Os "temíveis" e "destruidores" mísseis que o Hamas dispara contra Israel
As televisões e os jornais falam dos Kassam como se fossem uma arma algures entre uma V-2 e um míssil intercontinental, quando afinal se trata de material de guerra artesanal, de típico fabrico local de garagem. São mais poderosos como símbolos de resistência do que outra coisa. Mas isso não se lê nos jornais nem se ouve na televisão.
6 Comentários:
Nem mais. Excelente comparação aqui.
Experimenta levar com um nos cornos e logo vês se é ou não bom para a tosse.
De resto, «Que Deus extermine o Hamas!», gritou uma senhora... palestiniana. E continua tudo calado.
As armas mortíferas estão nas mãos dos israelitas. E matam inocentes e civis.
"Experimenta levar com um nos cornos e logo vês se é ou não bom para a tosse."
Exactamente, pá. Muito obrigado pela tua ajuda. O cliché é involuntariamente correctíssimo: as supostas armas de destruição quase maciça, supostamente fornecidas pela última palavra da tecnologia iraniana, são mortíferas exactamente no sentido em que as bigornas o são (experimenta levar com uma em cima etc.).
Ou seja, são na verdade artefactos fabricados localmente e símbolos da resistência de uma população praticamente desarmada mas heróica, submetida à ocupação e a constantes assassinatos por parte do cobarde exército da ocupação judaica.
Continua tudo calado, prezado anónimo do 2º comentário, porque o primarismo do argumento (?) é tal que não precisa de ajuda na sua auto-imolação suicidária...
Ó 70 virgens (tu nem com 1 te aguentas...) mas afinal o povo não está com o Hamas?
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