quinta-feira, janeiro 01, 2009

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Bom Ano Novo em Gaza, cortesia do terrorismo de Estado israelita.

12 Comentários:

Blogger caodeguarda said...

pois... e os israelitas que levaram com misseis e obuses do hamas em cima antes da intervenção militar devem estar de acordo contigo...

9:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A disparidade de armamento, em quantidade e qualidade, entre um lado e outro, não oferece comparação. Os assassinos que estão no poder em Telavive não têm qualquer escrúpulo ou travão moral.

10:10 da tarde  
Blogger caodeguarda said...

vamos imaginar o seguinte cenário... tu passas todos os dias por minha casa e atiras um paralelo para o meu jardim... estás-te nas tintas se acertas no cão, no gato, nas minhas filhas ou em mim... ao longo do tempo conseguiste matar-me o cão, partir uma perna à minha filh, rachar a cabeça à minha mulher... um dia eu chateio-me e apanho-te... dou-te aquele arraial de facho... o facto de eu ser muito maior que tu torna isso uma injustiça? hipocrita do caraças... pelo menos os judeus não fazem as suas bases dentro de zonas civis ou junto a escolas para terem escudos humanos... nem põem bombas ou qualquer outro tipo de acto terrorista...

10:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Um artigo de antologia:

So What Have The Palestinians Got To Complain About?

1:48 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Gosto especialmente do "Visual Carnage Responsibility Back To Front Upside Down Massacre Disorder"...

1:54 da manhã  
Blogger caodeguarda said...

leitura aconselhada:
http://small-brother.blogspot.com/2008/12/como-lidar-com-violncia-do-terrorismo.html

10:00 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

cão de guarda,

faltam conhecer três factores para responder correctamente à pergunta..

1_A casa foi construida em terrenos do tipo que atira a pedra?

2_A familia que mora na casa tem por desporto humilhar e roubar recursos à familia do tipo que atira a pedra?

3_ Um chefe de familia da casa que leva com as pedras, foi morto por um familiar próximo, quando tentou fazer as pazes com a familia do tipo que atira a pedra?

No caso da resposta ser sim às 3 perguntas, as pedras até são poucas....

8:59 da tarde  
Blogger Vítor Ramalho said...

Vamos imaginar o seguinte cenário o meu vizinho constrói uma murta à volta da minha casa, não me deixa sair sequer do meu quintal, impede que o merceeiro e o farmacêutico me levem o que de mais baixo preciso. Em desespero eu começo a mandar umas pedradas para o quintal e casa do vizinho este não contente dá-me uma carga de porrada em mim na minha mulher e no meu filho. Grande justiça a dos sionistas.

11:56 da tarde  
Blogger caodeguarda said...

1 - a casa foi construida em terrenos adquiridos legalmente (como no caso de Israel)
2 - os recursos exisitentes foram desenvolvidos pelos donos da casa (o gajo das pedras umca mexeu uma palha para os desenvolver, pelo que só(pode ser inveja)
3 - e quantos da familia do gajo que atira as pedras foram mortos pelas pedras do próprio?

e já agora... partindo do princípio que houve um cessar-fogo, quem foi o maroto que voltou a atirar pedras, quem foi? se calhar uma política de terra queimada da parte de Israel até não era mal pensada...

11:56 da tarde  
Blogger Vítor Ramalho said...

O maroto que voltou a atirar pedras foi aquele que tinha a família a morrer de fome devido ao bloqueio sionista.
O maroto que voltou a atirar pedras até é um produto made in Israel.

1:03 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Todas as acções nefastíssimas - desde o White Paper de 1947 até aos massacres de hoje - que a judiaria sionista tem perpetrado só levam a que cada vez mais pessoas comecem a dar razão a Hitler e a Heydrich - por acaso também ele judeu, apesar de ser das SS.

O que as pessoas tentam ignorar é que, antes de 1947/48, os judeus não estavam na Palestina há cerca de 2000 anos, tendo sido corridos pelos romanos no ano 70 AD. E com razão: quem duvide que vá ler um pouco de História.

Depois, quem por lá ficou por quase dois milénios (com o interregno das cruzadas e dos reinos cristãos de Jerusalém) foram... os palestinianos.

Depois, cedendo às pressões do grande capital judaico internacional, os ingleses cederam o território aos «narigudos», que correram muito democraticamente com os antigos locatários a tiro e à bomba. Restaram «ghettos», como a faixa de Gaza, que os nariguentos agora querem também para eles.

Além disso, todo o caos macro-económico actual é fabricado pelas dinastias bancárias judaicas dos Rothshilds e Rockefellers (que não sendo judeus de religião, são-no racicamente), com algumas «ajudas» de outros ladrões.

Além disso, os sionistas chamam aos não-judeus «goyim», ou gentios, isto é, «aparentados com gente», subhumanos, portanto.

Assim, quem defende esta cáfila miserável só pode ser judeu, ou masoquista.

E note-se, não tenho a menor simpatia pelos árabes, mas revoltam-me as injustiças e os lambe-botas de um imperialismo bacôco e ganancioso.

Para os mais espirituais, leiam o que Alice Bailey dizia desta gente...

Sou Nacionalista, sou Português; não sou nazi, mas cada vez mais sou levado a concordar que os partidários do Dr. Alfred Rosenberg tinham razão neste aspecto.

E o Vítor Ramalho está cheio dela na apreciação que faz.

Saudações

10:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Em três palavras: larápios, assassinos e genocidas.

1:19 da manhã  

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