fontes. Tirando os que optaram pelo descanso nos EU e Israel em vez das pedreiras, os que morreram nos bombardeamentos e os de férias em parte incerta, onde diabo se meteram os outros?

A história do tifo e dos piolhos para salvar vidas é a que mais me tem comovido ao longo dos tempos. Nem podia ser de outro modo, a qualidade de vida dos prisioneiros era prioritária. Tanto assim que Fritz Arlt, um perito da Hollerith, subsidiária alemã da querida IBM, publicou um estudo estatístico que, partindo do número de judeus por metro quadrado, adiantava projecções de quantos morreriam por trabalho forçado e quantos morreriam à fome. Isto tudo cruzado com outros dados fornecidos pelos cartões perfurados da IBM quanto a populações internadas, origens étnicas e provisões de comida.
Preocupações tanto mais enternecedoras quanto os tempos eram de fartura para todos.

É uma chatice também que desde 2001 estes ficheiros sobre o papel da IBM sejam conhecidos e que, através das inovações e aperfeiçoamentos que foram sendo introduzidas a pedido dos nazis, tenha sido possível seguir o rasto e fazer a reconstituição do encadeado das decisões que, afinal, até teriam sido tomadas expeditamente pelos kapos comunistas.

E tem toda a razão, não se pode, e muito menos de deve, acreditar nesses nazis, Ziereis, Eichmanns, e quejandos. Só não mentiram quando muito apertados.

Muito mais, mas muitíssimo mais, haveria a dizer, mas vá lá até ao Stallone futeboleiro, que é assunto mais tranquilizador.

11:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

«Antes da guerra a população judia europeia estava estimada em muitos milhões, entre 7 e 9, conforme as fontes.»

Sabe qual é o problema com os números? É que os censos e estatísticas de populações judaicas num determinado país são sempre dificílimos de tomar e apresentam enormes variações, uma vez que o conceito de «judeu», não sendo uma classificação puramente nacional, cultural, religiosa ou étnica, é uma mistura de tudo isso. Tentar contar com exactidão populações judaicas em países onde elas são numerosas é como tentar apanhar mercúrio. Algum grau de extrapolação a partir de dados convencionalmetne fixados poderia ser possível, mas acontece que os dados são falsificados para aumentar a vitimização.

Considere, por exemplo, os números do World Almanac publicado pelo American Jewish Committee e Jewish Statistical Bureau do Synagogue Council of America que indicava em 1941, para o ano de 1939, uma população europeia de 8.939.608 judeus, e uma população mundial de 15.748.091.

Como é que explica que, em 1949, a mesma fonte tenha passado a mostrar, na mesma publicação, para o mesmo ano de 1939, 9.739.200 para a Europa, e 16.643.120 para o Mundo?

Ou seja, em 1949 descobre-se de súbito que nas contagens precedentes tinham sido esquecidos 800.000 judeus para a Europa de 1939 e 955.000 para o Mundo nesse mesmo ano. E nenhuma explicação é fornecida. Provavelmente basta rever alguns parâmetros sobre a significação do «judaísmo estatístico» e está o caso resolvido sem necessidade de explicações...

Pense bem nisto:

Em 1941: a população para 1939 é indicada como 8.939.608.

Em 1949: a population para 1939 é indicada como 9.739.200

Um aumento retroactivo de 8 % no número de judeus europeus de 1939! Porquê? Para quê?

E para mais as estatísticas de 1941 que citei indicavam para 1933 o número de 9.494.363 judeus para a Europa, o que implicava a noção de que pelo menos 555.000 judeus tinham emigrado entre 1933 e 1939, antes de qualquer internamento ou «extermínio», i.e. que uma emigração em massa estava já em curso.

Essa emigração continuou numa escala ainda maior depis de 1945, e sob os auspícios da UNRRA muitos judeus emigraram sem necessidade de classificação específica como judeus. Costuma-se apontar como prova do «extermínio» o quase desaparecimento dos judeus da Polónia durante a guerra (curiosamente nunca se fazem extrapolações a partir do número de «sobreviventes» classificados como tais mais de 60 anos depois, nem se fala muito nos números soviéticos do pós-guerra), mas isso não tem nada de misterioso, uma vez que a deportação para leste dos judeus polacos que os alemães levaram a cabo foi intensa, e que o retorno de populações desenraízadas às suas zonas de origem numa Europa de leste arruinada, de volta a ambientes muitas vezes anti-judaicos, no meio das deslocações maciças provocadas pela guerra, teria sido surpreendente.

De modo que já vê onde isto deixa os seus cálculos. O maior erro que se comete quando se fala nos mágicos 6 milhões é pensar que o número nasceu do estudo de dados estatísticos, quando é justamente o contrário que acontece: os cálculos é que são adaptados tant bien que mal ao número mágico constante e anterior...

Há pouquíssimos estudos sérios sobre o assunto mas recomendo-lhe um dos poucos existentes, que infelizmente não está on-line:

-- The Dissolution of Eastern European Jewry, Sanning, W.N., Costa Mesa, California, 1990.

E um breve artigo sobre o tema, comparando as conclusões desse livro com as projecções que se podem fazer através de amostras conhecidas:

How Many Jews Died in the German Concentration Camps?

