segunda-feira, outubro 22, 2007

Podem balir à vontade


Muito se ralaram os eleitores suíços com a histeria dos media europeus sobre a "campanha racista" e o "cartaz xenófobo" da UDC. O partido de Christophe Blocher teve 28,8 por cento dos votos nas legislativas, conquistando mais sete deputados. O rebanho mediático bale e a caravana da vontade popular passa. A Suíça é Europa a sério.

29 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Vive la Suisse!

3:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O PNOS, o partido suiço com o qual os nacionalistas portugueses mantêm relações e que desfilou no sabado na manifestação do PNR, é que não vai a lado nenhum. Não teve praticamente votação nenhuma.Em vez de se inspirarem no partido vencedor os nacionalistas portugueses insistem em se relacionar com os fracassados do PNOS. Porquê? Será porque a linha politica que segue o partido vencedor nas eleições suiças, nada tem a ver com a linha seguida pelos nacionalistas portugueses, mas a linha seguida pelos fracassados do PNOS tem tudo a ver com a linha seguida pelos nacionalistas portugueses?

3:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Excelente resultado!

6:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eis um país em que o termo democracia não é prostituído.A União de Merceeiros,também conhecida por União Europeia,devia seguir-lhe o exemplo e talvez assim evitasse uma morte anunciada...

7:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Grande país, carago!

8:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eis um país em que o termo democracia não é prostituído.

E porquê? Apenas porque ganhou um partido da ultradireita? E quando ganham os outros, já o termo é prostituído?

Pergunto eu.

9:49 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Portugueses, mirem-se no exemplo suíço e não tenham medo de dar uns chutos no cu das ovelhas negras que por aí andam!!!

10:51 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Muito simplesmente porque ali o povo,realmente,é quem mais ordena. E já lá vão mais de seis secs.Povos sem imaginação,claro,com uma organização civica e social que envergonha e enche de revolta qualquer "progre" profissional,principalmente se for ibérico...

10:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Também admiro o civismo, a cidadania, não digo suíça, mas dos povos do norte. A bagunça portuguesa cansa, mas é o que temos e teremos por muitos anos, já vem de trás quem nos empurra.

Por outro lado, não sei se viveria muitos anos na Suíça, são direitinhos demais para qualquer latino, organizam uma pessoa do nascimento à morte.

11:10 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Vou à Suíça muitas vezes por ano por razões profissionais, conheço alguns portugueses que vivem e trabalham lá, e não me importava nada de ser "direitinho" assim e "organizado" daquela forma. E ganha-se muito bem, vive-se excelentemente e se nos aborrecermos um bocado metemo-nos num avião ou no carro e damos umas voltas pelos países das redondezas. As estradas ainda por cima são excelentes.

11:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

São gostos. Eu prefiro algum controle sobre a minha própria vida e viver num país mais colorido.

11:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pedro Luís:comungo por inteiro da sua opinião.A minha (saudosa ) experiência suíça fez-me descrer em definitivo deste país e deste regime.Mas já António J.Saraiva referia o mesmo,na comparação que fazia entre um e outro povo.

11:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Caro Jotapê, estamos em sintonia. Aqui já não vamos a lado nenhum, infelizmente.

11:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

my said...
São gostos. Eu prefiro algum controle sobre a minha própria vida e viver num país mais colorido.
É este o progressista Europeu. Detesta a civilização, pretende acima de tudo dar cabo do país em detrimento de um qualquer projecto ‘terceiro mundista colorido’. O problema é esta gente estar a ser protegida pela intelectualidade bem pensante em todo o lado.
Vê lá se pegam nas trouxas e vão para as Cubas ou para as Jamaicas ou até mesmo Nordeste Brasileiro, viver com as mesmas condições que os autóctones.

Ficam pelo bem bom da Europa, com tudo aquilo de bom que a Europa ainda pode proporcionar e destruindo-a com as drogas, a imigração terceiro mundista, as sexualidades alternativas, os abortos, a destruição da Família, o ataque à autoridade do Estado, tudo para atingir um ‘multicoloridozito’ que qualquer pessoa decente considera decadente.

9:41 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

É verdade que prefiro algum controlo sobre a minha vida, mas por parte da minha sogra…
É este o país colorido em que adoro viver.

9:47 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Os suíços têm conciliando um país desenvolvido com a tradição da realização de referendos escolhendo o seu futuro. Desta feita, desprezando a decadência associada com a imigração massiva, a mais perigosa, a associada a países do terceiro mundo que muitos progressistas querem disfarçar de colorido.

