Todos iguais
Os gangs de africanos continuam a fazer razias nos comboios da Linha de Sintra, e a ficar impunes. Há dias, após mais uma madrugada de desmandos e de medo, a televisão referia-se à matilha de assaltantes e vândalos como "um grupo de pessoas". Nos media portugueses, o crime não tem identidade nem cor. Os delinquentes são todos "iguais".
27 Comentários:
Diário da República, 2ª série - Nº 191 - 3 de Outubro de 2007 - pag. 28749
Aviso nº 18915/2007
Concede a nacionalidade portuguesa, por naturalização, a Fode Mané
Mais um transmontano de 5º geração!...
Quem nos fode são os gajos que mandam nisto.
O crime não tem mesmo cor. Essas matilhas têm vândalos pretos e brancos.
Mais tarde, ou mais cedo, "tem" de haver ajustes!!!
« Os povos são iguais, mas apenas num sentido metafísico, da mesma maneira que os homens são iguais perante Deus. Aqueles que querem transferir para a terra esta igualdade metafísica, pecam contra a natureza e contra o real. O poder demográfico, a raça, as aptidões espírituais, a evolução histórica, a situação geográfica, tudo isto condiciona uma hierarquia terrestre entre os povos, que não se estabelece nem por acaso nem por capricho . »
Edgar J. Jung
Quem nos fode são os gajos que mandam nisto.
---> Quem nos fode são os NEGOCIATAS.
---> Os NEGOCIATAS, a maioria dos europeus [são os 'dignos' herdeiros das sociedades europeias (do passado) exploradoras de escravos: são adoradores de negociatas de lucro fácil],... são uns 'santinhos':
-> são advogados a cobrar mais de mil euros por processo de legalização...
-> é o pessoal do SEF a obter favores...
-> é o pessoal do ministério dos negócios estrangeiros a obter favores...
-> são mulheres-a-dias ao preço da chuva...
-> tráfico de mulheres para a indústria do sexo...
...ETC...
{o catálogo das negociatas de lucro fácil à custa de alienígenas (leia-se não nativos) é muito, muito vasto...}
---» Para os 'Dignos Herdeiros', a Substituição Populacional (que tem estado a acontecer na Europa) deve ser considerada um «processo absolutamente natural», e não, considerada um processo resultante da acção de um Bando de Parasitas no Planeta... consequentemente... eles são INTOLERANTES para com a existência de Reservas Naturais de Povos Nativos [Estados Étnicos] - para a preservação das Identidade Étnicas Autóctones.
Que me desculpe o Patriota, mas um familiar meu já assistiu a uma dessas cenas de terror e vandalismo num comboio da Linha de Sintra, e era tudo gandulagem africana. Isto não é racismo, é a verdade do que foi visto.
sintrense,
Também eu já assisti a cenas dessas porque me tentaram assaltar (não fiquei parado a "assistir"), e eram tantos "pretos" como "brancos".
E como sabem que eram "africanos"? Eles mostraram os passaportes?
Sou a favor que todos os criminosos sejam duramente castigados, sem distinções nem atenuantes. Ou será que não te importas de ser assaltado por brancos?
Concordo. Mas na noite em que o meu familiar - meu pai, com quase 80 anos, e obviamente incapaz de reagir, apesar de ser um transmontano rijo - assistiu aos desmandos, o grupo era todo de negros. E o patriota sabia que o Alto Comissariado para a Imigração e Refugiados enviou o ano passado uma nota para as redacções, em que "sugeria" que, em notícias de crimes em que estivessem envolvidas etnias, não houvesse menção às mesmas? E que as televisões, rádios e praticamente todos os jornais se auto-censuram neste âmbito, preferindo usar o termo «jovens» quando há confusão com negros, nomeadamente? Olhe, eu vivi muito tempo em Moçambique e não sou racista. Racismo, vi da parte dos negros da FRELIMO após a dita "independência", contra brancos, indianos e outros negros que estimavam os brancos e não alinhavam com os frelimistas. Muitos destes foram mandados para campos de concentração ou assassinados pelo governo do Samora Machel, enquanto, vergonhosamente, nós éramos escorraçados com uma mão à frente e outra atrás.
E já agora: no outro dia, no Metro, em Lisboa, um rapaz negro ajudou-me a afugentar dois miúdos, também negros, que se estavam a meter com uma mocita. E sabe o que ele me disse? "Às vezes sinto vergonha de ser desta cor". Era um estudante-trabalhador, pessoa decente e mais merecedor de ser português do que muitos brancos de merda que por aí andam.
Quem é nascido em Portugal, independentemente da sua cor, não é "africano". A não ser que Portugal tenha mudado para Africa e não se saiba ainda. Ah sim, e os brancos também roubam. Pode não ser nos comboios da linha de Sintra, mas também roubam.
O facto de serem de origem africana tem uma explicação muito simples: grande parte dos habi tantes dos bairros de sociais de Lisboa são africanos. Mas também há nesses comboios - que eu já vi muitas vezes - gans mistos: pretos e brancos.