A principal fonte deste artigo é a Encyclopaedia Judaica. Note a pequena amostragem final baseada no entourage da Anne Frank deportado para Auschwitz, bem curiosa, sobretudo quando comparada com o mito das câmaras de gás da "fábrica da morte":

-- Albert Düssel em Auschwitz, morre em Neuengamme, 1945
-- Sra. "van Daan" em Auschwitz, morre em Buchenwald, 1945
-- Peter "van Daan" em Auschwitz, morre em Mauthausen, 1945
-- Margot Frank em Auschwitz, morre em Belsen, 1945
-- Anne Frank em Auschwitz, morre em Belsen, 1945
-- Sra. Frank em Auschwitz, morre em Belsen, 1945
-- Sr. "van Daan" em Auschwitz, vista pela última vez em 1945
-- Sr. Frank em Auschwitz, sobrevive no hospital do campo

Coerente com a política dos «campos de extermínio», não é?...

Os números a que os revisionistas têm chegado são desta ordem:

Walter Sanning (o estudo mais rigoroso e detalhado): estima em 3.500.000 o total de judeus que se encontraram ao alcance dos alemães durante a guerra, e em 2.400.000 o número de sobreviventes no fim da guerra, nos países previamente ocupados pela Alemanha (à exclusão da URSS).

Carl Nordling: demógrafo finlandês, usando inferência estatística aplicada a amostras de histórias individuais conhecidas (como no artigo acima indicado), coloca o total de vítimas judaicas dos campos de concentração alemães entre 300.000 e 600.000.

Stephen Challen, seguindo os relatórios de Richard Korherr, que tinha o posto de Inspector da Estatística do Reichsführer-SS, para Himmler, indica os seguintes números para as deportações: 1.200.000 judeus falecidos para toda a Europa durante a guerra, 450.000 deles em zonas da Rússia europeia não ocupadas pelos alemães, e 750.000 na área directamente ou indirectamente de responsabilidade alemã. Segundo Challen, de 2.300.000 judeus deportados, 360.000 morreram, e um total de 200.000 morreram nos campos de concentração. Considera as perdas judaicas pesadas, mas comparáveis em proporção com as alemãs ou soviéticas não judaicas, e não superiores a 20 % do que habitualmente se julga.

Robert Faurisson (o mais conhecido revisionista francês) coloca tentativamente os seguintes números: na ordem do milhão de mortos o total de vítimas judaicas da guerra (ou das centenas de milhares, se não contarmos os judeus combatentes nos exércitos regulares ou irregulares aliados, especialmente na frente leste) e 200.000 a 360.000 para o total de mortos nos campos de concentração de 1934 a 1945.

5:02 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A propósito dos famosos esqueletos de Belsen e das razões que os explicam, aqui fica uma citação do Journal of the American Medical Association de 19 de Maio de 1945, pág. 220 (meu sublinhado):

Typhus Causes a Truce

By negotiations between British and German officers, British troops took over from the S.S. and the Wehrmacht the task of guarding the vast concentration camp at Belsen, a few miles northwest of Celle, which contains 60,000 prisoners, many of them political. This has been done because typhus is rampant in the camp and it is vital that no prisoners be released until the infection is checked. The advancing British agreed to refrain from bombing or shelling the area of the camp, and the Germans agreed to leave behind an armed guard which would be allowed to return to their own lines a week after the British arrival. The story of the negotiations is curious. Two German officers presented themselves before the British outposts and explained that there were 9,000 sick in the camp and that all sanitation had failed. They proposed that the British should occupy the camp at once, as the responsibility was international in the interests of health. In return for the delay caused by the truce the Germans offered to surrender intact the bridges over the river Aller. After brief consideration the British senior officer rejected the German proposals, saying it was necessary that the British should occupy an area of 10 kilometers round the camp in order be sure of keeping their troops and lines of communication away from the disease. The British eventually took over the camp.

4:13 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas isso muda completamente a percepção que se tem do curso da história! Afinal foram os britânicos os responsáveis pela devastação que grassou nos campos. Que ternura, as preocupações com o tifo! Os mal intencionados podem guardar a violinha no saco, o extermínio pela doença seria um desgosto para os anfitriões.

Uma outra opinião, que é um tanto desalinhada da desse leitor do Journal.

Before negotiations with the British began, Ernst Kaltenbrunner, the head of the Reich Security Main Office (RSHA), had sent an order on April 7, 1945, directly to the Commandant of Bergen-Belsen, Josef Kramer, that all the prisoners in the camp should be killed, rather than let them fall into the hands of the enemy.


E também os tais cartõezinhos perfurados, uns palradores que dizem mais do que devem. A IBM não nega porque não pode perante os documentos, mas faz muita força para os esconder.

Organizaram [a IBM] a campanha ‘extermínio pelo trabalho’ baseada nas profissões, capacidades e localização.

É por isso que até os formulários nos campos de prisioneiros tinham notações da Hollerith e os números conferidos. Eram todos perfurados. Por exemplo, a IBM acordou com os nazis que o Código 6 era “extermínio”. Código 1 era “libertado”, código 2 “transferido”, código 3 “morte natural”, código 4 “execução formal”, código 5, “suicídio”, código 6 “extermínio”, código 7 “fuga”.


