No reino da Livónia
No século XI, na Livónia, uma jovem, de vermelho vestida, funda um reino. Não tem coroa cravejada de pedras preciosas, nem ceptro para brandir, nem trono alevantado para se sentar. Nem sequer coche dourado para a transportar. Seu traje é modesto quando percorre o seu reino rodeada pelos amantes. Uns vestem pele de lobo e levam máscara de predador. Outros, disfarçados de velhas senhoras, mostram caraça de bruxa. Alguns trazem vestes ornadas de motivos florais e ostentam, fixadas às costas, enormes asas de borboleta. Os estandartes, vermelho-escuro, do Reino, têm bordados um trinco de porta e um pote de manteiga, respectivamente a ouro e prata.
9 Comentários:
E o moral da historia?
Maradão! Janas! Muita fumaça, velhinho, yá!
No olho,ó Morais!
É bom ter-te de volta!
Um abraço do
JSena
O gágá volta a atacar
Cuidado!
"Mariana" é uma pessoa, e "Marianne" outra.
O texto de Roberto de Moraes está bem escrito.
Respeitem a sua idade e a sua cultura.
Que direita é a vossa que nem ao menos dão valor aos vossos (poucos) intelectuais?
Tem toda a razão, Marianne. Não há pachorra para esta garotada nazi e sem educação nem respeito.
Afinal,ha mais anormais que o Morais!Façam um bloguesinho só para dementes senis a babarem-se todos,coitadinhos,e a considerarem-se prosadores eméritos e intelectuais de arrebimba-o-malho.Quanto a isso de "nazis",o Morais é que era admirador de Hitler e do III Reich,pelo menos até à andropausa.Agora,não sei.O alzheimer,às vezes,democratiza as criaturas.
Realmente,bater palmas às psicopatias pseudo-literárias do Morais,só por generosidade muito próxima do dó.O "Jantar das Quartas" podia abrir uma delegação junto da Santa Casa da Misericórdia,para albergar as prosas do Morais e outros dejectos.
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