O povo quer é futebol, e crédito para férias «de sonho» no Brasil, e a abjecta TVI e centro comercial ao fim-de-semana, meu caro e iludido anónimo. A resistência faz-se dentro de cada um de nós.
o nevoeiro anterior a 25 de Abril de 1974 cometeu a inacreditável proeza de, em 48 anos de vigência, conseguir com que a metrópole de um Império pluri-continental RIQUÍSSIMO fosse o pedaço de terra mais pobrete e mais atrasado (a todos os níveis) da Europa ocidental. É obra!
Não "vou à bola" com cravos na lapela nem com comunistas, mas os outros eram também uma boa trupe de imbecis. O que não admira. Afinal, o país é pequeno.
O regime anterior estava trôpego e acabado, mas o que veio a seguir revelou-se demente e catastrófico. Já agora, os índices económicos de Portugal estavam a disparar por alturas do 25 de Abril, e a contribuição do Ultramar revelava-se fundamental. O crescimento económico obrigaria, inevitavelmente, o regime a liberalizar-se. E poderia, assim, ter havido uma outra solução para a África portuguesa que não o entreguismo às hordas do comunismo soviético. Por tudo isto, desprezo e cuspo no 25 de Abril, nos tropas burgessos e nos demo-ratos.
Em parte concordo, no que diz respeito ao nevoeiro e ao tempo de "interregno" que atravessamos. Embora, a liberdade, num plano superior - é um valor fundamental; até para o crescimento da ética.
Só não posso concordar é que ponham uma citação do grande Pessoa - um lusitano genuíno patriota, e com uma costela hebraica na ascêndencia; e um cultor - como ele próprio se afirmou, da "Santa Kabbalah"; tão próximo de um "post" (mais abaixo) onde se escreveu o que se escreveu sobre um grupo de portugueses que foi fazer uma vígilia, com a comunidade judaica, pelos muitos PORTUGUESES (e LISBOETAS) que foram assassinados no ano de 1506; só porque eram "cristãos-novos" ou portugueses de ascendêcia judaica.
Os "historiadores" de serviço que aqui têm comentado nem se lembram dos pormenorizados relatos de Damião de Góis, de Garcia de Resende ou do referência de Gil Vicente.
9 Comentários:
É de facto a hora de resgatar Portugal e a Europa deste marasmo. Deixem de tanta internet e façam mais acção de rua junto do povo
Trabalho Camaradas, trabalho!
O povo quer é futebol, e crédito para férias «de sonho» no Brasil, e a abjecta TVI e centro comercial ao fim-de-semana, meu caro e iludido anónimo. A resistência faz-se dentro de cada um de nós.
O nevoeiro da democracia é mais espesso que sopa de legumes.
nevoeiro por nevoeiro prefiro este ao anterior a 25 de abril 74. Ou não?
o nevoeiro anterior a 25 de Abril de 1974 cometeu a inacreditável proeza de, em 48 anos de vigência, conseguir com que a metrópole de um Império pluri-continental RIQUÍSSIMO fosse o pedaço de terra mais pobrete e mais atrasado (a todos os níveis) da Europa ocidental.
É obra!
Não "vou à bola" com cravos na lapela nem com comunistas, mas os outros eram também uma boa trupe de imbecis.
O que não admira.
Afinal, o país é pequeno.
O regime anterior estava trôpego e acabado, mas o que veio a seguir revelou-se demente e catastrófico. Já agora, os índices económicos de Portugal estavam a disparar por alturas do 25 de Abril, e a contribuição do Ultramar revelava-se fundamental. O crescimento económico obrigaria, inevitavelmente, o regime a liberalizar-se. E poderia, assim, ter havido uma outra solução para a África portuguesa que não o entreguismo às hordas do comunismo soviético. Por tudo isto, desprezo e cuspo no 25 de Abril, nos tropas burgessos e nos demo-ratos.
Pronto, já passou mais um! Livra!
Fiquei com a impressão que os gajos estão um bocado em baixo. Parece que estão a dar as últimas...
Saudações;
Em parte concordo, no que diz respeito ao nevoeiro e ao tempo de "interregno" que atravessamos.
Embora, a liberdade, num plano superior - é um valor fundamental; até para o crescimento da ética.
Só não posso concordar é que ponham uma citação do grande Pessoa - um lusitano genuíno patriota, e com uma costela hebraica na ascêndencia; e um cultor - como ele próprio se afirmou, da "Santa Kabbalah"; tão próximo de um "post" (mais abaixo) onde se escreveu o que se escreveu sobre um grupo de portugueses que foi fazer uma vígilia, com a comunidade judaica, pelos muitos PORTUGUESES (e LISBOETAS) que foram assassinados no ano de 1506; só porque eram "cristãos-novos" ou portugueses de ascendêcia judaica.
Os "historiadores" de serviço que aqui têm comentado nem se lembram dos pormenorizados relatos de Damião de Góis, de Garcia de Resende ou do referência de Gil Vicente.
Cumprimentos
Pedro Rodrigues
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