Edwin Black, “IBM and the Holocaust”


Bom, e lá vem a discussão dos números. Os números apenas acrescentam informação, aprofundam o que já se sabe sobre a ‘fábrica’. A comprovação dos objectivos, do modus operandi, do enquadramento ideológico da engrenagem não depende de um número exacto.
Mas já agora, também há alguns aqui.

http://www.nationmaster.com/graph/mil_wwi_jew_pop_bef_war-wwii-jewish-population-before-war

http://www.nationmaster.com/graph/mil_wwi_per_of_jew_kil-military-wwii-percent-jew-killed

...matar sem piedade ou misericórdia todos os homens, mulheres e crianças de descendência ou língua polaca. Só assim teremos o espaço vital (arrrrrrrghhhhhhhhh) de que precisamos.


E as palavras de um zelota, Himmler.

Todos os polacos desaparecerão do mundo... É essencial que o grandioso povo alemão considere como tarefa prioritária destruir todos os polacos.

Tudo condiz.

E acabamos em beleza com as confissões de um visionário no Parlamento alemão em 1939.

In the course of my life I have very often been a prophet, and have usually been ridiculed for it. During the time of my struggle for power it was in the first instance only the Jewish race that received my prophecies with laughter when I said that I would one day take over the leadership of the State, and with it that of the whole nation, and that I would then among other things settle the Jewish problem. Their laughter was uproarious, but I think that for some time now they have been laughing on the other side of their face. Today I will once more be a prophet: if the international Jewish financiers in and outside Europe should succeed in plunging the nations once more into a world war, then the result will not be the Bolshevizing of the earth, and thus the victory of Jewry, but the annihilation of the Jewish race in Europe!

E pronto, eu sei, o Irving e mais não sei quê, die Vernichtung der jüdischen Rasse in Europa não era aniquilar mas enviá-los para porto seguro. Só que, como questionava o New York Times de 13 de Setembro de 1939, como se livrar expeditamente de milhões de pessoas? Aurotten? Vernichten?

8:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

My disse: «Mas isso muda completamente a percepção que se tem do curso da história! Afinal foram os britânicos os responsáveis pela devastação que grassou nos campos. Que ternura, as preocupações com o tifo! Os mal intencionados podem guardar a violinha no saco, o extermínio pela doença seria um desgosto para os anfitriões.»

Não os britânicos, mas certamente, a nível da catástrofe final, os aliados. Veja, por exemplo, o que aconteceu no campo de Belsen e como procurou actuar o seu comandante Kramer (acontecimentos muito parecidos tiveram lugar no outro foco principal de «esqueletos humanos», no último par de meses daquela que continua a ser a mais festejada guerra de sempre):

Bergen-Belsen Camp: The suppressed story

E considere a seguinte pergunta:

[Breve prólogo à pergunta: É evidente que internar inocentes em tempo de guerra por razões puramente raciais deve ser considerado um enorme crime, e é evidente que esse crime foi cometido pelos dois (ou três, se quiser distinguir os aliados ocidentais dos soviéticos) lados em presença.]

Pergunta: Qual seria o interesse dos alemães em manter propositadamente nos seus campos os esqueletos ambulantes, vectores de epidemias e incapazes de trabalhar? Transformá-los em armas secretas? Divertir os altos dignitários do regime? Facilitar as cordas para os futuros linchamentos judiciais aliados?

Pense bem antes de responder.

«Uma outra opinião, que é um tanto desalinhada da desse leitor do Journal. "Before negotiations with the British began, Ernst Kaltenbrunner, the head of the Reich Security Main Office (RSHA), had sent an order on April 7, 1945, directly to the Commandant of Bergen-Belsen, Josef Kramer, that all the prisoners in the camp should be killed, rather than let them fall into the hands of the enemy"»

Pode ver naquele filmezinho que indiquei mais acima várias alusões a essa suposta ordem de Kaltenbrunner, segundo o comandante Ziereis que também pode ser visto a «testemunhar no seu leito de morte».

Mas vejamos agora mais alguns dados relevantes, e aproveito desde já para corrigir um lapso: disse eu que Ziereis tinha chegado a assinar o seu «testemunho», o que é incorrecto e talvez até explique as imagens do seu cadáver pintado com suásticas e pendurado no arame farpado.

Citação (Carlos Porter, Not Guilty at Nuremberg, as referências são às páginas do processo do Tribunal de Nuremberga):

During Kaltenbrunner's cross examination, he was indignantly asked how he had the nerve to pretend he was telling the truth and that 20 or 30 witnesses were lying (XI 349 [385]).

The "eyewitnesses", of course, did not appear in court; they were merely names on pieces of paper. One of these names is that of Franz Ziereis, commandant of Mauthausen concentration camp. Ziereis "confessed" to gassing 65,000 people; making lampshades out of human skin; manufacturing counterfeit money; and supplied a complicated table of statistical information containing the exact number of inmates in 31 different camps.

He then accused Kaltenbrunner of ordering the entire camp (Mauthausen) to be killed upon the approach of the Americans.

Ziereis had been dead for 10 and a half months when he made this "confession". Fortunately, the "confession" has been "remembered" by someone else: a concentration camp inmate named Hans Marsalek, who never appeared in court, but whose signature appears on the document (Document 3870-PS, XXXIII 279-286).

