segunda-feira, abril 30, 2007

«Muskatnuss!»



Qualquer dia, ter este filme do Louis de Funès em DVD dá direito a busca domiciliária, acusação de "extrema-direita" e pildra.

domingo, abril 29, 2007

Barrelas

Jerónimo de Sousa disse hoje que está em curso em Portugal «o branqueamento do regime de Salazar». Jerónimo não consegue tapar o sol com a sua peneira: Álvaro Cunhal e o comunismo soviético é que andam metidos em grandes barrelas nos media por estes dias. Para Cunhal, então, parece que não há Omo que chegue. Reparem em Odete Santos, deve estar cheia de cãimbras nos braços de tanto esfregar.

Pelo Museu Salazar



Em Santa Comba Dão, mandam os que lá estão. (Mesmo que às vezes se excedam um bocadinho e comecem a dizer disparates sobre o guarda-roupa do professor Oliveira Salazar).

«Quando a Liberdade Encheu as Prisões»

As celebrações do 25 Abril são oportunidade para múltiplas entrevistas e declarações a propósito. Mas há anos que os protagonistas são praticamente “os mesmos”, numa cerimónia convencional em que a vulgaridade e o 'politicamente correcto’ se desdobram placidamente numa rotina previsível, das declarações solenes de Vasco Lourenço às acrisoladas manifestações de uma fé laica, revolucionária e socialista por parte de consagrados 'antifascistas' históricos e outros ‘notáveis’ indiscutíveis. É história feita, já sabida de cor, mas tão incansavelmente repetida que mais arrisca parecer ser uma tentativa de justificar o passado de forma a nunca ser questionável pelas interrogações do presente...
Porém, há uma outra história, não menos verdadeira, que nunca é contada – se bem que tenha sido registada, embora parcialmente, num Relatório tão espantoso como sinistro. É a crónica das prisões políticas depois do 25 de Abril – estranha e insólita. E se há momentos ideais para ser ‘politicamente incorrecto’ este bem pode ser um deles.


Sejamos claros: que um regime autoritário e repressivo tivesse presos políticos não é de estranhar, dada a sua natureza, a legalidade então vigente e o tipo de acção dos seus inimigos. Mas que a ‘jovem democracia’ de Abril também se tivesse revelado um poder repressor ao serviço de uma espécie de «pensamento único», apenas meses depois do 25 de Abril, pode ser uma alegação incómoda mas é a pura verdade. Uma vez desvendada essa página negra saltam à evidência as contradições e os abusos de um «poder revolucionário» nada inocente que perseguiu portugueses livres e dignos com métodos tão condenáveis como os do passado, aproveitando denúncias sectárias e «inventonas» ardilosamente criadas para justificar as prisões em massa de opositores políticos ao «PREC» na sua grande maioria, e até alguns da esquerda ‘maoísta’. E todos foram presos sem qualquer ‘garantia’, sem outra ‘culpa formada’ que não a simples «Suspeita de Associação de Malfeitores» que valia para tudo, sem direito a defesa e julgamento. Se esses presos não foram vítimas de arbitrariedade, então o que é a arbitrariedade? E torturas, também as houve? Claro que sim. Não é por acaso que o ‘Relatório da Comissão de Averiguação de Violências sobre Presos sujeitos às Autoridades Militares’ é também conhecido como «Relatório das Sevícias»!...
Um novo site pela verdade histórica
das prisões depois de «Abril»
Talvez se possa agora, mais de trinta anos passados, revisitar com alguma distância esse passado recente em que «A Liberdade encheu as prisões», como se pode ler num site recentemente criado por «um grupo de ex-presos políticos depois do «25/04». «Abril...Prisões Mil!» (*) é um desafio em nome da verdade histórica, um teste à liberdade de expressão e à liberdade política nos dias de hoje. Arriscamos considerar que uma entrevista com alguns desses presos políticos ‘depois de Abril’ teria o maior interesse. Não só como testemunho vivo da história recente de Portugal mas também como uma oportunidade para a Comunicação Social «renovar as caras». E, «last but not least», para nos oferecer também uma Informação muito mais actual do que a «do costume»...
VL
(*) abrilprisoesmil.googlepages.com

