domingo, abril 08, 2007

"Fachos" (2.ª edição)

É altura de relembrar o que, em tempos, já aqui escrevi. Sublinho apenas que esta "nova edição" não é corrigida nem aumentada; disso não carece e basta-se portanto a si própria. Sem mais.

Facho, em francês, no sentido mais nobre, escreve-se "flambeau" e quer dizer não só archote, como guia, chama de um ideal. Também se pode traduzir por "torche", tocha (e, ainda noutra acepção, rodilha de esfregão ou piaçá), cujo verbo transitivo, "se torcher" dá, em vernáculo calão gaulês, "limpar o rabo".
É para isso - e só para isso - que certos comentários têm serventia. No que me diz respeito, não lhes toco nem com pinças, o que abrange os seus autores, cuja inteligência, coragem e imaginação é, claramente, ilimitada. Fim, sem câmbio.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Agora que já disse tudo,já pode pôr a dentadura a desinfectar no copo que tem à cabeceira e ir fazer óó. Bons sonhos com a Capuchinho!

3:15 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Boa malha! Quem lhe sirva a carapuça que a enfie.

10:19 da tarde  

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