É como a Democracia e Liberdade de Informação em Portugal. A RTP já levou nas orelhas pela reportagem transmitida, quando a violência vai à Escola.
Adivinhem lá porquê? Incute sentimentos discriminatórios porque os alunos violentos eram de raça negra. Isto sim é preocupante, a censura em Portugal que impede a divulgação de factos, em nome do politicamente correcto.
Estou-me a borrifar para essas guerras entre semitas, temos guerras no nosso país.
Só que essas «guerras entre semitas», como diz o caro anónimo, podem muito bem redundar na III Guerra Mundial, se não há cuidado em acabar com elas, e em denunciar os seus fautores e aqueles a quem elas mais interessam.
Se descambar numa III Guerra Mundial, então o caro conselheiro arrôbas, está a desconsiderar a existência de uma autêntica 5ª Coluna já no seio dos países Europeus.
Uma massa de elementos hostis aos Povos Europeus que podem minar por dentro os esforços de defesa dos Povos Europeus.
A imigração proveniente de países islâmicos está aumentar, o número de paquistaneses e nigerianos aumentam em Portugal, mas especificamente dentro da comunidade brasileira descendentes de Sírios e Libaneses e as potencias ligações ao Hezbollah, podem constituir uma 5º coluna para concretizarem futuras acções de destabilização.
Por tudo aquilo que em nome do politicamente correcto se tem tentado ocultar dos portugueses, sendo o episódio recente envolvendo a critica à transmissão de uma reportagem televisiva denunciando a realidade, quando a tal de III Guerra deflagrar, estas bolsas de infiltrados terão caminho aberto para actuar com total impunidade porque não se podem incutir sentimentos discriminatórios nem na população, nem nas forças de autoridade.
é pá voces já viram a fuça daquele gajo que é vice presidente do PNR um tal de Pedro frade? FDS é assutador, que bicho aquele e ainda por cima com cara de rabeta.
Mas que é que tem a situação no Líbano e no Médio Oriente a ver com os dirigentes do PNR? Vão para os blogues e fóruns nacionalistas discutir e deixem-nos em paz, por favor.
O discurso destes dois fantoches assemelham-se mais aos dos dirigentes totalitários do »V for Vendetta» - tirado, aliás, com as devidas actualizações, do «1984». Recordo-me bem das máximas agora «bushianas» do livro de Orwell: «Guerra é Paz» (a «guerra ao terror» do palerma GWB) «Liberdade é Escravidão» (Vídeo-vigilância, polícia política, censura e repressão em nome da «liberdade» e da «segurança» - deles, claro) «Ignorância é Força» (a propaganda institucionalizada, o culto do aberrante «politicamente correcto»)
Há uns anos atrás um grupo de portugueses foi condenado, no Canadá, por violação. Este facto foi levado ao cinema e interpretado, entre outros, por Jodie Foster. Para o º e outros com as mesmas idéias, poder-se-à dizer que todos os portugueses no Canadá são violadores? De certeza absoluta que entre essa leva de emigrantes que entram em Portugal alguns terão ligações a esses grupos, mas a maioria, tal como acontece com os emigrantes portugueses, são pessoas honestas que apenas querem ter melhores condições de vida. Também exportamos "muita ralé" para o mundo, veja o exemplo dos repatriados dos EUA e Canadá, mas a grande maioria foram pessoas pacíficas e trabalhadoras. Sabe o sr º a opinião que os povos da Europa no Norte e Central têm dos portugueses? Garanto-lhe que não é a melhor e estamos agora a armar ao pingarelho com a mania que somos superiores. Com milhões de portugueses espalhados por esse mundo fora estamos agora armados em "cães com pulgas". É tempo de tirar esse lixo da cabeça. E a nossa história? Qualquer antropólogo lhe dirá que somos o melhor exemplo de raça pura ... com a miscelânea que por cá passou, inclusivé árabes. Estes últimos durante muitos séculos
Essa história já foi desmontada e não aconteceu como foi desadequadamente retratada num argumento cinematográfico. Acresce ainda que a forma desadequada e adaptada aos interesses do politicamente correcto—interesses feministas-- pode ser considerada como um caso paradoxal na assimilação das comunidades Portuguesas no estrangeiro
Os Portugueses -- ao contrário de certas minorias --não se associam em organizações reivindicativas ( ao estilo de ADL e Casa do Brasil) resultado de complexos de inferioridade. Organizações invariavelmente baseadas na exploração do sentimento de culpa, obrigação dos países de acolhimento de reparação por danos causados chantageando com as lamurias do racismo, discriminação, perseguição e intolerância. A emigração portuguesa caracteriza-se pelo trabalho, respeito ao país e Povo que os acolheu, grangeando respeito, admiração e confiança. Resultado desta postura distinta perante o trabalho e a sociedade que os acolhe não tiveram a estrutura para serem assertivos na defesa da reputação da comunidade impedindo a enfatização de um argumento cinematográfico concebido para agradar ao politicamente correcto - a denúncia do machismo.
