Cambada de fachos!
A dois meses das eleições, o presidente norte-americano deixa de lado o vago conceito de “guerra contra o terrorismo” e insiste no ataque aos “islamofascistas”. Decididamente, este neologismo, muito utilizado pela extrema-direita israelita, não deixa de ser igualmente difícil de definir, mas em campanha é melhor um bom slogan que ideias claras.
Por outro lado, para a grande maioria no mundo islâmico os “fascistas” são os judeus. Em vários programas difundidos pela Al-Manar, o canal de televisão do Hezbollah, o estado de Israel é considerado “nazi” e comparado ao III Reich. Bush também não escapa, esse “fascista” é amiúde comparado a Hitler pela propaganda islâmica, o que faz as delícias das esquerdas europeias.
E no nosso caso? Os nacionalistas, os identitários, os saudosistas e os conservadores, os que apenas se afirmam “à” ou “de” direita, ou, por fim, aqueles que, longe de qualquer ideologia ou filiação partidária, criticam o politicamente correcto, o pensamento único e a imposição do multiculturalismo? São também “fascistas”, com certeza.
Somos todos “fascistas”!
Por outro lado, para a grande maioria no mundo islâmico os “fascistas” são os judeus. Em vários programas difundidos pela Al-Manar, o canal de televisão do Hezbollah, o estado de Israel é considerado “nazi” e comparado ao III Reich. Bush também não escapa, esse “fascista” é amiúde comparado a Hitler pela propaganda islâmica, o que faz as delícias das esquerdas europeias.
E no nosso caso? Os nacionalistas, os identitários, os saudosistas e os conservadores, os que apenas se afirmam “à” ou “de” direita, ou, por fim, aqueles que, longe de qualquer ideologia ou filiação partidária, criticam o politicamente correcto, o pensamento único e a imposição do multiculturalismo? São também “fascistas”, com certeza.
Somos todos “fascistas”!
9 Comentários:
qual fascistas!
Em Portugal o que tivemos foi o social-corporativismo.
O problema é a vulgarização da palavra 'fascista'.
Deixou de ter o conteúdo correcto, para servir de arma de insulto a torto e a direito.
Para conhecer o que foi o Fascismo, é indispensável ler o n.º 53/54 da Nouvelle École.
Ainda há os sociais-fascistas, os fascistas anti-tabagismo, etc., etc.
Esse tipo de “insultos” para mim são elogios, significa que estou no caminho certo.
Até o Reitor da U. de Coimbra, por ter chamado a polícia afim de impedir uma invasão a uma reunião, é apelidado de fascista, quando o homem já era de esquerda antes do 25 de Abril.
Totalmente de acordo com o Vítor Ramalho.
Nos idos meses quentes de 1975, um colega meu da Universidade, ao ser apelidado de «fascista» pelos vigilantes apoiantes do PREC, respondeu-lhes que era um insulto, pois que, para ele, os fascistas eram demasiado esquerdistas... Os sorrisos soezes desapareceram da cara dos vermelhuscos e, num reflexo pavlov-hollywoodesco, começaram a exclamar sotto-voce, mas em coro: «Ai, ai! Ele é nazi!»
O meu colega bateu os calcanhares, ergueu o braço e fez a saudação, acompanhada de um sonoro e marcial «Sieg Heil!»
A cambada de valorosos «Prequianos» desatou a fugir, vítimas do reflexo a que foram condicionados pela propaganda.
«Nunca falha!» disse-me o meu colega, voltando-se para mim, tentando não rebentar a rir.
Actualmente, insultar-me-iam se me dissessem que eu era «politicamente correcto», o que não sou, dada a calamidade presente e os princípios pelos quais sempre me procurei nortear.
É um "ismo" que já serve para tudo.
Chamam-nos de fascistas e sem aspas!
Isto porque a estupidez esquerdista não permite diferenciar um conservador (às vezes até monárquico!) de um fascista.
Saudações.
os xamados de esqurda hoje
os xamados de esquerda hoje sao todos filhos da direita. Pois nao era o meu pai que me mandava para a UNEVERSIDADE. Filhosda........
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Social-corporativismo, Estado Novo, Estado corporativo, ou lá o que é, foram as designações nacionais para a versão portuguesa do fascismo italiano, tal como os espanhóis chamam "bufanda" àquilo a que os franceses chamam "cachecol". Como nestas coisas o que conta é o original, é indiferente o que quiserem chamar à imitação de cá do sítio.
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