terça-feira, abril 24, 2007

Serviço público do cravo

Ainda nem sequer é meia-noite e na RTP1 já está a tralha da "canção de intervenção" de cravo ao peito a gargarejar melodias de José Afonso, o tal combatente pela "liberdade" que apoiava a revolução armada e a ditadura do proletariado e o poder popular, e trauteava que quando o fascista espreitasse na esquina, era dar-lhe "uma de rajada". Entretanto, na RTP2, no programa daquele rapaz gordo que não tira a boina dentro de casa e está piamente convencido que tem muita graça, vamos ter a tortura (ainda) soviética da camarada Odete Santos a fazer "stand-up". Quando é que alguém vende este "serviço público" por atacado?

6 Comentários:

Anonymous Anónimo said...

Stop, meu !!! Phonix! Põe mas é fim à tortura, ou levas com a ferradura (a tal do Cravo & Ferradura, claro!).

1:10 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Cravos, José Afonso e Odete: uma trilogia de terror!

2:26 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Onde é que eu posso comprar um ?! Queria oferecer ao meu sobrinho. Será resistente? É que, ao contrário de nós, que nos habituámos a construir pacientemente as coisas, ele FAZ E depois, zás, DEITA ABAIXO com uma palmada... Temos que nos zangar sempre com ele. Não sei que graça o raio do puto acha àquilo!!!

8:29 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O cravo sempre foi um dos símbolos dos Bilderbergers, já o sendo da British Israel, sua precursora. A sua utilização no malfadado 25/4 era indicativo de quem estava por detrás da trapalhada. Como que a dizer a outras forças «amigas» (deles, claro): «não intervenham porque são dos nossos!»

Nos últimos anos de «glória» da British Israel e do poder, então absoluto, dos banqueiros da City de Londres, o cravo vermelho à lapela era um símbolo tão importante quanto o chapéu de côco e o guarda-chuva do executivo de então.

A este propósito, o filme infantil (ou nem tanto) da Walt Disney «Mary Poppins» retrata isto muito bem e com muito humor na «degradação» humilhante que os CEOs do banco londrino do Sr. Banks lhe fazem quando o despedem: rebentam-lhe com o chapéu de côco e «depenam-lhe» o malfadado cravo, como que a dizer «já não és dos nossos».

Resta dizer que foi a British Israel (representada nas Round Tables, geradoras do grupo Bilderberg, Trilateral e CFR)) quem nos impôs o ultimato relativo ao «Mapa Côr-de-Rosa» (não, não tem nada a ver com as outras «rosas» mal-cheirosas). E que, passado quase um século, nos vêm destruir o Império com a «Revolução dos Cravos».


As aparências iludem, mas se procurarmos bem, achamos o fio à meada.

10:04 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Foi um serão de terror!

7:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Oh Carlos Portugal acho que pegas te no no inicio de um fio que pertence a um novelo cheio de nós a que nunca nos explicaram mto bem esse assunto.deixaste me com a "pulga atras de orelha".

12:05 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home