Bruxas
Fleming Rose, editor de Cultura do diário dinamarquês «Jyllands-Posten» e responsável pela encomenda dos famosos 12 «cartoons» de Maomé, disse, em declarações ao «International Herald Tribune», que nunca publicaria um desenho do primeiro-ministro israelita Ariel Sharon a estrangular um bebé palestiniano, uma vez que isso seria considerado «racista». Mais tarde, Rose afirmou ao semanário «American Free Press» que tinha sido «citado erradamente» por aquele jornal. «Que las hay, las hay...»
9 Comentários:
Mais interessante ainda é a visitinha ao Daniel Pipes. Está referido lá em baixo no "Por detrás da cortina".
Ainda não vi mais dados nenhuns sobre o Sr. Rose, mas do que parece não haver dúvidas é que ali há milites israelensis...
Nãoooo... deve ser impressão sua, Pedro. Eles são tão bonzinhos... tão inocentes...
Mas quem são estes putos facho-negacionistas com nomes betinhos? Cheira-me a esturro, vocês devem é chamar-se Adolfo, e Herman, e Heinrich, como os vossos mentores intelectuais.
Meu caro Joshua,
Já não chega tocar trombetas e lançar maldições. Vai ser preciso começar a pensar a sério em argumentar de boa fé, depois de estudar melhor as matérias sacras e os pontos de vista alheios.
E você mais os outros, Pedro Botelho, só "reza" pelo "Mein Kampf". Religião de Estado, não é?
... E tem uns bonitos submarinos lá no seu blogue. Serão portugueses? Parecem mais nazis. Que curiosa noção de decoração de blogue.
Caro Joshua,
Imagine que me estou tão borrifando para o Mein Kampf, a Bíblia ou o Corão, como para a sua opinião! Quanto à sua preocupação com os submarinos, devo confessar que não lhes perguntei se são nazis. Mea culpa. Mas ainda bem que gosta.
:)
Também me borrifo para si!
Isso quer então dizer que, de algum modo, nos borrifamos um para o para o outro, prezado Joshua. Embora -- note bem -- eu tivesse falado da sua opinião e não da sua pessoa.
O que não quer dizer, naturalmente, que não possamos discutir com toda a civilidade as famosas câmaras de gás dos nazis, a maior e mais rentável -- política e financeiramente -- história da carochinha de sempre.
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