sábado, dezembro 15, 2007

Coitado do Fernando Pessoa...

O pomposamente chamado Prémio Pessoa todos os anos desce cada vez mais baixo. Atribuído por um conjunto de "personalidades" ligadas à "situação" em todos os seus matizes, presididas pelo Dr. Balsemão cor-de-burro-quando-foge, o galardão foi este ano parar às mãos da "historiadora" Irene Flunser Pimentel, autora de uns livros "antifascistas" e ideologicamente correctos sobre a PIDE, as "vítimas de Salazar" ou os judeus em Portugal na II Guerra Mundial (a senhora é parte etnicamente interessada nesta vertente), e de um álbum sobre a Mocidade Portuguesa Feminina que vale exclusivamente pelas ilustrações e pelos documentos, que não pelo texto. Coitado do Fernando Pessoa, que tem o nome associado a um prémio concedido por gente daquela a pessoas destas.

30 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Essas "personalidades", para além de serem uns vendidos, revelam uma profunda ignorância, já que Fernando Pessoa era um nacionalista convicto.

A hipocrisia e as contradições dos bajuladores deste regime não têm limites.

1:46 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

É verdade... E logo Fernando Pessoa que era um antidemocrata como deve ser. (Leia -se a "Justificação para a ditadura militar"; "Fernando Pessoa, antidemocrata pagão"; e demais obras).

Para essa gentezeca, temos mas é de pensar num Prémio Sassa-Saramago, ou melhor (pior!) que tal Prémio Vava- Cunhal?
Isso é que era uma maravilha! E digna destes camafeus de Abril...

Cumprimentos,
Menestrel

http://www.menestrel-mistico.blogspot.com/

11:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

e fernando pessoa tambem não seria "etnicamente" interessado?
santa paciencia!
ja foram ver se nao têm genes negroides ó tugas puros?
quanto à "historiadora" enfim

16% semita

1:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este deve ser amigo da Dra. Flunser... ou então da mesma seita.

7:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

zoca, vai fazer o exame aos genes

Dra. Flunser

9:37 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os sistémicos são como piolhos na costura... gostam de se imiscuir em tudo para tentarem lançar a confusão.

Quanto a este «anónimo», os seus conhecimentos de genética etnográfica são praticamente nulos. Os genes negróides são facilmente detectáveis, quer pelo formato do crânio e dos maxilares, quer da cana do nariz, quer pelo cabelo mais encaracolado, formato labial, estrutura óssea dos membros, proporções, etc. Isso foi tudo estudado, mas agora tal ciência é proibida como «herética». Mas não deixa de ser uma ciência.

Por essas e por outras é que comentadores sistémicos como este escrevem dislates.

É claro que há bastantes tugas com ascendência negróide, e alguns - proporcionalmente - com ascendência semita, mas tais pessoas são facilmente identificáveis por quem saiba - não para serem ostracisados ou agredidos, mas apenas no interesse antropológico. E Fernando Pessoa não tinha qualquer desses traços.

Boas noites.

11:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Realmente, como diz o Victor, coitado do Fernando Pessoa. Não só lhe usam o nome para prémios da treta, como ainda lhe chamam preto!

11:18 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que o sr. Zenner veio esclarecer que o Fernando Pessoa não tem ascendencia semita.
Sr. Zenner e o Luis Vaz de Camões?
Grato pelo esclarecimento.

9:34 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Luís Vaz de Camões, pelas descrições que temos, seria de ascendência Sueva ou Visigótica, germânica portanto, como há ainda muita gente no Norte de Portugal. Cabelo ruivo ou arruivado e olhos verdes ou azuis. Dizia-se que Luís Vaz tinha os «cabelos côr de fogo».

Ora nenhum descendente de Sefarditas, Khazans ou Almoades teria essa sinalética...

Já Fernando Pessoa era moreno, e as fotos que temos dele indiciam ascendência luso-romana, porventura com traços fenícios.

11:30 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

porventura com traços fenícios.

porventura portanto semita?

