De Deus, Pátria e Rei — Sempre!
«O Integralismo Lusitano (I. L.) é o sistema de princípios filosófico-políticos que se destinam a restaurar a Nação Portuguesa pela autoridade do Rei e pela intervenção nos orgãos do Estado dos legítimos representantes dos Municípios, das Províncias, e das Corporações da Inteligência e do Trabalho.
Em nome do interesse nacional, proclama a legitimidade histórica das instituições monárquicas, e Rei legítimo o Príncipe que dignamente as servir; defende, contra as ficções liberalistas, a monarquia orgânica, anti-parlamentar, e descentralizada, reivindincando assim o carácter histórico e científico da verdadeira Monarquia.
O I. L., como expressão perfeita das aspirações nacionais, é nacionalista por princípio, sindicalista (corporativista) por meio, monárquico por conclusão.»
In "Integralismo Lusitano — Instruções de Organização — Aprovadas pela Junta Central", Lisboa, 1921.
Em nome do interesse nacional, proclama a legitimidade histórica das instituições monárquicas, e Rei legítimo o Príncipe que dignamente as servir; defende, contra as ficções liberalistas, a monarquia orgânica, anti-parlamentar, e descentralizada, reivindincando assim o carácter histórico e científico da verdadeira Monarquia.
O I. L., como expressão perfeita das aspirações nacionais, é nacionalista por princípio, sindicalista (corporativista) por meio, monárquico por conclusão.»
In "Integralismo Lusitano — Instruções de Organização — Aprovadas pela Junta Central", Lisboa, 1921.
3 Comentários:
Prezado D. Mendo,
Estou certo que as "Corporações da Inteligência" darão o seu melhor contributo para o futuro do seu projecto. Já basta de utopias esquerdistas.
Das palavras mais inspiradoras de todo o nosso século XX
ahhhh integralismo circula no ciberespaço como nunca antes. Quem bom!!
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