Então Telavive pode ter armamento nuclear que cobre não só todo o Médio Oriente como pode até alcançar a Europa, e Teerão não pode ter uns mísseis que chegam a Telavive?
Isso baseado exactamente no quê? Apenas pelo anti-semitismo latente ou por alguma prova concreta? Já ouviu Israel dizer que queria "destruir" alguém, como tem feito a Liga Árabe desde 1948 a respeito do estado judaico?
"Ter por ter", como diz esse tal de Leocardo, é uma definição do escandaloso (e perigosíssimo) estatuto de privilégio judeu que não ocorreria a um «anti-semita» (*) profissional!
Se a história indica alguma coisa é que, enquanto não existir alguma forma de controle global sobre tais armas (o que não está para breve), o seu uso é muito mais provável numa situação de crise localizada se a sua posse for unilateral do que se houver alguma hipótese de retaliação por parte da nação agredida.
E até agora quem diariamente tem ameaçado utilizar armas nucleares são Israel e o seu lacaio americano, não é o Irão. Tudo, é claro, com a compreeensão do lacaio europeu... ___________________
(*) Leia-se «anti-judeu» e perdoe-se a convenção do Newspeak imbecilizante.
Mas como o calhau desértico que é Israel tem uma área pouco maior que o Alentejo e Algarve, bastava uma nuclear e ia todo de pantanas.
O mundo árabe só ainda não o fez por respeito a Jerusalém, que é a 2ª cidade mais sagrada do Islão, logo depois de Meca.
E os árabes (palestinianos) estão lá desde que os romanos acabaram com as pretensões dos tampinhas em 70 A.D. Isto até 1948, com uma breve interrupção durante as Cruzadas. Assim, se vamos empregar o uso capião, estamos conversados... São dois mil anos em que os palestinianos lá estiveram, e vêm os pencudos tirar-lhes terras e casas.
9 Comentários:
Então não sabes que não?
Zaacut Zionstein
A pergunta é retórica, claro! ;-)
É um pouco como a invasão da Polónia em ´39: os alemães lá foram para conquistar; os soviéticos para libertar.
É a grande diferença entre ter por ter, e ter para usar.
E quem disse que os tampinhas não usam? Até o fazem mais depressa e com muito menos escrúpulos que os aitolás.
Isso baseado exactamente no quê? Apenas pelo anti-semitismo latente ou por alguma prova concreta? Já ouviu Israel dizer que queria "destruir" alguém, como tem feito a Liga Árabe desde 1948 a respeito do estado judaico?
"Ter por ter", como diz esse tal de Leocardo, é uma definição do escandaloso (e perigosíssimo) estatuto de privilégio judeu que não ocorreria a um «anti-semita» (*) profissional!
Se a história indica alguma coisa é que, enquanto não existir alguma forma de controle global sobre tais armas (o que não está para breve), o seu uso é muito mais provável numa situação de crise localizada se a sua posse for unilateral do que se houver alguma hipótese de retaliação por parte da nação agredida.
E até agora quem diariamente tem ameaçado utilizar armas nucleares são Israel e o seu lacaio americano, não é o Irão. Tudo, é claro, com a compreeensão do lacaio europeu...
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(*) Leia-se «anti-judeu» e perdoe-se a convenção do Newspeak imbecilizante.
Nem mais nem menos, Hiroshimo! Tanta comichão no indicador que devem sentir aqueles políticos e generais israelitas...
Mas como o calhau desértico que é Israel tem uma área pouco maior que o Alentejo e Algarve, bastava uma nuclear e ia todo de pantanas.
O mundo árabe só ainda não o fez por respeito a Jerusalém, que é a 2ª cidade mais sagrada do Islão, logo depois de Meca.
E os árabes (palestinianos) estão lá desde que os romanos acabaram com as pretensões dos tampinhas em 70 A.D. Isto até 1948, com uma breve interrupção durante as Cruzadas. Assim, se vamos empregar o uso capião, estamos conversados... São dois mil anos em que os palestinianos lá estiveram, e vêm os pencudos tirar-lhes terras e casas.
A coisa não tem mesmo solução.
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