Já agora, e porque o sr Puro recorreu a um argumento cinematográfico relativo à comunidade portuguesa nos Estados Unidos, podia referir-se aos casos de gangues cabo verdianos nos Estados Unidos que já actuam como em Portugal, ou seja, como revelam as imagens recolhidas e que se pretendem censurar em nome do politicamente correcto. Existe um padrão nas comunidades africanas de hostilidade nos países que são forçados a acolhê-los, o que não sucede com as comunidades portuguesas.
O que é ainda mais grave é que o Sr Puro não se coíbe em recorrer a um caso, mal contado, baseado no diz que disse, extrapolado pelos media para defender as agendas feministas e, pretende desviar as atenções da censura mais uma vez em nome do politicamente correcto impedindo o registo da realidade, descrevendo o que acontece em regiões ocupadas e controladas por jovens africanos - as imagens descreviam as incivilidades praticadas por jovens africanos e isso poderia na opinião do Regulador, incutir sentimentos discriminatórios.
Têm medo de encarar a dura e pesada realidade em que se transformou a utopia e receiam que seja vista por quem ainda não a conhece, por quem ainda não está totalmente envolvido na realidade.
Tenho a felicidade de pensar pela minha cabeça: Ainda não dei, nem darei no futuro, a hipótese de me fazerem lavagens ao cérebro e, a partir daí, debitar sempre e sempre os mesmos disparates. Não deixei, nem deixarei no futuro, que me formatem as ideias. E é assim que quero continuar a ser!
Depois de jantar terei todo o gosto em esclarecer o º e o NC. Em que mundo é que voçês vivem? Que mundo é que querem? A realidade está tão distante daquilo que são as vossas visões fantasiadas e fantasiosas da realidade.
... ainda antes de ir jantar aqui vai um desafio para o Sr NC: para "desmontar" os argumentos dos meus "lugares-comuns" apresente voçê factos concretos. Estão excluídas cassetes como a do Sr º... eu quero factos e argumentos intelectualmente válidos. Aguardo resposta ao desafio, mas de acordo com as minhas regras.
Então fazemos assim. Em vez de lugares-comuns («não se pode generalizar», «também há portugueses imigrantes», «somos todos mestiços», «os nórdicos não gostam de nós») "apresente voçê factos concretos" e depois falamos.
Ontem não foi bom dia para responder ao desafio, não sei se do Sr Anónimo se do Sr º, e amanhã, como não foram respeitadas as minhas regras ... também não responderei. Sou assim! Um menino mimado! E também para que iríamos perder tempo? Eu não os convenço e também não me deixo convencer. E assim me fico pelos meus lugares comuns, que nada querem dizer e nada significam. Mas porque me hei-de queixar: Deus criou-me sem defeito mas foi parco na inteligência que me concedeu... aida bem que há pessoas assim como os senhores, inteligentes. O que seria deste mundo sem os inteligentes que espalham o ódio racional, que fomentam a vilolência racial, que se julgam acima de outros povos, que têm em cada estrangeiro um inimigo, que ignoram a realidade da emigração portuguesa. Obrigado Senhor porque eles existem
18 Comentários:
deixa lá que do Hamas também não sai nada democrático
Ó amigo pantera, mas estes dois coiros são supostamente os guardiões da «democracia» e da «liberdade». Pois, pois...
É como a Democracia e Liberdade de Informação em Portugal.
