A cabeça na areia
Neste caso dos tiroteios em Loures, nem o governo, nem as autarquias, nem os media, nem os "psicólogos sociais" - caso daquele inenarrável Dr. Soldado que tem assinatura para bolsar idiotices na SIC Notícias - se atrevem a falar no óbvio. Que na base de tais acontecimentos estão realidades incontornáveis como o ódio e as fricções raciais de longa data entre ciganos e africanos, a política de imigração de portas escancaradas e palmadinhas nas costas, e a naturalização de estrangeiros em sistema de bodo aos necessitados.
Não, o governo, as autarquias, os media e os "psicólogos sociais" preferem inventar mil razões mirabolantes para os acontecimentos, das mais hilariantes - a abundância de "armas ilegais" - às mais piedosas - a nossa velha amiga, a "exclusão social". Recusando-se a encarar a realidade com terror de serem considerados politicamente incorrectos e "xenófobos", fazem como a avestruz e enfiam a cabeça na areia bem fundo. (Antes de o fazer, governo e autarquias atiram uns milhares de euros para cima do problema - ontem foram mais 20 mil para curar a "delinquência juvenil" em Loures).
Quando os bairros "problemáticos" ficarem a ferro e fogo um dia destes, com a agudização da crise económica a apressar a explosão, e a violência passar da periferia de Lisboa para a cidade em si, talvez eles tirem a cabeça da areia e percebam o que fizeram, como foi incomensurável a sua estupidez, como foi miserável a sua condescendência, como foram suicidas as suas políticas. Mas será tarde demais.
Não, o governo, as autarquias, os media e os "psicólogos sociais" preferem inventar mil razões mirabolantes para os acontecimentos, das mais hilariantes - a abundância de "armas ilegais" - às mais piedosas - a nossa velha amiga, a "exclusão social". Recusando-se a encarar a realidade com terror de serem considerados politicamente incorrectos e "xenófobos", fazem como a avestruz e enfiam a cabeça na areia bem fundo. (Antes de o fazer, governo e autarquias atiram uns milhares de euros para cima do problema - ontem foram mais 20 mil para curar a "delinquência juvenil" em Loures).
Quando os bairros "problemáticos" ficarem a ferro e fogo um dia destes, com a agudização da crise económica a apressar a explosão, e a violência passar da periferia de Lisboa para a cidade em si, talvez eles tirem a cabeça da areia e percebam o que fizeram, como foi incomensurável a sua estupidez, como foi miserável a sua condescendência, como foram suicidas as suas políticas. Mas será tarde demais.
6 Comentários:
Inteiramente de acordo.
Esperemos que este estado de "guerra urbana" acorde, finalmente, este povo invertebrado, narcotizado pelos vendilhões do "polìticamente correcto", e que isso se reflicta nas urnas.
Isto começa a estar a saque também nas ruas e já não só nos nossos bolsos. E como muito bem diz o Victor, qualquer dia passa dos guetos suburbanos para as cidades, com Lisboa à frente.
meu Deus ao que Portugal chegou.....uma governadora civil a sentar-se à mesa com animais para ver onde será a proxima pocilga onde irão chafurdar.....qual deles aguenta mais tempo o Ziklon B ?
isto sim....uma duvida pertinente.
Que disparate, parecem uns putos! É preciso é recambiar os ilegais todos para os seus respectivos países, controlar e filtrar bem os imigrantes e vigiar a ciganada.
pretos vs ciganos
Queriam melhor?
Armem melhor os ciganos que eles fazem bem o serviço.
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