Ressurreição — Hino de Marcha para Todos os Nacionalistas
É uma Pátria quebrando cadeias,
É um silêncio que volta a cantar,
É um regresso de heróis às ameias,
Da cidade que volta a lutar.
É um deserto que vemos florir,
É uma fonte jorrando de novo,
É uma aurora que volta a sorrir
Nos olhos cansados do Povo.
E já ardem bandeiras vermelhas,
Nos campos há gritos de guerra,
Nas trevas da noite há centelhas,
Das rosas em festa da terra.
Canta o vento nos trigos doirados,
Dançam ondas à luz das fogueiras,
E nas sombras guerreiros alados
Erguem espadas entre as oliveiras.
É uma Pátria de novo sagrada,
Acordada da morte esquecida,
Vitória da nova alvorada:
Lusitânia em giesta florida.
Letra de Diogo Pacheco de Amorim
Música de José Campos e Sousa
É um silêncio que volta a cantar,
É um regresso de heróis às ameias,
Da cidade que volta a lutar.
É um deserto que vemos florir,
É uma fonte jorrando de novo,
É uma aurora que volta a sorrir
Nos olhos cansados do Povo.
E já ardem bandeiras vermelhas,
Nos campos há gritos de guerra,
Nas trevas da noite há centelhas,
Das rosas em festa da terra.
Canta o vento nos trigos doirados,
Dançam ondas à luz das fogueiras,
E nas sombras guerreiros alados
Erguem espadas entre as oliveiras.
É uma Pátria de novo sagrada,
Acordada da morte esquecida,
Vitória da nova alvorada:
Lusitânia em giesta florida.
Letra de Diogo Pacheco de Amorim
Música de José Campos e Sousa
4 Comentários:
Quando foi feito?
É o hino do Movimento Nacionalista, foi escrito em Espanha, julgo eu.
Também já tive a honra de o ouvir, entra facilmente no ouvido e é cativante, animado.
Já ouvi a História sobre a criação do hino, mas a minha falta de memória não perdoa, certamente que algum dos tertuliantes não se importará de nos ilucidar.
Diogo Pacheco de Amorim é nacionalista?
O mesmo Diogo Pacheco de Amorim companheiro do Manuel Monteiro do PND?
Mendo Ramires - Ó tempo, volta para trás!
Tempo - ...
Mendo Ramires - Conspiração sionista do c@£@%0!!!
Enviar um comentário
<< Home