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sexta-feira, abril 27, 2007

Lavagem ao cérebro

Aquela senhora que faz o possível por ser confundida com uma ministra da Educação mas não consegue, disse que o 25 de Abril é "mal ensinado" nas escolas. Leia-se: a lavagem ao cérebro das crianças e dos jovens devia ser mais bem feita.

quinta-feira, abril 26, 2007

Da outra não falam

Segundo acabo de ouvir na SIC Notícias, houve incidentes na Rua do Carmo, em Lisboa, entre "jovens" que se manifestavam e a polícia. Pelo aspecto pouco 'water-friendly' e muito 'alternativo' das criaturas que fizeram queixinhas à câmara daquele canal, era de certeza maltosa da extrema-esquerda. É que se fosse gente da "extrema-direita", o pivô já o teria repetido várias vezes, saboreando estas duas palavras com um gozo quase sexual.

Ficções

O correspondente da TVI nos Estados Unidos vai lançar um livro "de ficção" sobre o cônsul que vendia vistos em Bordéus durante a II Guerra Mundial. Ou seja, deve ter-se limitado a copiar o que sai nos jornais e a transcrever o que é dito nas televisões e nas rádios sobre a personagem em questão.

quarta-feira, abril 25, 2007

Do canudo (6)


Não é difícil, é só juntar os bloquinhos. Nem é preciso ser engenheiro.

terça-feira, abril 24, 2007

Serviço público do cravo

Ainda nem sequer é meia-noite e na RTP1 já está a tralha da "canção de intervenção" de cravo ao peito a gargarejar melodias de José Afonso, o tal combatente pela "liberdade" que apoiava a revolução armada e a ditadura do proletariado e o poder popular, e trauteava que quando o fascista espreitasse na esquina, era dar-lhe "uma de rajada". Entretanto, na RTP2, no programa daquele rapaz gordo que não tira a boina dentro de casa e está piamente convencido que tem muita graça, vamos ter a tortura (ainda) soviética da camarada Odete Santos a fazer "stand-up". Quando é que alguém vende este "serviço público" por atacado?

segunda-feira, abril 23, 2007

Eleições francesas (2)


Como Chard vê Sarkozy, o futuro Presidente de França «duraço» que fala grosso sobre a imigração e os «jovens» queima-subúrbios.

Eleições francesas

Sarko ou Ségo, tanto faz. Razão tinha a direita não-alinhada quando lhes chamava Sarkoléne e Ségozy. Quem quer que ganhe, não vai mudar nada de fundamental. Será sempre a vitória do situacionismo. E certas coisas muito importantes a que muito poucos prestam atenção, podem mesmo ficar piores. O ditado "Plus ça change, plus c'est la même chose" continua a ter toda a razão de ser nesta França em ocaso.

domingo, abril 22, 2007

Do canudo (5)



E depois da prova escrita, Jantar das Quartas desvenda a identidade do professor de Inglês Técnico de José Sócrates.

sexta-feira, abril 20, 2007

Estado demo-policial

Na «democracia dos valores da tolerância» de José Sócrates, a polícia já vai a casa das pessoas para as prender, apreender computadores, telemóveis, telefones fixos, livros, revistas, DVD e cassetes, e assustar mulheres e crianças, sob a acusação de posse de «armas ilegais» como soqueiras e facas de mato, e de se ser de «extrema-direita». É o Estado demo-policial.