12:31 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os fenícios não eram exactamente semitas. Ocuparam sim, tal como os Hititas antes deles, território que depois veio a ser habitado por semitas. Há uma grande diferença antropológica entre os fenícios e as raças ditas semitas, assim como entre estas últimas (os árabes têm muitas ascendências, não se podendo considerar uma raça, e no entanto, apesar de ditos «semitas», são muito diferentes dos judeus).

É costume designar por semitas os povos que ocuparam certas zonas do médio-oriente, povos esses que não partilhavam da mesma ancestralidade rácica.

Assim, a classificação de «semita» peca por não ter base etnográfica, mas sim geográfica.

Esclarecido?

12:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E os semitas serem uma "sub-raça" ária como é defendido por outros estudiosos, visto não haver diferenças substanciais em muitos judeus?
Tambem é muito comum mostrarem os ruivos como judeus.
Mas judeus e semitas nem sempre são a mesma coisa, verdade sr. zenner?

2:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tinham de aparecer logo os "anónimos" defensores da democracia e do actual regime com os comentários racistas do costume...

3:29 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas que confusão sistémica vai na sua cabeça demo-crata, Sr. anónimo! Os ruivos que aparecem de penca grande e circuncisos são geralmente Khazaks, mestiços de judeus e eslavos ou germanos, cuja língua original não é a hebraica mas sim o Yeddish, um «crioulo» de hebraico, aramaico, alemão medieval, polaco e russo...

E é óbvio que judeus e semitas não são exactamente a mesma coisa, pelas razões que lhe expus.

E chamar anti-semita a um árabe é de rebentar a rir...

A ignorância sistémica não pára de me espantar!

3:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os ruivos que aparecem de penca grande e circuncisos"

Nunca lhes vi a pichota, sr. Zenner nem sei se a penca é proporcional à mesma?

Ora então isso tudo bem espremido leva-nos à observação cuidadosa da penca e da picha para distinguir um judeu! Certo sr. Zenner?

Convem levar um par de luvas de latex para o exame.

4:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não, Sr. anónimo. Deixaria isso para os enfermeiros anónimos do campo...

Se queria uma tirada nazi, porque não? Parece que vocês se deliciam com isso...

4:56 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ufa! Falou nos campos
Até que enfim
nazi-nazi-nazi
já está fichado Sr. Ricardo

Dra. Flunser

7:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Esse anónimo realmente é uma criatura com muito nível. Como não podia deixar de ser.

9:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Efectivamente, um fascista totalitário como o Fernando Pessoa não merecia uma canalhice destas.

12:45 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

A ignorância sistémica não pára de me espantar!

E a sabedoria sistémica ainda espanta mais. Tanta tralha, tanta minúcia inútil para manter os olhinhos fechados com toda a força.

Os genes negróides são facilmente detectáveis

Mas tem a certeza? Isso nem o Lombroso, homem! Olhe que o James Watson afinal tem 16% de genes negróides. Deu por ela? Notou-o na caixa craniana? E a população europeia cerca de 1%. Tem observado esses traços na sua vizinhança, amigos, família? Uma asa de nariz? Um lábio mais redondinho? Um caracol rebelde?

Não sei se Camões era judeu ou não - judeus de cabelos ruivos e olhos azuis e verdes é o que mais há - mas inteligente demais para se deter com racismos era com certeza.

Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela,
mas não servia ao pai, servia a ela,
que ela só por prémio pretendia.


As coisas com que algumas pessoas se perdem. Hilariante!

9:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ò Anónimo Homem do Riso, cada vez o disparate sistémico é maior! Quanto é que lhe pagam para escrever disparates? Olhe, como esse dos judeus ruivos que «é o que mais há»? Não sabe que os judeus, para além de se misturarem muito pouco por serem extremamente RACISTAS (para eles, nós somos «goyim», ou «gentios», seres «aparentados com gente»), são meia-dúzia de macacos (sim, escrevi «macacos», é proibido?) no vastíssimo «genetic pool» da Humanidade. Assim, a probabilidade de haver genes judaicos no País é pequena proporcionalmente, muito mais pequena no norte, de onde Camões era natural.