Quanto ao facto dos media não referirem a cor para mim é-me indiferente, estamos a falar de crimes que acontecem e que são practicados por pretos, brancos, azuis,etc.
Ao autor do texto pergunto o seguinte: Já foi ao bairro da Sé no Porto? Quando há la crimes (isto é todos os dias) nunca se referem a "toxicodependentes brancos", referem-se só a toxicodependentes...Cresça homem!
Como diz o Sintrensa, isso não passa de auto-censura e de ocultação da realidade. Mas não por a ocultarem que ela deixa de ser o que é.
Pois é, e depois os media do «sistema» lançam notícias, como as do Portugal Diário, em que tentam meter medo às pessoas com os «terríveis» skinheads que andam a tratar da saúde a esses bandos de «minorias desfavorecidas». Neste caso, tenho de louvar os skins, que estão a fazer o trabalho que a polícia deveria fazer. Só que os desgovernantes criminosos que temos mandam a polícia centrar-se nas operações de saque às multas, e não a defender os cidadãos, como são pagos por todos nós para fazer.
Note-se aliás que os «terríveis skinheads» nunca sao designados pelos media ou pelas autoridades como «um grupo de pessoas» ou «um grupo de jovens». E em caso de haver alguma vítima negra de desmando por alguém de cor branca, seja em que circunstâncias for, a cor da pele nunca deixa de ser, não só referida, mas enfaticamente sublinhada. Porque será?
Algumas achegas ao mesmo assunto, embora provenientes de outro país europeu.
A defesa contra as palavras codificadas da censura é... usá-las cada vez mais e cada vez mais jocosamente, até que a irrisão se torne transparente e automática. Por exemplo: «há que disciplinar os bandos de jovens ou então enviá-los de volta para o seu continente de origem»; ou «um jovem anti-racista manifestou-se confiscando a carteira a uma velha skinhead de 70 anos»; ou ainda «a porta-voz do Holocausto exigiu hoje a devolução das dentaduras de ouro sequestradas pelo skinhead Salazar»; e por aí fora...
«A porta-voz do Holocausto exigiu hoje a devolução das dentaduras de ouro sequestradas pelo skinhead Salazar»
A Ester Muznic passou-se?
Desse modo não! Pelo contrário: passar-se de Israel para Portugal só mostra bom senso...
Os exemplos eram ficcionais, a modos que para mostrar como se pode capturar a artilharia inimiga, virando-a contra os proprios artilheiros, como em muitas batalhas de antanho...
nunca se referem a "toxicodependentes brancos", referem-se só a toxicodependentes...Cresça homem!
Claro! Este é im fenómeno tipicamente da grande Lisboa, no resto do país a criminalidade jovem e não jovem é predominantemente branca.
E então aí temos os jornais a repetir para os leitores daltónicos, "jovem de etnia caucasiana", "uma mulher branca", "indivíduo indo-europeu"...
tenho de louvar os skins, que estão a fazer o trabalho que a polícia deveria fazer.
Quando vir um skin a 'justiçar' um branco, caucasiano, indo-europeu, etc, mande-o para o Porto, Braga, Viseu, Aveiro, Leiria, Elvas, etc.
As populações agradecidas, oferecem casa e ordenado compatível.
E em caso de haver alguma vítima negra de desmando por alguém de cor branca, seja em que circunstâncias for, a cor da pele nunca deixa de ser, não só referida, mas enfaticamente sublinhada.
Engraçado, porque será? Não se faz! Essas mortes são tão acidentais e involuntárias que quase diríamos que provocadas por manifestações de um carinho mais desastrado.
Quando vir um skin a 'justiçar' um branco, caucasiano, indo-europeu, etc, mande-o para o Porto, Braga, Viseu, Aveiro, Leiria, Elvas, etc.
Tenho uma correcção a fazer. Afinal de vez em quando também os brancos, caucasianos, indo-europeus, etc., vivem debaixo de ameaça. O preso preventivo suspeito de delito comum Mário Machado anda a rezar pela pele dos juízes. Parece que andavam a assaltar na linha de Sintra, ou assim.
O único preso político português, quer dizer?
Boa piada!!!
Então já todos podemos manter livremente arsenais de armas em casa? E sequestrar, extorquir e ameaçar cidadãos?
Eh pá, estamos numa república das bananas, então! Não é só a linha de Sintra que é insegura, a proximidade com certos ex-cadastrados parece-me mais perigosa.
Meus caros,
É o meu primeiro post neste vosso excelente Blog, que leio sempre que posso. Contudo e como o tema são eufemisticamente "Africanos" deixo o link dum prémio Nóbel O Prof. James Watson, que merece alguma reflexão.
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/article2677098.ece
Patriota, os "Brancos" que andam nesses "Gangs" são os chamados "Bollycaos" passo a publicidade. Brancos por fora e pretos por dentro.
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/article2677098.ece
Agora sim esta o link completo
http://www.timesonline.co.uk/
tol/news/uk/
article2677098.ece
"padeira de aljubarrota": essa é muito boa AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Enviar um comentário
<< Home