Alarme em Amesterdão
Lido no Le Monde deste fim-de-semana: "Em Amesterdão, cidade onde o culto religioso està em recessão quer entre os catolicos, quer entre os protestantes, as igrejas que ficam devolutas são transformadas em discotecas, galerias de exposições, departamentos camaràrios, salões de beleza ou escritorios. Segundo um intelectual nascido e criado na cidade, 'Não é bonito, mas antes isso do que virarem mesquitas. Faremos tudo para que tal não aconteça'. Em menos de dez anos, o islamismo serà a primeira religião da Holanda".
2 Comentários:
Os tampinhas apertam por um lado e os toalhas entram pelo outro. Lindo panorama.
Quais tampinhas? Na Segunda Guerra entraram todos pelo cano, ou melhor, pelo forno. Em 1941 existiam 140 mil judeus nos Países Baixos, e em 1945 apenas 35 mil. E não vamos esquecer que os PB devem muito da sua riqueza e mesmo da sua história aos judeus.
Quanto aos toalhas a que se refere, deixe-me dizer-lhe que existem hoje 358 mil turcos só na Holanda, para um total de quase 2 milhões de originários do Magrebe e do Médio oriente, para uma população de 16 milhões (e é preciso não esquecer que a Indonésia, o país islâmico mais populoso do mundo) foi até há 50 anos uma colónia holandesa.
Sei que o anti-semitismo é o pão com manteiga deste espaço, mas às vezes é preciso saber a quem atribuir as culpas.
Cumprimentos
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