E era próprio dos poetas (ainda é), escreverem sobre temas bíblicos. Não tem nada a ver com racismos ou anti-racismos. O curioso é que, para companheira no Extremo Oriente, Camões foi escolher uma chinesa, uma raça antiquíssima, que já tinha inventado a pólvora e a imprensa, na época em que a judiaria andava a guardar cabras nas terras inóspitas e desérticas da península arábica.

E já pensou nas grandes civilizações, na Babilónica, na Egípcia, na Chinesa, na Indiana, na Grega, na Romana, na Árabe, até... naquilo que nos legaram, toda a cultura, toda a arte, toda a tecnologia, toda a ciência... E o que é que os judeus nos deixaram? A banca, o crédito (a Bíblia, é falso, pois o Antigo Testamento é uma mistura de textos babilónicos e egípcios, com uns livros acrescentados, que em nada o dignificam). Que tristeza!

E é melhor saber um pouco mais de antropologia antes de escrever disparates. As tabelas nazis para determinação rácica ainda existem (ai, ai, vou contar à Mossad), e esses sujeitos sabiam o que faziam, para o bem e para o mal; melhor do que esta cambada de agora. O «pensamento único» toldou-vos o cérebro - não a vista - e para vocês, tudo o que não encaixe na imbecilidade do «politicamente correcto», não existe, ou é «nazi-fascista»...

Pois é, esquecem-se de que a ciência se baseia em factos concretos, não em teorias político-imbecis, ou em «anti-racismos», «anti-fascismos» ou outros disparates do género.

Auf wiedersehn, herr Lachenmann...

2:47 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Não, o lachmann já por aí andava e é da vosssa criação. Eu sou o laughman, versão aliada do eixo.

Pois meu caro, cega-se atrás de montes e montes de detalhes. Judeus ruivos é o que mais há, e de olhos claros, idem aspas. Não é o tipo predominante em Portugal, mas isso quer dizer o quê? Se não tem outro modo de inferir o genoma camoniano, ficamo-nos zero a zero.

E meu caro, permita-me que lhe diga, já entrou no rol dos que se sabem perdedores. Quando a uma simples observação factual, neutra, dispara a fúria da ladainha velha - 'vocês isto e aquilo, mais a Mossad, o politicamente correcto, a civilização antiga, etc', não há nada a fazer contra o sentimento de cerco em que se enrolam. Mas isso nem tem importância, importância tem o facto de não querer ver que nada do que diz tem qq correspondência com a realidade. A humanidade, todos nós, caminhamos desde o fundo dos séculos para a mistura e isso, claro, é imparável. E a frequência dos ciclos é cada vez mais rápida e curta.
Não carece de demonstração.
Mas se não gosta, pode sempre tentar evitá-lo em si, mas a sua capacidade de acção, mesmo assim, é nula.

Quanto à judiaria em Portugal e aos seus descendentes, pense lá um bocadinho porque é que nos séculos XV e XVI judeu era, na Europa, sinónimo de português. Se levar a investigação a peito, verá que tem uma agradável surpresa.

E gostei dessa teoria das probabilidades em relação ao 'genetic pool'. Quer dizer que como a incidencia de Lusitanos, por ex, é ainda menor do que a de judeus, na prática o que ficou cá pelo planeta foram dois ou três.
Onde andarão? I wonder...

Pois, os judeus (para quem me estou literalmente nas tintas, são-me tão indiferentes como qq outros, limito-me a factos) andavam de peles por aí a guardar carneiros. E os Lusitanos? E os Celtas? E mais ainda, e os Iberos? E o que legaram em cultura, tecnologia, artes, estes povos à humanidade?
Seja, por favor, minimamente patriota e tenha a noção do ridículo. Não nos menorize desse modo.

E quanto ao James Watson, nada. Olhe bem para ele com o seu olho lombrosiano e diga depois qq coisinha. Nem que seja 'doch'!

