«Liberté d'expression»
O humorista e cómico «stand-up» Dieudonné, filho de mãe francesa e pai camaronês, foi hoje condenado por um tribunal de Paris a 5 mil euros de multa por «afirmações anti-semitas», ao comparar os judeus a negreiros. Dieudonné M'Bala M'Bala foi considerado culpado de «incitação ao ódio racial» por tais palavras, durante uma entrevista ao semanário «Le Journal de Dimanche», em Fevereiro de 2004. O humorista, que não esteve presente no julgamento, deverá ainda dar um euro simbólico de indemnização à Liga Internacional Contra o Racismo e o Antisemitismo (LICRA), à União dos Estudantes Judeus de França, ao Consistório Israelita de França, aos Advogados Sem Fronteiras e ao SOS Racismo, associações que fizeram a queixa à justiça. (Estranhamente, o juiz não ordenou também nenhuma indemnização aos «sobreviventes do Holocausto», o que deve ter acontecido por distracção). No referido semanário, Dieudonné tinha declarado: «'Preto de merda, os judeus hão-de te dar o que mereces»', eis o tipo de 'slogans' que tenho ouvido. São todos estes negreiros reconvertidos na banca, no espectáculo e hoje na acção terrorista que manifestam o seu apoio à política de Ariel Sharon». Numa audiência em tribunal, no dia 27 de Janeiro, Dieudonné defendeu-se de ter querido comparar «judeus» e «negreiros», explicando que se tratava de uma referência ao apoio «indefectível» que Israel tinha votado ao governo do «apartheid» na África do Sul, «que oprimia os negros». A sua condenação havia sido pedida com o fundamento de que Dieudonné tinha recorrido a um «cliché anti-semita». Este é o primeiro processo que o humorista perde, dos vários que as suas opiniões desassombradas e o seu humor vitriólico e franco-atirador lhe têm valido. Espera-se agora que as partes queixosas no processo Dieudonné tomem iguais posições quando um humorista recorrer a «clichés» anti-muçulmanos, anti-católicos, anti-negros ou anti-asiáticos. Entretanto, fica mais este ilustrativo exemplo da «liberté d'expression» em França.
postado por Victor Abreu às 10:47 da tarde
15 Comentários:
Está cada vez mais sinistra a «lei da rolha» dos judeus.
Estes gajos ainda andam de volta da escravatura dos Séculos passados?!
Estes pretendem fazer o mesmo jogo de vitimização e eterna culpabilização aos Europeus, agora pelos vistos também aos Judeus
Mas não referem que hoje, são os africanos os maiores esclavagistas.
Hoje, podiam contribuir para alterar este cenário trágico em África, continuam a cultivar estes sentimentos de vingança contra os não africanos tentando imputar um sentido de culpa no Ocidente.
Epá basta.
Get over it...
Estes gajos ainda andam de volta da escravatura dos Séculos passados?!
Estes pretendem fazer o mesmo jogo de vitimização e eterna culpabilização aos Europeus, agora pelos vistos também aos Judeus
Mas não referem que hoje, são os africanos os maiores esclavagistas.
Hoje, podiam contribuir para alterar este cenário trágico em África, continuam a cultivar estes sentimentos de vingança contra os não africanos tentando imputar um sentido de culpa no Ocidente.
Epá basta.
Get over it...
Este anónimo não distingue o rabo das calças e depois sai-lhe a pontaria ao lado. Este post não teme nada a ver com esclavagismo, tem a ver é com a "lei da rolha" imposta em toda a parte pelo poder judeu, tal como bem escreve o amigo Frade.
...
Quem não distingue o rabo das saias são vosselências que escrevinham por aqui.
Comparar um povo ou uma etnia a negreiros não passa de uma generalização, fruto de mentes redutoras ou simplistas.
Concordar com esse tipo de comportamento é, por exemplo, legitimar a violência contra brancos porque um polícia branco espancou um negro. Ou vice-versa.
