O porquê do amor
Quanto mais reflicto mais pergunto porque é que a amo. É claro que ela é muito bela, muito grácil e muito sensual, mas não creio que esses sejam motivos suficientes. Do que precisava era de uma razão “objectiva”, irrefutável, como irrefutáveis são os seixos que dormem no fundo das torrentes, até que a erosão dos sentimentos os transforme em areia branca.
11 Comentários:
Pois é.Como dizia o outro,a idade não perdoa...
Ó Moraes,com esse paleio,deve ser cada nega!
Excitam-me imenso estes textos teórico-românticos do cavalheiro RM.
O rapaz deve estar ainda(ou já)na fase masturbativa;é comovente.
Piroso e pomposo. Deste não gostei.
O amor não escolhe idades, nega-se ou dá-se, excita ou esmorece, masturba-nos e comove-nos. Pirosos ou pomposos são os que nunca sentiram ou fingem não sentir nada disto e, desses, eu não gosto.
Ó Moraes,em todo caso é melhor ver isso da próstata,se ha hipertrofia da dita, incontinência de urinas e essas coisas.Cuidado e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguem
Tem razão o Pertunhas,esse malandreco.Com aquele paleio meio científico,o gajo parece insinuar que os calores do Morais não passam de tesão de mijo.
Mas que gente tão mal-educada! Para virem para aqui dizer ordinarices, mais valia estarem calados.
Com uma paixão tão assolapada,só vejo um remédio,ó Moraes:imagina a pequena a cagar, que isso passa.
Ó Roberto, nem parece seu. Não é preciso razão nenhuma. E "a reflexão mata a acção"!
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