A RTP já levou nas orelhas pela reportagem transmitida, quando a violência vai à Escola.
Adivinhem lá porquê?
Incute sentimentos discriminatórios porque os alunos violentos eram de raça negra.
Isto sim é preocupante, a censura em Portugal que impede a divulgação de factos, em nome do politicamente correcto.
Estou-me a borrifar para essas guerras entre semitas, temos guerras no nosso país.
Esta é a nossa Guerra.
Só que essas «guerras entre semitas», como diz o caro anónimo, podem muito bem redundar na III Guerra Mundial, se não há cuidado em acabar com elas, e em denunciar os seus fautores e aqueles a quem elas mais interessam.
Se descambar numa III Guerra Mundial, então o caro conselheiro arrôbas, está a desconsiderar a existência de uma autêntica 5ª Coluna já no seio dos países Europeus.
Uma massa de elementos hostis aos Povos Europeus que podem minar por dentro os esforços de defesa dos Povos Europeus.
A imigração proveniente de países islâmicos está aumentar, o número de paquistaneses e nigerianos aumentam em Portugal, mas especificamente dentro da comunidade brasileira descendentes de Sírios e Libaneses e as potencias ligações ao Hezbollah, podem constituir uma 5º coluna para concretizarem futuras acções de destabilização.
Por tudo aquilo que em nome do politicamente correcto se tem tentado ocultar dos portugueses, sendo o episódio recente envolvendo a critica à transmissão de uma reportagem televisiva denunciando a realidade, quando a tal de III Guerra deflagrar, estas bolsas de infiltrados terão caminho aberto para actuar com total impunidade porque não se podem incutir sentimentos discriminatórios nem na população, nem nas forças de autoridade.
é pá voces já viram a fuça daquele gajo que é vice presidente do PNR um tal de Pedro frade? FDS é assutador, que bicho aquele e ainda por cima com cara de rabeta.
Mas que é que tem a situação no Líbano e no Médio Oriente a ver com os dirigentes do PNR? Vão para os blogues e fóruns nacionalistas discutir e deixem-nos em paz, por favor.
Faz lembrar o «newspeak» do «1984» do Orwell, sinistro.
O discurso destes dois fantoches assemelham-se mais aos dos dirigentes totalitários do »V for Vendetta» - tirado, aliás, com as devidas actualizações, do «1984».
Recordo-me bem das máximas agora «bushianas» do livro de Orwell:
«Guerra é Paz» (a «guerra ao terror» do palerma GWB)
«Liberdade é Escravidão» (Vídeo-vigilância, polícia política, censura e repressão em nome da «liberdade» e da «segurança» - deles, claro)
«Ignorância é Força» (a propaganda institucionalizada, o culto do aberrante «politicamente correcto»)
Estamos bonitos, estamos...
Há uns anos atrás um grupo de portugueses foi condenado, no Canadá, por violação. Este facto foi levado ao cinema e interpretado, entre outros, por Jodie Foster. Para o º e outros com as mesmas idéias, poder-se-à dizer que todos os portugueses no Canadá são violadores? De certeza absoluta que entre essa leva de emigrantes que entram em Portugal alguns terão ligações a esses grupos, mas a maioria, tal como acontece com os emigrantes portugueses, são pessoas honestas que apenas querem ter melhores condições de vida. Também exportamos "muita ralé" para o mundo, veja o exemplo dos repatriados dos EUA e Canadá, mas a grande maioria foram pessoas pacíficas e trabalhadoras.
Sabe o sr º a opinião que os povos da Europa no Norte e Central têm dos portugueses? Garanto-lhe que não é a melhor e estamos agora a armar ao pingarelho com a mania que somos superiores. Com milhões de portugueses espalhados por esse mundo fora estamos agora armados em "cães com pulgas". É tempo de tirar esse lixo da cabeça.
E a nossa história? Qualquer antropólogo lhe dirá que somos o melhor exemplo de raça pura ... com a miscelânea que por cá passou, inclusivé árabes. Estes últimos durante muitos séculos
demagogias, é o q é! :(
Essa história já foi desmontada e não aconteceu como foi desadequadamente retratada num argumento cinematográfico.
