Mas que postagem mais tendenciosa. O povo libanês deve ser poupado às acções do exército israelita, até aí tudo bem. Mas não me recordo de ter visto por aqui uma única postagem ou comentário de solidariedade para com as vítimas de terrorismo islâmico. Mas afinal existem vítimas de primeira e de segunda categoria? Ou estas postagens escondem agendas inconfessáveis?
«Agenda inconfessável» tem o terrorismo de Estado de Israel. A dos terroristas islâmicos, essa, é mais do que pública e confessadíssima, e discutidíssima. Só que em Israel parece que não é bem tocar-se nem com o dedo mindinho. E se se tocar, lá chovem as acusações de «anti-semitismo» e semelhantes.
Só que o Adolfo tinha divisões árabes nas SS, que se voltavam para Meca 5 vezes ao dia para orarem. E o Grande Mufti de Jerusalém, tio de Yasser Arafat, esteve refugiado de 1936 a 1945 na Chancelaria do Reich, em Berlim, a convite de Hitler, para escapar aos assassinos ingleses e dos «guerreiros de Gedeão» (grupo associado à B'nai B'rith, que foi a génese da Mossad).
Não estou a defender o Adolfo, mas o que Israel tem feito desde a sua implementação em 1948 é inenarrável. Que certos senhores aprendam verdadeiramente História, sem ser por cartilhas Kosher, e não escrevam mais enormidades.
8 Comentários:
Mas que postagem mais tendenciosa.
O povo libanês deve ser poupado às acções do exército israelita, até aí tudo bem. Mas não me recordo de ter visto por aqui uma única postagem ou comentário de solidariedade para com as vítimas de terrorismo islâmico.
Mas afinal existem vítimas de primeira e de segunda categoria? Ou estas postagens escondem agendas inconfessáveis?
«Agenda inconfessável» tem o terrorismo de Estado de Israel. A dos terroristas islâmicos, essa, é mais do que pública e confessadíssima, e discutidíssima. Só que em Israel parece que não é bem tocar-se nem com o dedo mindinho. E se se tocar, lá chovem as acusações de «anti-semitismo» e semelhantes.
Q se lixem ambos.. não fazem cá falta nenhuma.. q saudades do Mestre Adolf.
MZ
Só que o Adolfo tinha divisões árabes nas SS, que se voltavam para Meca 5 vezes ao dia para orarem. E o Grande Mufti de Jerusalém, tio de Yasser Arafat, esteve refugiado de 1936 a 1945 na Chancelaria do Reich, em Berlim, a convite de Hitler, para escapar aos assassinos ingleses e dos «guerreiros de Gedeão» (grupo associado à B'nai B'rith, que foi a génese da Mossad).
Não estou a defender o Adolfo, mas o que Israel tem feito desde a sua implementação em 1948 é inenarrável. Que certos senhores aprendam verdadeiramente História, sem ser por cartilhas Kosher, e não escrevam mais enormidades.
Parabéns a Víctor Abreu.
Mais uma razão para repudiar o nazismo, caro anónimo.
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