11:50 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pois é, caro Laughman, ao contrário do senhor, creio que os Portugueses não são em grande maioria descendentes dos Lusitanos, e muito menos dos Iberos, mas sim de uma amálgama principalmente composta por Romanos, Godos (Visigodos, Suevos, etc.) e Árabes (principalmente no sul). O sangue lusitano está muito diluído nestes outros.
Depois, veio a mistura com sangue negro, preço que pagámos pelas Descobertas.
E eu, que sou de ascendência alemã, embora nascido e criado em Portugal, sou Patriota, muito mais do que os arautos do globalismo absurdo e criminoso. E ser Português não é ser Lusitano; é ser descendente de muitas raças (sim, até da negra e da judaica), e de uma cultura dessas mesmas raças. Só que, como lhe disse, no negro momento presente, apenas parece avultar a ascendência «cultural» judaica, da minoria que tenta esmagar Portugal pela usura e pela plutocracia. Uma vergonha.

Quanto a lados «perdedores», creio que o meu caro está enganado. Com as asneiras incríveis que os globalistas e sionistas têm feito desde 1945, acentuando-se nestes últimos anos com aberrações como a CE (a Jugoslávia não lhes serviu de exemplo), estamos a assistir a um despertar surdo de nacionalismos por todo o lado, despertar esse que em breve vai rebentar em estrondo. Já só os tótós, os hipócritas ou os tontos é que suportam ouvir falar em «democracia», «anti-racismo» ou outras palavras que estão desgastadas de tanto serem repetidas por canalhas no poder corrupto.

E quanto aos «aliados», bastará perguntar a normandos mais velhos o que acham do «desembarque libertador na Normandia». O mínimo é ser descomposto (há a este propósito um excelente cartoon da Chard). E se for a Lorient, na costa da Bretanha, ainda pior. Têm lá uma estátua ao Dr. Todt, construtor da base de submarinos dos «boches» como eu...

Lembre-se das palavras atribuídas ao Adivinho a Júlio César: «O mundo conhecido está a teus pés, mas lembra-te que os impérios vêm e vão como as marés, e nada é para sempre. Cuidado com os Idos de Março»...

Quanto ao Dr. Watson, o caso não é nada elementar, e tenho de arranjar uma boa foto de perfil. Mas parece-me mais uma manobra de «smearing» da pessoa em causa, tão querida dos «aliados» do Tavistock Institute.

Guten Abend

1:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bom há aqui uma série de coisas a comentar mas eu estou sem tempo. Fico-me pela rama, para já.

Sabe que a nossa ascendência nada tem a ver com opiniões. Se assim fosse, a história portuguesa tanto podia ser a 'sua' como a que os historiadores aceitam como boa. E se não se importa, os estudos não lhe fazem a vontade. E como o património genético europeu está a ser dissecado por cientistas portugueses, os resultados, conjugados com a arqueo-história, têm resposta para si. Há sempre acertos, mas não me consta que lhe agradem. E isto também não carece de demonstração.

Pois se é patriota, deixa um tanto a desejar. Não por defender a separação de raças e tralhas afins, cada qual vai até onde pode, mas porque nega o nosso património, envergonha-se dele. Pois eu não, isso para mim é pacífico. Quero lá saber quais os genes predominantes. O que me interessa é o que fizemos com isso. Mas uma coisa pode escrever já na pedra: dos povos invasores (que afinal são todos), os que menos traços genéticos deixaram foram as tribos bárbaras. Culturalmente, já podemos encontrar algumas coisitas, mas quanto ao resto, vieram, venceram e desapareceram.

É-me indiferente o que cada um deixou. Interessam-me os factos e não a história fabricada à medida da ideologia, como o meu caro Ricardo faz. Ora pense lá bem: não acharia coincidência a mais se os judeus, só porque os detesta, tivessem sido riscados do mapa genético português? Ou os árabes? Ou os negros? E logo, logo haviam de ser os germãnicos os predominantes?
História à medida é coisa que ainda não existe. Não sei o que anda a ler, mas a melhor fonte não é com certeza.

Claro que está no lado perdedor desde o fundo dos séculos. Prevê alguma possibilidade de a mistura deixar de se fazer a um ritmo cada vez mais acelerado? Para quê então esses combates quixotescos? Se o conseguir para si, óptimo. Para a sua família, já é mais duvidoso. Heverá sempre um filho, um neto, um irmão que manda essas minhoquices às malvas.

Sabe o que adorei ver em Lorient? Os bunkers dos submarinos!
Grande guerra! De resto, colaboracionistas teve-os a França aos milhões. Mas isso faz parte, o unanimismo só existe entre os 'racialistas'.