Acresce ainda que a forma desadequada e adaptada aos interesses do politicamente correcto—interesses feministas-- pode ser considerada como um caso paradoxal na assimilação das comunidades Portuguesas no estrangeiro
Os Portugueses -- ao contrário de certas minorias --não se associam em organizações reivindicativas ( ao estilo de ADL e Casa do Brasil) resultado de complexos de inferioridade. Organizações invariavelmente baseadas na exploração do sentimento de culpa, obrigação dos países de acolhimento de reparação por danos causados chantageando com as lamurias do racismo, discriminação, perseguição e intolerância. A emigração portuguesa caracteriza-se pelo trabalho, respeito ao país e Povo que os acolheu, grangeando respeito, admiração e confiança. Resultado desta postura distinta perante o trabalho e a sociedade que os acolhe não tiveram a estrutura para serem assertivos na defesa da reputação da comunidade impedindo a enfatização de um argumento cinematográfico concebido para agradar ao politicamente correcto - a denúncia do machismo.
Já agora, e porque o sr Puro recorreu a um argumento cinematográfico relativo à comunidade portuguesa nos Estados Unidos, podia referir-se aos casos de gangues cabo verdianos nos Estados Unidos que já actuam como em Portugal, ou seja, como revelam as imagens recolhidas e que se pretendem censurar em nome do politicamente correcto. Existe um padrão nas comunidades africanas de hostilidade nos países que são forçados a acolhê-los, o que não sucede com as comunidades portuguesas.
O que é ainda mais grave é que o Sr Puro não se coíbe em recorrer a um caso, mal contado, baseado no diz que disse, extrapolado pelos media para defender as agendas feministas e, pretende desviar as atenções da censura mais uma vez em nome do politicamente correcto impedindo o registo da realidade, descrevendo o que acontece em regiões ocupadas e controladas por jovens africanos - as imagens descreviam as incivilidades praticadas por jovens africanos e isso poderia na opinião do Regulador, incutir sentimentos discriminatórios.
Têm medo de encarar a dura e pesada realidade em que se transformou a utopia e receiam que seja vista por quem ainda não a conhece, por quem ainda não está totalmente envolvido na realidade.
Ena!, já não via um chorrilho de lugares-comuns como o comentário do sr. "o puro" há algum tempo.
NC
Tenho a felicidade de pensar pela minha cabeça: Ainda não dei, nem darei no futuro, a hipótese de me fazerem lavagens ao cérebro e, a partir daí, debitar sempre e sempre os mesmos disparates. Não deixei, nem deixarei no futuro, que me formatem as ideias. E é assim que quero continuar a ser!
Depois de jantar terei todo o gosto em esclarecer o º e o NC. Em que mundo é que voçês vivem? Que mundo é que querem? A realidade está tão distante daquilo que são as vossas visões fantasiadas e fantasiosas da realidade.
... ainda antes de ir jantar aqui vai um desafio para o Sr NC: para "desmontar" os argumentos dos meus "lugares-comuns" apresente voçê factos concretos. Estão excluídas cassetes como a do Sr º... eu quero factos e argumentos intelectualmente válidos. Aguardo resposta ao desafio, mas de acordo com as minhas regras.
Então fazemos assim. Em vez de lugares-comuns («não se pode generalizar», «também há portugueses imigrantes», «somos todos mestiços», «os nórdicos não gostam de nós») "apresente voçê factos concretos" e depois falamos.
NC
Ontem não foi bom dia para responder ao desafio, não sei se do Sr Anónimo se do Sr º, e amanhã, como não foram respeitadas as minhas regras ... também não responderei. Sou assim! Um menino mimado! E também para que iríamos perder tempo? Eu não os convenço e também não me deixo convencer.
E assim me fico pelos meus lugares comuns, que nada querem dizer e nada significam. Mas porque me hei-de queixar: Deus criou-me sem defeito mas foi parco na inteligência que me concedeu... aida bem que há pessoas assim como os senhores, inteligentes. O que seria deste mundo sem os inteligentes que espalham o ódio racional, que fomentam a vilolência racial, que se julgam acima de outros povos, que têm em cada estrangeiro um inimigo, que ignoram a realidade da emigração portuguesa. Obrigado Senhor porque eles existem
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