Pages 1 through 6 of this document are in quotation marks (!), including the statistical table, which states, for example, that there were 12,000 inmates at Ebensee; 12,000 at Mauthausen; 24,000 at Gusen I and II; 20 inmates at Schloss-Lindt, 70 inmates at Klagenfurt-Junkerschule, etc, for all of 31 camps in the table.

The document is not signed by anyone else alleged to have been present at Ziereis's "confession", and no notes alleged to have been taken at the time are appended to the document. The document bears two signatures only: that of Hans Marsalek, the inmate; and that of Smith W. Brookhart Jr. U.S. Army.

The document bears the date 8 April 1946. Ziereis died 23 May 1945.

The pretense was that Ziereis was too seriously injured (he died of multiple gunshot wounds through the stomach) to sign anything at the time, but he was healthy enough to dictate this lengthy and complex document, which was then "remembered" exactly and verbatim by Marsalek for 10 and a half months. Marsalek would, of course, have had no motivation to lie.

The document is in German. Brookhart was a confession ghostwriter who also wrote the "confessions" of Rudolf Höss (in English, Document 3868-PS) and Otto Ohlendorf (in German, Document 2620-PS).

(Brookhart was the son of a Senator from Washington Iowa. Address in 1992: 18 Hillside Drive, Denver Colorado, USA. Brookhart never answered my letter as to whether he had any papers or memoirs.)

Ziereis's "confession" continues to be taken seriously by Reitlinger, Shirer, Hilberg, and other itinerant peddlers of Holo-Schlock.


«E também os tais cartõezinhos perfurados, uns palradores que dizem mais do que devem. A IBM não nega porque não pode perante os documentos, mas faz muita força para os esconder. [...] Edwin Black, “IBM and the Holocaust”»

Ora aí está um crime abominável: vender cartões perfurados. Mas pode estar descansado que a seu tempo a IBM há-de pagar, como pagaram os bancos suiços, e vai pagar a SNCF francesa. Só estamos todos à espera é que Israel e as organizações internacionais dos maiores infelizes do mundo paguem também qualquer coisita aos palestianianos que expulsaram e continuam a expulsar de suas casas, enquanto recebem fortunas de indemnização dos alemães e de ajuda benemérita dos americanos, mas isso já é outra história. Voltemos ao assunto.

«Mas já agora, também há alguns [números] aqui.
http://www.nationmaster.com/graph/mil_wwi_jew_pop_bef_war-wwii-jewish-population-before-war
http://www.nationmaster.com/graph/mil_wwi_per_of_jew_kil-military-wwii-percent-jew-killed»


Comentário: mostrar tabelas com números e histogramas ilustrativos sem se perceber que tipo de fontes, investigação, lógica e cálculos subjacentes presidiram à sua deteminação não adianta muito. Se eu lhe der ao acaso uma pilha de números inventados por mim, e o meu amigo os usar para fazer lindíssimas tabelas e gráficos com eles, ficamos todos na mesma. Procure investigar as metodologias (quando algumas!) em vez de embasbacar com «resultados». Volto a recomendar-lhe o estudo de Sanning. Mas leia a exposição e as justificações, não olhe só para as tabelas.

«...matar sem piedade ou misericórdia todos os homens, mulheres e crianças de descendência ou língua polaca. Só assim teremos o espaço vital (arrrrrrrghhhhhhhhh) de que precisamos.»

Está indicado em itálico como se fosse uma citação, mas esqueceu-se de indicar a fonte. Se quiser ter a bondade, passarei a comentar.

«E as palavras de um zelota, Himmler. Todos os polacos desaparecerão do mundo... É essencial que o grandioso povo alemão considere como tarefa prioritária destruir todos os polacos. Tudo condiz».

Agradeço que me forneça mais dados sobre essa citação (?) porque penso poder informá-lo de que ela não está correctamente traduzida. Uma vez que o Himmler não se exprimiu em português e que a prática de adulterar o alemão original dos discursos da época é corrente, seria conveniente conhecer o texto alemão exacto e a data e local em que as palavras teriam sido proferidas.

«E acabamos em beleza com as confissões de um visionário no Parlamento alemão em 1939.
[...] if the international Jewish financiers in and outside Europe should succeed in plunging the nations once more into a world war, then the result will not be the Bolshevizing of the earth, and thus the victory of Jewry, but the annihilation of the Jewish race in Europe! [...]»


Não acabamos em beleza porque tentar provar acontecimentos de uma tal dimensão como teria sido o extermínio dos judeus (se tivesse ocorrido) através de palavreado de guerra é ridículo. Não vou perder tempo a procurar citações orais ou escritas do mesmo género por parte de chefes aliados como Churchill, Vansittart, Le May ou Morgenthau porque todos sabemos que elas existem e não provam que os alemães ou os japoneses tenham sido exterminados no sentido literal. O que prova que sofreram mais do que os vencedores ocidentais são coisas como o estado das suas cidades no fim da guerra, não são as palavras nem os discursos. E o que provaria o extermínio dos judeus teria sido o seu desaparecimento em vez do seu reaparecimento um pouco por toda a parte, e muito nalguns sítios difíceis de contabilizar, como, por exemplo, na URSS...