Bem, se precisava de ir bater à porta do adivinho de César, cansou-se em vão, porque sentenças sobre a não perenidade dos impérios são de sempre, estão em toda a literatura, tal a evidência. Mas gostava mesmo que me indicasse como vai deslindar o nó das misturas raciais, sejam quais foram as políticas (sempre conjunturais) futuras.

A manobra do dr. Watson não foi manobra nenhuma. O sr. teria sido a 2ª pessoa do Instituto a realizar testes genéticos, que ficaram nos arquivos. Como cuspiu para o ar, alguém os trouxe ao de cima e atirou-lhos à cabeça. E ele não desmentiu.

Ouça, não espere muito do despertar dos nacionalismos. Essa onda também vem e vai. Estude o século XIX/XX que logo abandona essa esperança. O mundo hoje tornou-se demasiado plural, intrincado, uma rede de relações familiares, étnicas e genéticas de tal modo complexa que nada, mas nada, poderá inverter o rumo. Nunca foi invertido ao longo dos séculos, porque o seria agora? Só com uma catástrofe global e que tudo voltasse às tribos primitivas. E mesmo assim, começavam logo a 'namorar' entre si.

Abandone essa esperança, será muito mais feliz. Seja epicurista, limite os desejos para limitar as desilusões.

See you

3:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Só mais um detalhe: já estudou a cultura/civilização germânica à época das invasões? O modo de vida? E sabe quem impediu que o legado clássico desaparecesse debaixo das patas dos cavalos?

Isto por ter referido os guardadores de cabras. Os bárbaros, muitos séculos mais tarde, nem cabritos tinham.

3:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó caro Laughman, consigo, é quase como falar para uma parede! Vem sempre com os chavões do sistema. Regem-se por aqueles conceitos gastos e pronto, nem sequer analisam o que os outros escrevem!

Eu nunca disse que o legado genético germânico era superior em Portugal (mas que é superior ao dos marranos e sefarditas, isso concerteza). Nem «risquei» os judeus ou os negros do genoma geral português (se leu o meu comentário, verifica isso), por os «detestar». Não detesto, mas também ninguém me obriga a gostar deles.

Depois, eu nunca gabei a «civilização» bárbara, antes pelo contrário, pois se não fosse o advento do Império Carolíngio, esses bárbaros nunca conseguiriam limpar a mancha de terem destruído a Civilização Clássica. Embora também guardassem cabras e vacas, mas num ambiente mais «frondoso» do que os pedregulhos e poeira de uma maldita «terra prometida» (e o adjectivo ainda hoje é válido, como se constata).

Depois, é certo o que diz quanto ao «admirável mundo novo» de agora, miscigenado e amoral, o qual podemos classificar como a Era da Ignomínia. É difícil encontrar na História um período de tão grande abastardamento de todos os valores e uma tão sistemática destruição de culturas e modos de viver. Se lhe agrada esta vergonha, faça favor, mas os Quixotes têm todo o direito de lutar contra os novos bárbaros, tenham eles a roupagem que tiverem.

Quanto à vontade dos meus filhos, é claro que ela não pode, nem deve, ser controlada por mim, mas não me preocupo muito com as tendências deles e delas. Felizmente, sabem distinguir os disparates do sistema. É que, sabe, a propaganda a mais tem o efeito contrário; não é preciso eu dizer-lhes nada. E depois, têm a minha biblioteca (não, não tem apenas o Mein Kampf, ou as obras de Otto Rahn ou de Julius Evola. Até tem Marx e Engels, veja lá! E Issac Singer...); enquanto não fizerem como no Fahrenheit 451, eles terão uma fonte de informação inalterável pelas modas da vergonhosa era que atravessamos.

Pois mais vale tombar a lutar pelo que consideramos certo do que viver na tremenda escravidão que os «democratas» globalistas e apátridas nos querem impôr.

«Não foi para escravos que nascemos
De Grécia, Roma ou de ninguém»

Muito menos de plutocratas de gabinete, de usurários, ou de outros canalhas azulados.