Do canudo (4)


O Jantar das Quartas tem o prazer de dar a conhecer a tão falada prova de Inglês Técnico do primeiro-ministro José Sócrates.

quinta-feira, abril 19, 2007

Orwell não faria melhor

Nas imagens vistas ontem nas televisões, sobre a batida das autoridades aos «nazis e fascistas» presos pelo abracadabrante crime de «discriminação racial» (serão os detidos empregadores que discriminam os candidatos a funcionários pela cor da pele, ou então donos de restaurantes ou cafés que impedem o acesso de negros, asiáticos e ciganos?), viu-se a certa altura serem empilhados, ao lado das armas «ilegais» apreendidas, uma série de livros «subversivos». Entre eles, aparecia uma edição de 'O Triunfo dos Porcos', de George Orwell. É isso mesmo. Os recos é que mandam e Portugal está a transformar-se num país cada vez mais orwelliano.

quarta-feira, abril 18, 2007

Não pode ser!

Então, o atirador da Universidade da Virginia não era supremacista branco, nem neo-nazi ou da extrema-direita, e nem sequer viu um documentáriozinho sobre o Hitler antes de começar a disparar sobre os colegas? Não pode ser, é porque os media não fizeram bem o seu trabalho. Vá lá, descubram-lhe no quarto um filme da Leni Riefenstahl, um vídeo de treino de uma milícia nacionalista, nem que seja uma caixa da Airfix com o modelo de um caça alemão da II Guerra Mundial para montar.

terça-feira, abril 17, 2007

A histeria do costume

Os media, com a televisão à frente, costumam ignorar olimpicamente as histórias das velhinhas que se salvaram de ser roubadas e agredidas por terem armas, dos cidadãos que, por estarem armados, impediram assaltos às suas casas, protegeram a sua propriedade e defenderam as suas famílias de ladrões, vândalos e criminosos, ou das mulheres que evitaram ser brutalizadas ou violadas porque andavam armadas; tal como ignoram a realidade da diminuição do crime violento nos Estados dos EUA onde os cidadãos têm direito à posse de arma legal. Mas entram em histeria colectiva, desfazem-se em inflamados discursos anti-armas e atacam raivosamente o direito dos cidadãos à auto-defesa e à posse de arma, sempre que um maluco qualquer desata aos tiros, como aconteceu ontem na Virginia. Claro que a brilhante conclusão é sempre a mesma: é preciso desarmar toda a gente de bem - menos os criminosos, que esses têm e terão sempre armas -, pôr a defesa dos cidadãos cumpridores nas mãos da polícia, aquela que os aconselha zelosamente a deixarem-se roubar, agredir ou violentar sem resistirem, porque é mais prudente e recomendável à saúde; e sobretudo, confiar apenas no bondoso e esclarecido Estado para a nossa protecção. Realmente, que benção são estes atiradores lunáticos para os malfeitores...

segunda-feira, abril 16, 2007

Nós, aqui

Segundo números publicados este fim-de-semana pelo 'Guardian', 200 milhões de blogues já deram a alma ao criador. Há um ano, havia mais 35 milhões do que agora. E nesta altura, a média de duração de um blogue é três meses. Nós existimos há um ano e picos. Passámos há dias as 55 mil visitas. E pensamos continuar muito tempo aqui.

sábado, abril 14, 2007

Uma questão de cor

Nos Estados Unidos, o radialista Don Imus perdeu o seu programa e foi despedido da estação CBS, por se ter referido jocosamente às jogadoras negras de uma equipa de basquetebol universitário feminino, usando palavras que os negros - e em muito especial os 'rappers' - utilizam normal e quotidianamente para definir as mulheres. Imus não é um desconhecido nem um principiante. Trabalha na rádio há mais de 40 anos, tem milhões de ouvintes e já foi considerado pela revista 'Time' uma das 25 pessoas mais influentes dos Estados Unidos. Mas simplesmente não tinha a cor certa para dizer o que disse.

quinta-feira, abril 12, 2007

Ainda duvidam?