Observe o ridículo da situação: os judeus atingiram, com a 2ª Guerra Mundial, todas as suas finalidades delineadas desde o início do século, levaram a cabo, manipulando as grandes potências vencedoras e derrotadas, a sua conquista armada e colonização da Palestina, e fundaram Israel, hoje próximo de ser a terceira potência militar e o único país do mundo com armas nucleares secretas, e para além disso dominam de forma absoluta a política externa da mais poderosa nação do mundo e as suas comunidades em praticamentre todos os países do Ocidente exercem, com a ajuda preciosa da chantagem do "Holocausto", uma influência completamente desproporcionada aos seus números. É obra! E o meu amigo quer-me provar que foram exterminados porque o Hitler fez discursos de guerra?!...

«E pronto, eu sei, o Irving e mais não sei quê, die Vernichtung der jüdischen Rasse in Europa não era aniquilar mas enviá-los para porto seguro. Só que, como questionava o New York Times de 13 de Setembro de 1939, como se livrar expeditamente de milhões de pessoas? Aurotten? Vernichten?»

Mais palavras?

Hitler em 1933 no Sportpalast de Berlim: den Marxismus und seine Begleiterscheinungen aus Deutschland auszurotten. Tradução: «para erradicar o marxismo e os seus fenómenos acompanhantes da Alemanha». Acha que o auszurotten significa que o Hitler queria meter o marxismo e os seus fenómenos acompanhantes em câmaras de gás e depois queimá-los em crematórios?...

Outro exemplo, o título de um livro de 1936 de Leon Feuchtwanger: Der Gelbe Fleck: Die Ausrottung Von 500.000 Deutschen Juden. Acha que o Ausrottung significa que em 1936 já tinham sido exterminados 500.000 judeus? E sim, claro que o tema do livro era a emigração!...

Mais um exemplo, muito conhecido através de tradução falsificada, o de Himmler em Posen: Ich meine die Judenevakuierung, die Ausrottung des Judischen Volkes. Tradução correcta: «Refiro-me à evacuação dos judeus, à erradicação do povo judeu». Dê-se agora ao trabalho de comparar com as traduções repetidas até à exaustão em que Ausrottung nunca quer dizer «evacuação», mas o claríssimo Evakuierung acompanhante quer dizer Ausrottung porque... era uma das tais palavras codificadas que os alemães usavam (até entre eles!) para levar a cabo o apagamento de toda uma raça sem que ninguém desse por isso e o crime pudesse assim passar despercebido...

Pois... Está a imaginar a perplexidade dos historiadores futuros, não está? «Mas e esses tais judeus que desapareceram durante a Segunda Guerra Mundial, para onde foram? Será que terão mesmo existido? Terão sido raptados por extra-terrestres?»

De facto um projecto com pernas para andar, esse da ocultação do crime que explica as palavras-código como «evacuação»...

4:37 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Só estamos todos à espera é que Israel e as organizações internacionais dos maiores infelizes do mundo paguem também qualquer coisita aos palestianianos que expulsaram e continuam a expulsar de suas casas, enquanto recebem fortunas de indemnização dos alemães e de ajuda benemérita dos americanos, mas isso já é outra história.


Bom, parece que finalmente diz alguma coisa que me alegre sem ser a desculpabilização de genocidas. É que eu separo completamente as águas, uma coisa foram os crimes do nazismo, outra os crimes dos israelitas, que aprenderam muito com os carrascos, por sinal.


Neste momento não tenho tempo para mais, apenas umas observações muito breves.

e como procurou actuar o seu comandante Kramer

Já se viu como, já transcrevi. all the prisoners in the camp should be killed

Ora aí está um crime abominável: vender cartões perfurados.

Só pode estar a brincar, não é verdade?
Mesmo tendo-se livrado da legislação americana que proibiu, a partir do início de guerra, de "trade with the enemy", dificilmente se livrariam da acusação de crimes contra a humanidade hoje. Não prescrevem.

Mas se ler com atenção o que digo, há-de reparar que nem sequer foi a questão moral e judicial que levantei mas o facto de, através da análise das encomendas, das transformações que a pedido dos clientes foram sendo introduzidas nos cartões, inclusivamente programas para monotorizar os extermínios - pelo trabalho, pela fome, pela doença - é possível reconstituir a evolução do 'tratamento da questão judaica'. Interesse histórico, portanto.

Pura e simplesmente isso. E nem sequer há como negar, está lá tudo. Portanto, todas as teorias desculpabilizantes, da contestação de números, do que disseram mas não queriam dizer dizer, dos julgamentos que apenas terão pecado em questões processuais e não nas de facto, nada disso refuta o que aconteceu: um genocídio, um plano racional, organizado, planeado a régua e esquadro para eliminar da face Europa uma determinada população.

Acha que o auszurotten significa que o Hitler queria meter o marxismo e os seus fenómenos acompanhantes em câmaras de gás e depois queimá-los em crematórios?...

Enfim, mais brincadeira. Erradicar ideias e erradicar pessoas tem exactamente o mesmmo significado: acabar com elas. Os métodos para o fazer, esses são adequados ao objecto a erradicar, não acha?

E o meu amigo quer-me provar que foram exterminados porque o Hitler fez discursos de guerra?!...

De guerra? Contra o próprio povo? Os judeus não eram o governo de país algum, não eram um estado organizado, declara-se guerra a um país e não a comunidades dispersas por muitos.

Estou a imaginar a perplexidade dos historiadores futuros, estou. O horror, a incredulidade por ter sido possível a existência de mentes absolutamente doentias, cujo objectivo único de vida foi a prática continuada do crime.

12:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Qual seria o interesse dos alemães em manter propositadamente nos seus campos os esqueletos ambulantes, vectores de epidemias e incapazes de trabalhar?

Pois não sei, também não estou a ver... Mas posso tentar.
Que tal eliminação física dos judeus, rentabilizando-os durante o processo como trabalho escravo? Velhos, crianças, inválidos e doentes eram logo despachados à chegada. De início ainda foram brindados com umas balas, depois entendeu-se ser mais baratinha a subnutrição, as doenças, o frio.
Os outros picavam o ponto não só nas pedreiras, como nas fábricas dos Thyssens e dos Krupps ou nas subsidiárias europeias da General Motors, General Electric, IBM, ITT, etc. Adoecendo ou emagrecendo a ponto de não conseguirem pegar na picareta, iam para a reforma, um lar da 3ª idade ou assim, logo logo seriam substituídos.

Uma linha de montagem fácil e eficiente. É aqui que os cartõezinhos mágicos entram, sem o seu precioso auxílio teria sido ultra difícil gerir tanta mão-de-obra voluntária.

Para o fim, batidos em todas as frentes, já não estava ao seu alcance passar todos os vestígios ambulantes a fio de espada, como o Kramer pretendia para não deixar testemunhos. Tarde piou.

Também por isso não os deixou sair para Israel. Perderam a melhor das oportunidades de facilitar die Judenevakuierung a expensas de outros, como querem fazer crer que era apenas esse o seu propósito.


esqueceu-se de indicar a fonte

Por ex. aqui, http://www.stormfront.org/forum/showthread.php?t=258513 tsssss

mas aqui
http://ww2db.com/battle_spec.php?battle_id=28 é mais credível.


seria conveniente conhecer o texto alemão exacto e a data e local em que as palavras teriam sido proferidas.

Em inglês, em muitos sítios. Mas já que põe em questão a tradução, um discurso semelhante proferido a 22 de Augusto de 1939.
Polen wird von der Landkarte der Nationen verschwinden. Was im rückwärtigen Heeresgebiet passiert, wird vermutlich nicht die Zustimmung der Generalität finden. Deshalb soll die Armee nicht an der Liquidierung der polnischen Berufssoldaten und der Juden beteiligt werden. Dies wird Aufgabe der SS sein...

11:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Teorias de uma conspiração universal contra as vítimas dos judeus e dos aliados, enfim...

Que o lobby judaico blindou a história e não permite qualquer alteração ao que está dito, é verdade.
Que o lobby judaico nem o número de mortos aceita rever, é verdade.
Que o lobby judaico se tem feito de morto às revelações da existência de propostas, por parte de organizações sionistas, de colaboração com os nazis a troco da permissão de emigrarem para Israel, é verdade.
Que o lobby judaico desata numa berraria de anti-semitismo quando um detalhe mínimo, qualquer que seja, é posto em causa, é verdade.
Que essa atitude a longo prazo acabará por ser prejudicial à memória das vítimas e favorável aos negacionistas, é verdade.
Que mais tarde ou mais cedo, à medida que nos vamos afastando dos factos ocorridos, essas correcções acabarão por ser feitas, é verdade.
Que os revisionistas centram invariavelmente a contestação em pormenores minuciosos para, a partir de detalhes pouco relevantes, forçarem a contestação do todo, é verdade.


Existe correspondência conhecida entre Hitler e outros nazis e os centros de genética americanos, com especial incidência na eugenia, métodos de selecção para apuramento de genes e confinamento, assim como propostas de destruição física dos portadores considerados pouco interessantes, como o extermínio pelo trabalho, pela exposição a ambientes hostis e pela subnutrição. Tudo isto já tinha ocorrido aos americanos. Por isso existem elogios públicos do Hitler a medidas de esterilização e outras que alguns estados americanos chegaram a consignar na lei e pôr em prática.

Existe documentação sobre o financiamento e colaboração do Rockfeller Institute com o Kaiser Wilhelm Institut, onde o Mengele 'investigou'.

Existe correspondência dos médicos com os congéneres nazis, que se congratulam com os êxitos dos alemães, lamentando que nos EU tais práticas não pudessem ser levadas a cabo e desejando que continuassem em bom ritmo deste lado do Atlântico.

Existem discursos vários de responsáveis nazis vários, alguns já aqui transcritos, sobre a necessidade de eliminação/erradicação/aniquilação de judeus. (nota: traduções e interpretações 'falsificadas ou viciadas')

Existem registos de que várias organizações sionistas se humilharam com propostas de colaboração estreita com a Alemanha nazi, oferecendo-se para servir de guarda avançada aos interesses alemães na Palestina, caso deixassem os judeus emigrar. Mas o Hitler, cheiinho de saudades, queria-os por perto.

Existem afirmações publicadas de que If at the beginning of the war [WWI] and during the war 12,000 or 15,000 of these Hebrew corrupters of the people had been held under poison gas... the sacrifices of millions at the front would not have been in vain. (Mein Kampf)

Existem as minutas da Conferência de Wannsee em que, preto no branco, se fala de Die Endlösung der Judenfrage para 11 milhões de judeus. 11 milhões , estatísticas nazis e apenas para os que professam a fé judaica, que os outros, confessam, não conseguem localizar. (nota: tradução ou interpretação 'falsificada ou viciada')

Walter Sanning (o estudo mais rigoroso e detalhado): estima em 3.500.000 o total de judeus que se encontraram ao alcance dos alemães durante a guerra
Pois, mas a paranóia das grandezas do Hitler diz que eram muitos mais. 11 milhões.

