Foguetes, lágrimas do Bento,emoções da Gracinha, nalgadas do Barrolo, inveja do Cavaleiro, guitarra do Videirinha e urros do Titó Vilalobos: Viva o Fidalgo da Torre!!
Julgo haver duas espécies de torres: as própriamente ditas, fundadas e erguidas num e para um alto e verdadeiro ideal,...e as outras, fruto de um orgulho não justificado ou de um qualquer apego só material. Destas últimas, sabes bem quais sejam, não quero aqui dizer mais.
As primeiras são sempre óbviamente "anti-democráticas", pois poucos são os chamados a erguê-las, e destes, só poucos respondem ao chamamento. No entanto, todos sem excepção, quer o suspeitemos quer não, quer o queiramos quer não, delas, no fim de contas, absolutamente carecemos. É que, da sua própria natureza, e também quer elas próprias o queiram quer não, elas são verdadeiramente e de facto, demófilas. E quem isto não entende arrisca-se a passar pela vida sem tino e sem sentido.
Nestes tempos da mais negra 'cerração', que se adensa e parece não ter fim, as raras torres própriamente ditas só são reconhecidas ou pelos muitíssimo próximos, que batem ao portal e aí encontram retiro, ou pelas suas longínquas pares que as vislumbram por sobre a bruma escura. Também das outras...,as mais atentas e astutas as sabem da mesma forma detectar, e contra as suas inconfessadas intenções é preciso estar sempre alerta.
A 'cerração' pode não ser eterna. O tempo está à tua, à nossa frente, ó Torre. Há que "correr a maratona". Com resistência, persistência, audácia.
5 Comentários:
Aqui está mais um reduto, mais uma torre de cultura.
Até que enfim! Promessa cumprida!
Vamos a isto!
boa sorte para o projecto :)
Foguetes, lágrimas do Bento,emoções da Gracinha, nalgadas do Barrolo, inveja do Cavaleiro, guitarra do Videirinha e urros do Titó Vilalobos:
Viva o Fidalgo da Torre!!
Cara Torre de Ramires
Julgo haver duas espécies de torres: as própriamente ditas, fundadas e erguidas num e para um alto e verdadeiro ideal,...e as outras, fruto de um orgulho não justificado ou de um qualquer apego só material.
Destas últimas, sabes bem quais sejam, não quero aqui dizer mais.
As primeiras são sempre óbviamente "anti-democráticas", pois poucos são os chamados a erguê-las, e destes, só poucos respondem ao chamamento. No entanto, todos sem excepção, quer o suspeitemos quer não, quer o queiramos quer não, delas, no fim de contas, absolutamente carecemos. É que, da sua própria natureza, e também quer elas próprias o queiram quer não, elas são verdadeiramente e de facto, demófilas. E quem isto não entende arrisca-se a passar pela vida sem tino e sem sentido.
Nestes tempos da mais negra 'cerração', que se adensa e parece não ter fim, as raras torres própriamente ditas só são reconhecidas ou pelos muitíssimo próximos, que batem ao portal e aí encontram retiro, ou pelas suas longínquas pares que as vislumbram por sobre a bruma escura. Também das outras...,as mais atentas e astutas as sabem da mesma forma detectar, e contra as suas inconfessadas intenções é preciso estar sempre alerta.
A 'cerração' pode não ser eterna. O tempo está à tua, à nossa frente, ó Torre. Há que "correr a maratona". Com resistência, persistência, audácia.
Do teu amigo
FCM
Bem-Hajam pelo Vossos comentários. Agora, já sabem, desdobrem-se por aqui e por ali - como eu.
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