Então o homem não é engenheiro?

quarta-feira, abril 11, 2007

Respeitinho pavloviano



O "Gato" Araújo Pereira foi do PCP, parece que agora já não é. Mas a julgar pela atrapalhação de olhos baixos, pela auto-crítica instantânea e pelo respeitinho pavloviano com que ouve o ralhete da Comissária-Deputada Odete Santos, uma coisa é tirar o "Gato" do PCP, e a outra tirar o PCP do "Gato". E se me informaram mal e ele ainda lá continua, então bate tudo certo: ao partido, só se pode ronronar.

terça-feira, abril 10, 2007

Do canudo (3)

Quem serão os dois políticos que constam dos registos da Universidade Lusíada como tendo estado matriculados em Direito, nas aulas da noite, foram classificados ambos com 5 valores na cadeira de Ciência Política e Direito Constitucional, e depois desistiram, aparecendo mais tarde na Universidade Independente? Pistas: um está no governo e o outro numa instituição bancária pública. E andam ambos todos os dias nas bocas do mundo e da comunicação social por causa do "Caso UnI". Não me digam que ainda não adivinharam.

segunda-feira, abril 09, 2007

O Sermão

A 30 de Maio de 1731, às cinco da tarde, o dominicano Joseph Ropp prega um sermão na catedral de Reims. Nele compara Joana d’Arc ao Capuchinho Vermelho; o bispo Cauchon ao lobo; Carlos VII à avozinha. Relaciona o pequeno boião de manteiga com os santos óleos utilizados na sagração dos reis de França. Declara que, para falarem com Joana, São Miguel, Santa Catarina e Santa Margarida se transformavam em borboletas. São Miguel num bômbice (vulgo bicho-da-seda); Santa Catarina numa saturnália; Santa Margarida numa falena. «Ao subir à fogueira (diz o irmão Ropp), Joana puxou a fechadura, fez saltar o trinco e abriu a porta do paraíso.»

La Nouvelle Revue d’Histoire

Já falei da indispensável «La Nouvelle Revue d’Histoire» noutro sítio, mas nunca é demais recomendá-la. No último número desta excelente revista, dirigida por Dominique Venner, o tema central é “A República e a França”, e os destaques vão para a entrevista com o medievalista Jacques Heers e a crónica de Péroncel-Hugoz sobre o nascimento do Sebastianismo. Outra novidade anunciada neste número é a Librairie Histoire, uma livraria online especializada em História, associada à revista, na qual é possível comprar todas as obras referidas na mesma, entre tantas outras, onde se incluem várias sobre Portugal.

domingo, abril 08, 2007

"Fachos" (2.ª edição)

É altura de relembrar o que, em tempos, já aqui escrevi. Sublinho apenas que esta "nova edição" não é corrigida nem aumentada; disso não carece e basta-se portanto a si própria. Sem mais.

Facho, em francês, no sentido mais nobre, escreve-se "flambeau" e quer dizer não só archote, como guia, chama de um ideal. Também se pode traduzir por "torche", tocha (e, ainda noutra acepção, rodilha de esfregão ou piaçá), cujo verbo transitivo, "se torcher" dá, em vernáculo calão gaulês, "limpar o rabo".
É para isso - e só para isso - que certos comentários têm serventia. No que me diz respeito, não lhes toco nem com pinças, o que abrange os seus autores, cuja inteligência, coragem e imaginação é, claramente, ilimitada. Fim, sem câmbio.

Será do queijo?

É curioso: sempre que há confusões que comprometem gente ligada ao poder e aos partidos, e a instituições públicas ou privadas com ligações duvidosas a ambos, como acontece agora com o chamado "caso Independente", os envolvidos começam de súbito a sofrer arreliadoras falhas de memória, a ser atacados por amnésias súbitas, a ter "brancas" descomunais. Repentinamente, ninguém se lembra de nada, ninguém reconhece pessoas com as quais privou anos a fio, ninguém se recorda de quem viu ou onde, do que fez, em que lugares esteve ou do que assinou nos últimos tempos, ninguém tem a memória viva. É um estranho fenómeno localizado, que no "caso UnI" se manifesta em governantes, deputados, gestores, quadros administrativos, docentes universitários e afins. Será que andam a comer queijo demais à sobremesa, nos restaurantes da moda que frequentam?