Existem testemunhos ainda vivos (cada vez menos) que afirmam e reafirmam o que se passava dentro dos campos, testemunhos tão mais credíveis quanto as pessoas são provenientes dos quatro cantos do mundo, sem nunca sequer se terem conhecido.

Existem as confissões ‘póstumas’ do Ziereis e os diários de Eichmann, mas sem arrependimento. (nota: 'falsos ou adulterados').

Existem os ficheiros dos serviços secretos israelitas e, acima de suspeitas, franceses, que décadas após o genocídio ainda se empenhavam em gastar rios de dinheiros públicos para caçar os nazis vivos mais encarniçados durante a ocupação.

Existe abundante documentação sobre os programas em seis fases que a IBM desenhou expressamente para os nazis, começando nos anos trinta com o censo da população judaica e acabando na fase seis, extermínio.

Existe esta página, entre muitas outras, nos Eisenhower Archives: April 12, 1945 - Generals George Patton, Omar Bradley,and Dwight Eisenhower arrived in Ohrdruf. They saw more than 3,200 naked, emaciated bodies that had been flung into shallow graves. Eisenhower insisted on seeing the entire camp: a shed piled to the ceiling with bodies, various torture devices, and a butcher's block used for smashing gold fillings from the mouths of the dead. Patton became physically ill behind the barracks. Eisenhower felt that it was necessary for his troops to see for themselves, and the world to know about the conditions at Ohrdruf.

Existem no mesmo Arquivo facsimiles de cartas de Patton, esta de 15 abril de 1945: We have found at a place four miles north of WEIMAR a similar camp, only much worse. The normal population was 25,000, and they died at a rate of about a hundred a day. The burning arrangements, according to General Gay and Colonel Codman who visited it yesterday, were far superior to which they had at CHRDRUF.

Existem ainda várias cartas facsimiladas de um militar americano aos pais, escritas no papel timbrado de Dachau. Dear Mother and Father, ...but when we reached the furnace house we came upon a huge stack of corpses pile up, all nude so that their clothes wouldn’t be wasted by the burning. There were furnaces for burning six bodies at once, on each side of them was a room twenty feet square crowed to the ceiling with more bodies...
Behind the furnaces was the execution chamber, a window cell twenty feet square with gas nozzles every five feet across the ceiling.

Dear Mother and Father, I’ve told you before about thousands of bodies... [The living corpses] have no buttocks at all and on some their vertebral can be seen rubbing their stomach...Ghandi, after a thirty day fast, would still look like Hercules when compared with some of these men… And the odour of a [?] is as bad as the odour of the crematory...


Existem, só neste Arquivo, cartas pessoais, relatórios, fotos, extensa documentação sobre o que se deparou aos aliados quando entraram nos campos.


Só não existiu foi o Hitler, o nazismo e o genocídio.

1:43 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Este my enfia todas as gorras que os tampas e companhia lhe enfiam.

3:49 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

My: «Já se viu como, já transcrevi. all the prisoners in the camp should be killed»

My, a citação acima é uma forma de sublinhar que não tenho paciência para me repetir muitas vezes em seu benefício. Acabei de lhe fornecer dados importantes e bem concretos sobre uma alegação que me apresenta e em vez de os apreciar ou contestar, volta à carga de forma cíclica como se nada se tivesse passado.

O seu conhecimento da matéria em debate é de tal forma rudimentar que, por agora, não vale a pena insistirmos. Procure informar-se melhor da matéria básica. Sugiro-lhe, por exemplo, este interessante filmezinho em 2 partes (falado em inglês):

David Cole - The Truth Behind The Gates Of Auschwitz 1

David Cole - The Truth Behind The Gates Of Auschwitz 2

7:19 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pois tem razão, será necessariamente rudimentar porque é verdadeira. Não preciso de longos encadeamentos formais para esmiuçar e torcer a semântica das palavras, não preciso de arquitectar justificações imaginativas sobre fotografias, não preciso de construir um edifício de argumentos rebuscados em que nada bate certo, não preciso de chegar ao ponto de sugerir que a erradicação de uma ideia e a erradicação de uma pessoa se processam da mesma maneira, não preciso de negar o que está à frente dos olhos.
Basta-me recolher e seleccionar informação.

Pode sugerir-me o que quer que seja que, de acordo com os nossos parâmetros e com o vocabulário que seleccionámos para exprimir o que observamos, a Terra não é quadrada.

O que passou está tudo aqui resumido na correspondência de um soldado.

http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather7May1945.pdf

http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather10May1945.pdf

http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather13May1945.pdf

http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather15May1945.pdf


E...

http://www.zundelsite.org/english/zgrams/zg1998/zg9802/980206.html

...quanto ao Cole, estamos conversados.

12:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sim, dear bb, mas gorra, gorra é comer delícias do mar convencido de que é lagosta.
Alimentos processados.

3:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

...quanto ao Cole, estamos conversados.