A discriminação mais não é do que a manifestação comportamental de preconceitos como esse debitado pelo «humorista». E que o grupo estereotipado sejam os judeus é irrelevante. Podiam ser outros quaisquer. Que o «humorista» tenha de arcar com as consequências do seu comportamento é justo e demonstra que a França é ainda um Estado de Direito. Este caso é uma prova de que o sistema judicial francês é imune a B.E.'s e a SOS Racismos. Ou à Direita Reaccionária.
"...ao apoio «indefectível» que Israel tinha votado ao governo do «apartheid» na África do Sul, «que oprimia os negros»."
Não me digam que condenam a atitude israelita de apoio 'indefectível' à antiga Àfrica do Sul?
Porra!
O sr.M'Bala, se tivesse vergonha na cara, estava era caladinho.
Raio do preto...
É «irrelevante»? É tão relevante, que quem se atreve a meter com os judeus acaba sempre lixado. O que não sucede com muçulmanos, etc. Você anda mas é fora do mundo, ó dolfinho. Ou então, apesar do «nick», é judeu de sinagoga e tampa.
Tanto acaba lixado quem se «meter» com judeus, como com qualquer outra minoria étnica. A descriminação racial não tem vítimas predilectas. Excepto talvez quando se trata de descriminação contra brancos. Aí, tiro-lhe o chapéu.
Mas mesmo que o que disse fosse verdade, isso legitimaria os preconceitos contra os judeus?
«Excepto talvez quando se trata de descriminação contra brancos. Aí, tiro-lhe o chapéu.»
Finalmente diz qualquer coisa com senso. Logo a seguir borra a pintura toda com a habitual culpabilização dos Europeus, ao estilo isso é de facto é verdade mas não se deve dizer para não ofender as minorias étnicas, religiosas, os imigrantes das colónias, e demais eternamente oprimidos, perseguidos e discriminados. Sim, porque o simples facto de se discutirem certos temas cai imediatamente na alçada do preconceito e racismo, isto claro está, se o tema forem as tais minorias, porque como o próprio confirma: «Excepto talvez quando se trata de descriminação contra brancos. Aí, tiro-lhe o chapéu.»
No fundo são as ideias subjacentes ao politicamente correcto.
Schiklegruber parece-me um apelido muito judeu alemão, daqueles que, além da tampa e da sinagoga, andavam de chapelinho preto e caracol sebento, e que depois acabaram com fato às riscas e estrela ao peito.
Fora de brincadeiras, o que Pedro Frade escreveu está correctíssimo, do ponto de vista da análise histórica, bem entendido, e não da política, que penso ser actualmente uma das mais vis actividades da raça humana.
Quanto aos judeus e economistas, que se arvoram em novos sacerdotes da novíssima «religião», o que o Adolfo (o verdadeiro) dizia resume tudo:
«A economia só existe na cabeça dos economistas e, como os economistas são todos judeus...»
Não são todos judeus, mas para lá caminham...
"Schiklegruber parece-me um apelido muito judeu alemão, daqueles que, além da tampa e da sinagoga, andavam de chapelinho preto e caracol sebento, e que depois acabaram com fato às riscas e estrela ao peito."
Schiklegruber era o apelido familiar do pai do Adolfo.
Só mais tarde mudou o nome.
Já imaginou se não o tivesse feito?
As multidões aos berros de 'Heil Schiklegruber'?!
LOL!
Se acha Schiklegruber 'judaico'...bom...isso vem de encontro aso historiados que dizem que o sr.Hitler teria ascendência judia.
O que seria um fartote.
O Dr. Mengele era psiquiatra?
Esta judiaria está a dar cabo da liberdade na Europa, a entornar o caldo no Médio Oriente e a transformar os EUA no país mais odiado do mundo.
That's a great story. Waiting for more. Business and incorporation Cell phone witout plans 2007 chevrolet tahoe + review Lg vs sony tvs compare Nexium 20 mg residential interior design dr martens mens airwair sandals Check engine light codes mazda Mortgage loan refinance and debt consolidatio64 Large format digital printing outdoor service billboards apple credit card Accident asthma attack can cause type
Enviar um comentário
<< Home