Memorando confidencial
Graças a mão amiga, o «Jantar das Quartas» conseguiu ter acesso a um memorando confidencial do Ministério dos Negócios Estrangeiros, contendo novas e muito sucintas instruções para os diplomatas portugueses, na sequência da crise dos «cartoons» de Maomé. Ei-las:
1- Evitar absolutamente o uso da palavra «cartoons» quando em recepções, festas ou outras funções diplomáticas, em especial quando estiverem presentes representantes de países islâmicos. Se o assunto surgir na conversa e for impossível contorná-lo, dizer «os coisos».
2 - Evitar absolutamente usar palavras com sonoridades semelhantes a «Maomé» ou «Alá», caso de «monhé», «pontapé», «pá» ou «olá».
3 - Se estiver colocado num país islâmico em que as populações estejam fragilizadas com o caso dos «coisos», e acontecer a representação diplomática portuguesa ser atacada, apedrejada, pilhada ou incendiada, dirija-se aos manifestantes e diga-lhes que compreende a sua fúria, que está solidário com a sua indignação e pergunte se pode ser útil nalguma coisa.
4 - Quando na presença de diplomatas de Israel ou de judeus em geral, se o revisionismo do Holocausto e/ou o Irão vierem à conversa, utilize palavras e expressões como «horror», «repulsa», «repúdio», «ofensa da consciência colectiva da humanidade» ou «deturpação da História», de preferência todas na mesma frase.
O MNE
Diogo Freitas do Amaral
1- Evitar absolutamente o uso da palavra «cartoons» quando em recepções, festas ou outras funções diplomáticas, em especial quando estiverem presentes representantes de países islâmicos. Se o assunto surgir na conversa e for impossível contorná-lo, dizer «os coisos».
2 - Evitar absolutamente usar palavras com sonoridades semelhantes a «Maomé» ou «Alá», caso de «monhé», «pontapé», «pá» ou «olá».
3 - Se estiver colocado num país islâmico em que as populações estejam fragilizadas com o caso dos «coisos», e acontecer a representação diplomática portuguesa ser atacada, apedrejada, pilhada ou incendiada, dirija-se aos manifestantes e diga-lhes que compreende a sua fúria, que está solidário com a sua indignação e pergunte se pode ser útil nalguma coisa.
4 - Quando na presença de diplomatas de Israel ou de judeus em geral, se o revisionismo do Holocausto e/ou o Irão vierem à conversa, utilize palavras e expressões como «horror», «repulsa», «repúdio», «ofensa da consciência colectiva da humanidade» ou «deturpação da História», de preferência todas na mesma frase.
O MNE
Diogo Freitas do Amaral
5 Comentários:
Hahaha!
Nem um post sobre a Lei da Nacionalidade?!
Netos de portugueses mas nascidos no estrangeiro podem tornar-se Portugueses.
É o descalabro, é a legitimização da invasão das hordas provenientes do Brasil e de Cabo Verde.
Hehehehe, muito bom! Abaixo o prof. Geleia!
Se são netos e/ou filhos de portugueses, mesmo que tenham nascido na segunda rotunda a seguir ao Cú de Judas e criados em StªMaria do Re-Béu-Béu, são portugueses e têm direito à nacionalidade portuguesa.
Chama-se a isso 'Jus Sanguinis'.
Jus Sanguini Pois …..
A novel Lei da Nacionalidade pretende incluir netos de pelo menos um português. é eisto que está em causa, não filhos de Portugueses nascidos por exemplo em África ou no Japão.
Um neto de um português com a restante ascendência entre africanos e índios como são os portugueses provenientes de África e Cabo Verde não têm nada de Português. A Identificação e Lealdade a Portugal? Não.
Mera conveniência por uma Nacionalidade que lhe permita circular pela União Europeia? Com certeza que sim.
Então e a validade do critério Jus Sanguini para a não concessão da Nacionalidade para os filhos de imigrantes nascidos em Portugal?
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