Veja aqui o resto da conversa:
http://www.zundelsite.org/english/zgrams/zg1998/zg9802/980211.html

"David Cole renounced Holocaust revisionism and all of the work that he had done for the cause of historical truth. Many people are wondering what happened. What brought on this change of heart? From all appearances it was a result of threats made against him by the Jewish Defense League (JDL).

"In response to his public comments that there are serious flaws in the popularly accepted quasi-historical accounts of the Holocaust, they launched a campaign of hate against him that produced an old-fashioned signed statement of recantation. This campaign included a vicious and threatening diatribe, "Monstrous Traitor," that offered a reward for his home address and was posted on the JDL Website for some weeks or months. When Cole offered them a statement of reversal of the offending opinions, they took down the page aimed at inciting violence toward him and replaced it with the statement of acceptable thought. The JDL used terror tactics openly, and it worked.

"Intolerance, threats and force are not typically a good atmosphere in which to find truth. Irrespective of this encounter with intellectual muggers, his work will stand or fall on its own merits in the long term. The film "David Cole interviews Dr. Franciszek Piper" is every bit as valid now as it was prior to the strong-arm intimidation of the man who made it.

"The conclusions of David Cole's film have been confirmed recently in Robert Jan Van Pelt and Deborah Dwork's, "Auschwitz: 1270 to the Present." According to Van Pelt and Dwork:

"Visitors [to Auschwitz] are not told that the crematorium they see is largely a postwar reconstruction." (p.363)

CODOH awaits Van Pelt and Dwork's retraction, but will not be holding its breath in the meantime."

CODOH also wrote:

"Meanwhile, the two Jewish agencies who make it their business to defend Jewish people, the Anti-Defamation League and the Simon Wiesenthal Center, were silent throughout this episode and continue to be silent. Apparently from a desire to protect their favorite martyrology, these two Jewish groups have allowed a Jewish man to be intimidated, even humiliated, for his past words and deeds. This sets a remarkable precedent. These agencies have just indicated that if you are a Jew they will only protect you if they like what you say about the Holocaust. No more unconditional support for Jews."

5:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Já conheço. Adoro teorias da conspiração à Santo Ofício. Enredos galilaicos.

David Cole: I would like to state for the record that there is no question in my mind that during the Holocaust of Europe's Jews during World War II, the Nazis employed gas chambers in an attempt to commit genocide against the Jews. At camps in both Eastern and Western Europe, Jews were murdered in gas chambers which employed such poison gases as Zyklon B and carbon monoxide (in the Auschwitz camp, for example, the gas chambers used Zyklon B). The evidence for this is overwhelming and unmistakable...

Só não vê quem fecha os olhos com muita força.

Lenni Brenner também é judeu de origem e continua a investigar e publicar sobre a colaboração das organizações sionistas com os nazis e a pôr em causa algumas verdades blindadas. Parece que também não é muito apreciado pela Anti-Defamation League e não podia estar mais longe dos revisionistas.


Nota de Alguma Importância:

It has been brought to my attention that Bradley Smith is still using one of my videos in advertisements he is running on college campuses. Therefore, I would like to make these additional points: This video is being advertised without my consent, and I denounce this video as being without worth.
(David Cole)

7:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Só não vê quem fecha os olhos com muita força.

Mas olhe que é preciso mesmo muita força. Sequência cronológica:


46 Important Unanswered Questions Regarding the Nazi Gas Chambers (David Cole)



Ameaças de morte e prémio monetário (JDL)


"This world would be a happier place, indeed, when all the Jew-baiters and Jew-haters have disappeared, especially the most vicious hater of them all, David Cole. Reward for Information:
JDL wants to know the location of Holocaust denier David Cole, pictured above. Anyone giving us his correct address will receive a monetary reward. Contact us through e-mail immediately if you have information leading to the current location of David Cole."


Silence Too is an Answer



The Most Powerful Proof of the Holocaust


"Well, you have to admit it's newsworthy. The man advertised as the only Jewish revisionist has now come out and shamefacedly condemned all of his revisionist labors. One wonders why: but, of course, it must be because the Holocaust happened just as we have always heard! But think again. David Cole has not been active in Holocaust revisionism for some time, and only now has he chosen to renounce it. And moreover he has chosen to recant at the same web address that until now had carried a scurrilous collection of smears and veiled death threats about him. The recanting was obviously inspired by the threatening page, the same way the cashier was inspired to hand over the cash after being inspired by the gunman's weapon. If the Jewish Defense League was more perceptive they would realize that such a retraction, written in response to obvious threats, points only to the fear they arouse, not to any response that fear evokes. But perhaps we give people too much credit. Perhaps many will consider the JDL-inspired retraction as simple proof that the standard story is the way it really was. But we challenge the reader. Read the retraction at www.jdl.org/cole.html, savor the Maoist groupthink that composed it, and then go out and read David's article "46 Unanswered Questions Concerning the Gas Chambers" and watch his acclaimed video, and ask yourself: which work has more substance? Which was inspired by curiosity and the desire to know, and which by coercion and a desire to appease? Make up your own mind."


The David Cole / JDL Affair As An Example


De facto quem não quer ver, não verá...

9:18 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Continua a contrapor testemunhos de dentro do sistema para justificar o sistema.

Nazis a confessar os próprios crimes é que seria novidade.

10:57 da tarde  

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