E quanto aos nacionalismos, parece-me bem que está enganado. Talvez também eu me ria, mas será um riso amargo, pois toda esta era será capaz de descambar no caos mais absoluto.

Uma boa noite e bons sonhos...

4:51 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Como estou outra vez de saída, mais uma vez a correr.
O facto de ser mensagem cá mensagem lá, sem correcções pelo meio, leva a interpretações menos correctas. Certamente não queria dizer algumas coisas como foram interpretadas, eu também não.

Quanto ao modo como vê hoje o mundo, os valores, etc, faça-me o favor de não misturar isso com raças ou origens étnicas. Se formos ver de onde vem tudo aquilo que abomina, temos os WASP na 1ª linha. Não lhe vou assegurar que este mundo seja perfeito, mas não me parece que esteja pior do que antes. Diferente, mas mais 'vivível' para muito mais gente.
Mas tudo depende dos olhos de cada um.

Quanto aos seus filhos, eles podem ler tudo e mais um par de botas, mas tenho a certeza de que quando arranjam namorado ou namorada não exigem mum exame genético. E, tal como no caso do Watson, nem tudo o Lombroso adivinha à vista desarmada. E mais, os seus amiguinhos de estimação, os judeus, estão de tal modo diluídos no mapa genético português - para alguma coisa serviu a conversão, porque não foram engolidos pela terra - que só mesmo com exames lá ia. Mas não sofra, não vale a pena, certamente não encontrava um único genro ou nora completamente limpinhos de sangue. A história faz-se pagar, para um lado ou para outro.

Agora voltando à predominância de genes... Sabemos que na população portuguesa predominam os genes europeus, seguidos dos berberes/subsarianos (cc de 8% nos homens, um pouco menos do que em Espanha), o que nos diferencia da generalidade dos europeus. E mais, que os nossos mais próximos são os italianos. Usando a história para controlar estes resultados, condiz. Mas europeus é muito vago. Tirando os romanos que são seguros por comparação com os italianos, quais outros europeus? Os que já cá estavam antes? Os que vieram depois?

De resto, temos que nos valer de outras ciências, uma delas a linguística. E se, como é comprovável, existe ainda uma grande correspondência povo/língua que se vai diluindo, como é óbvio, olhando para a nossa vemos quais os povos invasores que tiveram peso suficiente para a influenciar e em que áreas. Isto dá-nos a medida exacta das convivências e provavelmente dos acasalamentos. E se há acasalamento, há descendência (havia...).

De resto, sabe-se ainda muito pouco e a genética tem trazido grandes correcções históricas.


Embora também guardassem cabras e vacas, mas num ambiente mais «frondoso» do que os pedregulhos e poeira

E isso faz assim tanta diferença? É pela paisagem que se mede o que as civilizações alcançam?
Tudo serve para esse seu 'não gostar'.

Regem-se por aqueles conceitos gastos e pronto, nem sequer analisam o que os outros escrevem!

E quais conceitos? E qual sistema? E quem se rege?
Lá vêm as generalizações de sitiado. Eu podia dizer o mesmo de si, que quem lê um, lê todos. Olhe, acabei de retirar da minha caixa de correio um panflo do PNR a convidar-me para o baile. E então, reza assim, entre outras coisas: 'Contra a ditadura do pensamento único...'.

Onde é que eu já li isto? Ou antes, em que 'nacionalista' eu nunca li isto?


Danke.
Träume? Na...

7:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

valeu a pena o alfinte! :-)

Se fosse gaja casava com um de vos dois, se naõ forem pretos como é obvio. Até podiam ser 16% semitas!
E falam "eistranjeiru" e tudo

Sempre Gimbras

9:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Maior que o sentimento de indignação quanto as besteiras escritas nessa página, é o de dó, porque, infelizmente, tem muita gente mal informada nesse blog.

Já que os judeus são racistas, não se misturam, em nada contribuiram, aqui vai uma lista de dicas (que é apenas de minha admiração, e não autoria) para os anti-semitas e para vc tbm, Ricardo Zener, para não ter contato com eles, pois na sua pequena visão eles deixaram apenas a banca e o crédito, não é?!

