Nem mais, Caro Vítor. Esses indivíduos (será que lhes poderemos chamar assim?) querem apenas aproveitar a situação de pré-ruptura existente para canalizar forças para os seus intentos, ou seja, a privatização total nas mãos dos seus «amiguinhos» e senhores globalistas.
É a política das «meias-verdades», manobrada por aqueles que querem conduzir as energias da revolta prestes a eclodir.
Assim, um dos grupos - o dos socretinos - estrutura-se na «gestão da mentira» mais descarada, enquanto que outro - o da SEDES - lança meias-verdades para o ar de modo a parecerem, por comparação, sujeitos muito assisados, honestos e preocupados com o País. Mas não nos iludamos: pertencem todos à mesma organização.
Em adenda ao meu comentário anterior, os dois grupos reeditam a rábula do «polícia bom e do polícia mau», tão aplicada há uns anos pelos elementos mais broncos da GNR e até da PSP...
Acções psicológicas para atrasados mentais, é o que parecem...
VA tem razão. A SEDES (onde estava até agora? Os animais que aparecem quando lhes cheira a sangue têm um nome)decide brindar-nos com esta estupenda análise por duas razões, quanto a mim: uma, é que assim dá uma imagem interventiva para quando as coisas azedarem mais (tipo "eu bem que avisei")ou, em último caso, para a altura das eleições - altura em que arranjará maneira de influenciar o eleitorado. A segunda razão tem a ver com o sacudir a água do capote, coisa em que também muitos economistas são useiros e vezeiros. Saiu-lhes mal porque têm demasiados telhados de vidro para assegurarem credibilidade. Essa de misturarem ex-ministros com quatro e mais anos de governo com um que esteve lá três meses (o responsável pela IVA a 21%!)para tentarem mostrar "transversalidade" e "independência" é de aprendiz de feiticeiro. Quando as supostas elites se comportam desta maneira, que esperar do povão?
5 Comentários:
Nem mais, Caro Vítor. Esses indivíduos (será que lhes poderemos chamar assim?) querem apenas aproveitar a situação de pré-ruptura existente para canalizar forças para os seus intentos, ou seja, a privatização total nas mãos dos seus «amiguinhos» e senhores globalistas.
É a política das «meias-verdades», manobrada por aqueles que querem conduzir as energias da revolta prestes a eclodir.
Assim, um dos grupos - o dos socretinos - estrutura-se na «gestão da mentira» mais descarada, enquanto que outro - o da SEDES - lança meias-verdades para o ar de modo a parecerem, por comparação, sujeitos muito assisados, honestos e preocupados com o País. Mas não nos iludamos: pertencem todos à mesma organização.
Cumprimentos.
Em adenda ao meu comentário anterior, os dois grupos reeditam a rábula do «polícia bom e do polícia mau», tão aplicada há uns anos pelos elementos mais broncos da GNR e até da PSP...
Acções psicológicas para atrasados mentais, é o que parecem...
Cumprimentos
Por exemplo, o João Salgueiro e outros "cérebros" que tais.
VA tem razão. A SEDES (onde estava até agora? Os animais que aparecem quando lhes cheira a sangue têm um nome)decide brindar-nos com esta estupenda análise por duas razões, quanto a mim: uma, é que assim dá uma imagem interventiva para quando as coisas azedarem mais (tipo "eu bem que avisei")ou, em último caso, para a altura das eleições - altura em que arranjará maneira de influenciar o eleitorado. A segunda razão tem a ver com o sacudir a água do capote, coisa em que também muitos economistas são useiros e vezeiros. Saiu-lhes mal porque têm demasiados telhados de vidro para assegurarem credibilidade. Essa de misturarem ex-ministros com quatro e mais anos de governo com um que esteve lá três meses (o responsável pela IVA a 21%!)para tentarem mostrar "transversalidade" e "independência" é de aprendiz de feiticeiro. Quando as supostas elites se comportam desta maneira, que esperar do povão?
Ora bem, é isso mesmo. Fizeram o mal e a caramunha e agora vêm perorar como se não fosse nada com eles. Escória política e económica.
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