A Rosa vermelha
Num trabalho primário e superficial sobre a Lei da Memória Histórica que passou há pedaço no Telejornal da RTP2, a inefável correspondente da RTP em Espanha, Rosa Veloso, não conseguiu referir-se ao período franquista senão como "fascismo", nem dizer o nome de Franco sem o anteceder da palavra "ditador". De um lado da fronteira ou do outro, é a "escola RTP" no seu melhor. Para a mesma senhora, parece ainda que só houve "vítimas" da Guerra Civil de Espanha do lado republicano. E quando toca a ouvir testemunhos de historiadores espanhóis, são sempre de nomes ligados ao PSOE. Pelo menos, nunca vi Pío Moa ou César Vidal no "serviço público" a dizerem de sua justiça. Que Rosa tão vermelha, hombre!
6 Comentários:
É curioso como muitos "jornalistas" e políticos portugueses dedicam a sua vida a vomitar ódio por aqueles que os privaram do "privilégio" de viver numa ditadura comunista, no entanto nunca renunciaram a um estilo de vida capitalista e super-elitista em prol do povo.
Franco foi um ditador, mas diferente dos déspotas comunistas.
Não confundam tirania com ditadura.
Tal como o salazarismo, o franquismo foi um regime autoritário, não houve "ditadura" nem "tirania". A esquerda adora usar estes termos para se fazer muito sofredora, muito oprimida.
Franquismo y salazarismo, regímenes de autoridad y orden público.
E de segurança. Agora é a bagunça total.
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