11:05 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Racistas e cobardes que batem em mulheres.
http://videos.sapo.pt/UNf8F46qnNQDUGMO63fN

Ainda bem que aqueles que estão presos vão ficar presos ainda por muito e bom tempo!

Tenham vergonha e aprendam a ser gente humana!

Pedro Ribeiro

12:31 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Bom, já entramos numa outra partitura.
E os suíços são quem? Como se formou a Suíça? Quem a construiu?

O Suíça é um país de retalhos, que necessita de algumas regras comuns antes que cada um comece a puxar para seu lado. Parece que internamente não se dão lá muito bem.

1:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Detesta a civilização, pretende acima de tudo dar cabo do país em detrimento de um qualquer projecto ‘terceiro mundista colorido’

E quem lhe disse que detesto? Ou dar cabo não sei de quê? O que sabe disso? E já agora, quem lhe deu a autoridade de se tornar o guru do que é um país e se deve e não deve pensar?

Parece que a maioria da população portuguesa e europeia nunca lhe confiou tal papel de porta-voz. Aguarde a sua vez, se ela alguma vez chegar.

2:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas a Suíça funciona bem precisamente porque acharam as regras boas para que isso acontecesse.

3:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ok, funciona bem. Lá, para eles. Há quem não goste e há outros países que funcionam bem e não são como os suíços.
E então por onde anda o tal de nacionalismo? Na cópia da Suíça? Ou no exercício de uma personalidade própria?

O que eu não tenho, e não tenho mesmo, é que me pautar pelos conceitos de família, autoridade do estado,etc., de outros. Por alma de quem? E se vamos por aí, quanto aos suíços estamos conversados.

5:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

natureza hostil e composto por três" etnias" diferentes ,com o resto do continente europeu e tire as suas conclusões.

7:58 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Oh jotapê, tudo bem. Mas porque hei-de querer ser como eles, quando prezo outro tipo de qualidades e vivências?
Gostaria que cá houvesse mais organização, civismo, e todas essas cacaterísticas da cidadania activa, mas não transportar a Suíça para aqui. E a copiar modelos, havia outros países à frente.

9:06 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O que importa registar, se me é permitido, a propósito da progressão imparável do Dr. Blöcher na Suiça, é o êxito eleitoral progressivo de partidos nacionalistas de direita radical, bem como da lenta eficácia do seu discurso em torno do progresso, autoridade, protecção social, segurança e travão à imigração incontinente oriunda de Estados africanos e asiáticos.

Verificámos por exemplo que:

- em França, o próprio discurso lepenista ( que não me agrada particularmente na forma e em parte, na substância) conseguiu influenciar, de algum modo, a UMP no Governo ( vide, na nova lei da imigração, o critério da imigração escolhida por pontos de origem e o controlo do ADN para o reagrupamento familiar como um bom começo);

- na Áustria existe uma política da coligação centrista no poder para que sejam fixadas restrições drásticas dos parasitas que se vinham albergar nas universidades austríacas e isso constituíu efeito do discurso do FPÖ de Strache( 11 %) e do BZÖ de Haider ( 4%), sobre essa matéria;

- Na Dinamarca, onde vigora a política de imigração mais dura e eficaz da Europa, a adopção dessas medidas de racionalização da entrada e permanência de estrangeiros deve-se ao Partido Popular de Pia Kirkegaard que suporta no Parlamento sob condição, uma coligação conservadora-liberal minoritária.

Importa,agora, seguir com atenção a gradual, mas segura, progressão do Vlaams Belang ( que é o segundo partido da Flandres) nas próximas eleições regionais e dos Partidos do Progresso e popular, na Noruega e da Dinamarca, que são respectivamente o segundo e o terceiro partido desses países.

É com este tipo de forças populistas, modernas e nacionalistas, enraizadas na comunidade (e não com delinquentes ridículos e acerebrados, que escrevem "odio" nos dedos e que estragam tudo onde se metem), que aspectos fundamentais da opinião pública europeia podem mudar, no sentido de um combate tenaz ao politicamente correcto do multiculturalismo, das periferias transformadas em no man,s land do Mad Max, dos papuas da Nova Guiné com direito à "cidadania na hora" e da introdução do direito ao exibicionismo intolerante dos gay nas ruas e escolas da Europa

12:53 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Inteiramente de acordo! Não é com labregos cabeças-rapadas que andam a mostrar o arsenal na TV e a estender a patola para a populaça que se muda este país. Os nossos nacionalistas têm muito a aprender com os partidos de direita à "séria" estrangeiros

1:04 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Mas diga-se o que se disser, o Povo Suíço está de Parabéns!

7:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Cabra Zottel, simbolo de boa sorte

11:42 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

cabra zottel

3:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

povo culto

3:59 da tarde  

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