O Sermão
A 30 de Maio de 1731, às cinco da tarde, o dominicano Joseph Ropp prega um sermão na catedral de Reims. Nele compara Joana d’Arc ao Capuchinho Vermelho; o bispo Cauchon ao lobo; Carlos VII à avozinha. Relaciona o pequeno boião de manteiga com os santos óleos utilizados na sagração dos reis de França. Declara que, para falarem com Joana, São Miguel, Santa Catarina e Santa Margarida se transformavam em borboletas. São Miguel num bômbice (vulgo bicho-da-seda); Santa Catarina numa saturnália; Santa Margarida numa falena. «Ao subir à fogueira (diz o irmão Ropp), Joana puxou a fechadura, fez saltar o trinco e abriu a porta do paraíso.»
5 Comentários:
OK,vôvô! Agora,chi-chi e cama...
Não se percebe nada do que escreve este fascista. É o típico discurso burguês interdito às massas pelo seu hermetismo e pelos seus pretensiosismos pseudo-"kulturais". O povo quer é ideias claras e linguagem acessível. Não estes devaneios armados ao literário e reaccionários. A revolução também se faz com a linguagem.
Tu fazes é a revolução com a língua,meu mineteiro analfabeto e comuna.Vai dar beijinhos na rata da tua tia,que é do povo e já foi minha mulher-a-dias.
Porcos fascistas! Viva a Revolução Proletária! O horizonte é Vermelho! Portugal Comunista!
No cu,ó comuna!
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