1 - Um anti-semita, que padece de sífilis, não deve permitir que o curem com
Salvarsan Composto, que é um medicamento descoberto por um Judeu, Ehrlich.
Também não deve, em hipótese alguma, fazer análise que lhe permita
determinar se tem tal enfermidade, já que estaria utilizando a reação
Wasserman, que serve para essa finalidade e que foi descoberta por esse
Cientista Judeu;

2 - Um anti-semita que tenha se contagiado de difteria, não deve utilizar a
reação Shik para se curar, porque o Judeu Bela Shick foi seu inventor;

3 - Os anti-semitas devem estar dispostos a deixar suas taxas sangüíneas sem
nenhum controle, já que o tratamento de danos cerebrais e de surdez foi
sistematizado pelo Judeu Robert Baram;

4 - Os anti-semitas que sofrerem um colapso em seu sistema nervoso não devem
permitir que sejam enviados a uma clínica especializada, já que precisam
recusar o emprego dos resultados das investigações de um Judeu, ganhador do
Prêmio Nobel, Otto Levi;

5 - Os anti-semitas, de qualquer faixa etária, devem evitar o emprego das
vitaminas, porque o descobridor de seu valor nutricional especial foi um
Judeu, Kasimir Tunk;

6 - O anti-semita deve continuar morrendo ou permanecer inválido por
paralisia infantil, porque o descobridor da vacina antipoliomielite foi um
Judeu, Jonas Salk;

7 - O anti-semita deve negar-se a empregar a Estreptomicina embora morra de
tuberculose, porque um Judeu, Zalman Waxman, inventou a droga contra essa
enfermidade;

8 - Se um anti-semita suspeitar que tem gonorréia, não deve tratar de obter
diagnóstico algum, porque estaria empregando o método de um Judeu, Neissuer,
e também, jamais usar o medicamento Digitalis, descoberto pelo Judeu Ludwig
Traube;

9 - Se um anti-semita sofrer de dor de dentes, não deve empregar anestésicos
a base de cocaína, já que estaria sendo amplamente beneficiado pelos
trabalhos e descobrimentos de dois Judeus, Widall e Weill;

10 - Se um anti-semita padece de diabetes, não deve aplicar-se insulina, já
que o trabalho de pesquisa foi de um Judeu, Minkowsky;


11 - Se um anti-semita sofre de enxaquecas, não deve utilizar Piramidon e
Antiprym, em razão dos trabalhos dos Judeus Spiro e Ellege;

12 - Um anti-semita com convulsões deve suportá-las com paciência, porque
foi um Judeu, Oscar Leibovich, que pensou em empregar cloro-hidrato;

13 - Todo anti-semita autêntico deve suportar suas enfermidades psíquicas,
pois Freud, o pai da psicanálise, foi Judeu;

14 - Os médicos anti-semitas - (essa é boa! "médico antisemita???" Se tiver,
gostaria de saber o que esse(s) médico(s) tem de humanos?) - devem descartar
todos os descobrimentos e avanços obtidos pelos prêmios Nobel, Niein -
Voltear, Brangaj e Otto Warburg, e de muitos outros cientistas e médicos
Judeus de renome mundial;

15 - Por fim, um anti-semita fiel, autêntico e leal a seus conceitos
filosóficos, devem suportar de forma valente e consistente (assim como são
em suas filosofias), a sífilis, a gonorréia, as enfermidades cardíacas, as
enxaquecas, o tifo, a diabetes, as desordens dentais, os danos cerebrais, a
poliomielite, a nutrição deficiente, as convulsões, a tuberculose, e muitos
outras mais...

Evidentemente, poderíamos ter relacionado a este pequeno e notável grupo de
pesquisadores Judeus outra centena de pessoas da mesma origem, e que muito
deram de si no campo da arte, da música, da ciência, da tecnologia, da
literatura, na política, nas ciências jurídicas e etc - e tudo para o bem da
humanidade.
[...]

De minha parte encerro por aqui. Não há mais o que dizer!

4:13 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Fernando Pessoa não era judeu, isso é certo!
Os portugueses são etnicamente um povo indo europeu, o gene semita em portugal de arabes e judeus é infimo...

11:08 da tarde  

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