sábado, abril 07, 2007

Lembrete

Nunca, mas nunca mais, em circunstância alguma, voltar à FNAC Chiado num feriado importante como a Páscoa. Os lisboetas que não desertaram a capital, e os turistas que vieram passar cá a quadra, enchem-na como um ovo da dita. Não se pode puxar um livro da estante sem se bater com o braço numa família inteira que anda a pasmar para as lombadas coloridas, pegar num DVD sem se levar com a mochila do nórdico matulão que anda à procura de mapas de Lisboa com metade da turma da faculdade, dar uma vista de olhos pelos CD sem esbarrar com cachos de adolescentes que decidiram ir ouvir música à borla para os pontos de escuta, simplesmente circular sem levar uma pisadela de ténis, bota de vaqueiro, sapato de passeio. Mais o babel, o calor, as filas nas caixas. Nunca, nunca mais.

sexta-feira, abril 06, 2007

'Comic relief'



Um "sketch" de 'Mr.Bean' inédito na televisão portuguesa, ou como dar cabo de um casamento em sete minutos. Boa Páscoa!

Aceitam-se apostas

José Sócrates vai safar-se desta, ou vem aí o "UNIgate"?

quinta-feira, abril 05, 2007

O serviço do costume

A RTP2 está a passar todas as noites uma interessante série inglesa intitulada 'Guardas de Roma' (a tradução mais correcta seria 'Guardiães de Roma', mas enfim...), que tem a particularidade de ser falada em latim. Só que a RTP2, em vez de legendar a série, como faria com qualquer outra produção do género se fosse falada em inglês ou em francês, decidiu que o latim era muito "difícil" de traduzir, e que não interessaria aos seus telespectadores - supostamente "de nicho" e com gostos e exigências acima da média - a rara oportunidade de o ouvir, ainda por cima em tal contexto histórico. Por isso, vai de a dobrar em português, lançando mão das vozes mais burgessas que encontrou no mercado, parecendo ter ido pedi-las emprestadas ao 'Dragonball Z'. Mais uma do auto-denominado "serviço público", que de tal coisa tem muito, mas muito pouco, e que, como é hábito em Portugal, prefere calcar do que puxar para cima.

terça-feira, abril 03, 2007

Book Cell

Ou o sonho/pesadelo do bibliófilo.


BOOK CELL, Instalação, 2006
MATEJ KRÉN
19 Julho 2006 a 29 Abril 2007
CAMJAP, Hall

Anti-anti-anti...

Uma sinagoga de judeus anti-sionistas foi ontem incendiada em Nova Iorque. A polícia investiga a possibilidade de fogo posto, dado que o grupo de judeus ultra-ortodoxos tem vindo a receber ameaças, devido à recente participação de alguns dos seus membros na Conferência Sobre o Holocausto, realizada em Teerão. Estamos perante um caso de anti-semitismo, de anti-anti-semitismo, de anti-anti-sionismo ou de anti-auto-ódio?

segunda-feira, abril 02, 2007

Ensino inferior



E mesmo assim, esta escola ainda consegue ser melhor do que a Independente!

Genoveva dos Ramos...avisa!

Vivemos tempos deveras estranhos! Calculem que me apareceu uma coruja à janela, muito nervosa, muito insinuante e... falou-me! Isso mesmo: fa-lou-me! E logo se apresentou: «Genoveva dos Ramos, uma coruja à sua disposição...»
Bom, eu não queria acreditar, mas fui 'ouvindo':.... Queria «ir ao blogue!», repetiu-me, insistente, «ir ao blogue, avisar...» mas primeiro... «tinha de beber... uma boa chávena de chá...» Nem mais! Enfim, dei-lhe o chá, que sorveu gulosamente com o grande bico, enquanto eu me arranhava, e beliscava, para ver se 'acordava'. Mas não. Aquilo era mesmo a pura realidade. Não acreditam? Eu compreendo. Só vendo, não é? Então vejam:


domingo, abril 01, 2007

Do canudo (2)

Será que quem há uns tempos alterou discretamente o currículo académico de José Sócrates no 'site' do governo, também tinha a escola da Independente?