Blindados
Para os apreciadores de tanques - e tudo a cores.
postado por Eurico de Barros às 1:33 da manhã
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Para os apreciadores de tanques - e tudo a cores.
Para os apreciadores de tanques - e tudo a cores.
11 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
As imagens do clip são interessantes mas a marcha (Panzerlied) não é das mais características. Falta-lhe a árvore de guizos que está para as marchas alemãs como os oregãos para as pizzas italianas: aparentemente insignificante e sem grande arte mas faz toda uma diferença. Aqui ficam cinco interpretações para aquecer os corações aí pela Facholândia...
Belas imagens, poderosas máquinas. Ó senhor Botelho, olhe que mesmo sem os guizos é uma bela melodia.
Sim, é bonito. E nem é bem uma «marcha», das tais com caixa, metais etc.. Não sou muito entendido no assunto mas parece-me mais uma «canção de marcha» (ou qualquer coisa a meio caminho). Parece que isto anda tudo com vontade de marchar. Mau sinal. Agora até no Arrastão do Daniel Oliveira se ouvem os acordes do hino da Mocidade Portuguesa...
Ganda pinta! Alguém por aqui faz a colecção de carros de combate que se vende aí nos quiosques? É do melhor que tenho visto no género.
Velhos tempos! Em que ainda haviam homens com tomates na europa.
Agora é só rabetas, turras, narigudos e corruptos.
E viva o irão!
MUITO BOM!
Velhos tempos em Santa Margarida e Santarém. Andar de Carro de Combate é uma sensação indescritível.
E sabiam que os Koenigtiger (de que se vê uma breve amostra, sensivelmente a meio) eram de tal modo fabulosos que hoje em dia fariam frente com sucesso a qualquer grupo de M1 Abrahams? Que nem as munições de urânio empobrecido furariam aquelas blindagens? E que o canhão de 88 mm de cano estriado e alta velocidade rebentaria a mil metros com qualquer blindado actual? (Não sou eu que o digo, mas analistas ingleses da antiga Jane's).
E, na época, as instruções de combate das unidades americanas de tanques especificavam que seriam precisos pelo menos 25 Shermans para imobilizarem um bicho destes, podendo-se contar com a perda da sua quase totalidade na acção. Para o T34 soviético, a taxa era de 18, e para o Stalin III de 15.
Pois é, mas agora, nesta pseudo-civilização decadente, até as armas só servem para matar civis, e para rebentarem ao primeiro impacto, para grande lucro das fábricas de armamentos.
Outros tempos, e outros homens, que nada têm a ver com fascismos, nazismos ou outras ideologias que, pelos vistos seriam preferíveis à total falta de ideologia e moral actuais, que só se regem pelo lucro.
«E sabiam que os Koenigtiger (de que se vê uma breve amostra, sensivelmente a meio) eram de tal modo fabulosos que hoje em dia fariam frente com sucesso a qualquer grupo de M1 Abrahams?»
Li algures que até ao fim da guerra não se verificou um único caso de Koenigtiger destruído por outro blindado. Imobilizado sim, mas destruído no sentido de blindagem perfurada não. O problema do Koenigtiger, como em certa medida do Tiger que o precedeu na série e se vê até a disparar no filme, é que era demasiado pesado e de difícil manutenção para a utilização táctica flexível que era necessária. Os melhores carros da guerra foram o Pzkw V Panther alemão e o T-34 russo. Os russos, como habitualmente, especialistas na utilização de soluções tecnicamente pouco sofisticadas mas práticas e eficazes.
De facto nunca tinha visto nenhum filme onde em tão pouco tempo aparecesse quase toda a gama de carros alemães importantes, incluindo Pzkw IV, V e VI, Jagdpanther etc. Muito interessante.
BB: Faço e acho que tem razão. A colecção é de facto do melhor que tem aparecido na escala 1/72. Mas bons tempos aqueles em que havia tempo para modelismos. Agora compra-se feito aos chineses e já está...
Caro Pedro Botelho:
Perfeitamente de acordo.
Quanto a miniaturas, também faço a dita colecção, que muito me agrada. Em outra escala (1/35), tenho um Koenigtiger e um Jagdpanther da Minichamps alemã, os quais, para além de todo um conjunto rolante funcional (com suspensão e lagartas metálicas de elos separados), chegam ao ponto de terem as grades de protecção dos radiadores em metal cortado a laser, com os ventiladores a verem-se por baixo.
São as miniaturas mais impressionantes que vi destes tanques. Só é pena o preço elevadíssimo (e penso que, mesmo assim, são «made in China»).
Cumprimentos
Enviar um comentário
<< Home